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Adventure

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intro-logo
Blurb

Em uma época antiga um casal de jovens perderam suas vidas para um acidente terrível e extremamente triste por agirem de maneira imprudente. Os deuses acompanhava-os em sua curta vida e se sentiram péssimos ao ver uma história de amor intensa acabar tão cedo, graças a suas compaixões na mesma sintonia, decidiram dar uma segunda chance para eles viverem e se amarem novamente. Com isso, eles reencarnaram no corpo de Aislinn Farley e Ethan Maher, contudo, os deuses não conseguiram impedir que as coisas e as pessoas que causaram suas mortes reencarnassem.

O reencontro é quente igual a vida de ambos juntos depois que assumem e entendem o motivo de terem sentindo uma conexão em seu primeiro encontro. Juntos, vivendo e amando como se não houvesse amanhã, enfrentaram tudo e todos que aparecerem em sua frente impedindo-os de seguir em frente, para poderem, enfim, alcançar o seu final feliz.

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Prologue
Era um dia completamente ensolarado da Nova Zelândia. Aislinn Farley se preparava para uma de suas mais ansiosas e emocionantes trilhas que frequentaria, a famosa trilha Long Queen Charlotte. Aislinn partiria sozinha, pois sua melhor amiga havia um certo receio de sair em trilhas. — Você tem certeza mesmo? — Sonjin indagou observando-a terminar de arrumar sua mochila com todas as coisas necessárias para usar na trilha. — Vai que encontra algum animal ou até pior, caipiras iguais ao filme Pânico na Floresta. — Hum-hum, legal né? — Murmurou retirando a blusa que usava dando lugar para uma mais folgada e confortável. — Porque não vem comigo?! — Encarou-a com uma sobrancelha arqueada. — Pra morrer e ninguém me encontrar? Eu passo! — Retrucou fazendo-a revirar os olhos. — Mas não se preocupe, se você demorar voltar irei atrás de você e te darei um enterro decente! — E eu lhe darei um tapa decente, pois está quase me fazendo mudar de ideia... — Sonjin sorriu orgulhosa de si. — Bem, teria conseguido se eu não estivesse decidida a ir! — Prendeu seus cabelos em um r**o de cavalo. — E a sua cafeteria? E se tiver uma reunião repentina? — Indagou observando-a calçar um tênis esportivo confortável igual as roupas que estava usando. — Você consegue cuidar enquanto eu estiver fora! — Respondeu levantando da cama preparada. Pegou a sua mochila com a barraca portátil presa a ela, não esquecendo de sua câmera profissional que estava ao lado da mochila. — E também vou chegar ao topo da montanha ao anoitecer e ficarei pra ver o nascer do sol, quando isso acontecer, voltarei no mesmo instante. — Você precisa cuidar da filial da sua cafeteria aqui! — Resmungou enquanto Aislinn caminhava em direção a porta com ela logo atrás de si. — Está me ouvindo? — Ouvindo e ignorando com sucesso! — Murmurou dando de ombros. — Ansiosa pra chegar no lugar mais alto pra ver a paisagem ou pra banhar nas cachoeiras que devem ter lá. — Um arrepio subiu por todo o seu corpo, fazia tempo desde que Aislinn se aventurava em uma trilha para aliviar o estresse do dia-a-dia. — Você é única e maldita também! — Novamente ela deu de ombros, mas dessa vez sorria maliciosamente. A porta principal da casa foi aberta e no exato momento que saiu da casa, o táxi que havia solicitado parou em frente à casa que elas haviam alugado para suas estadias na Nova Zelândia. — Se cuida e fique atenta! — Sim mamãe, pode deixar. — Debochou abraçando-a brevemente. — Até amanhã! — Acenou para sua amiga e caminhou até a direção do táxi, adentrou-o falando o seu destino. Em segundos, o carro estava se afastado da casa em direção ao local desejado. Dentro do carro em movimento, Aislinn checou pela a quinta vez em seu dia se estava trazendo tudo que era necessário para passar a noite e ver o nascer do sol, além de comidas e objetos para saciar todas as suas necessidades. Seu coração estava batendo loucamente, não entedia o exato motivo para toda aquela ansiedade, mas sentia que iria valer a pena. Desde que ela se entendia por pessoa, foi apaixonada por tudo que envolvesse floresta, então por conta disso, sempre se aventurava em trilhas, escaladas e entre outras aventuras, tudo isso apenas para poder registrar tanto mentalmente quanto fisicamente todas as belezas que diversas pessoas estavam perdendo. Ela jogava essa culpa por aventuras e floresta para sua mãe. Passaram-se longos minutos até que finalmente o carro parou em frente à entrada de seu destino. Aislinn o pagou e desceu do carro analisando o redor com o maior cuidado e atenção enquanto tentava controlar as batidas loucas dentro de sua caixa torácica. Um largo sorriso surgiu em seus lábios, ela arrumou a sua mochila nas costas e a corda da câmera em seu pescoço e adentrou a trilha, que estranhamente, estava vazia mesmo sendo um ponto turístico. Ela não iria voltar atrás, só para ouvir Sonjin dizer que havia avisado, por isso continuou firme e forte sem sentir qualquer medo, como se aquele local, aquela floresta, aquela trilha, conhecesse-a e ela também a conhecesse como a palma de sua mão, mesmo sendo sua primeira vez nela. O local era extremamente magnifico, algo que nem nos sonhos de Aislinn ela conseguiria imaginar. Temia que a câmera descarregasse antes do nascer do sol, pois a cada passo era uma foto, a cada animal que aparecia para ela, era uma foto, pois nenhum deles fugiram com a aproximação dela. Houve momentos que parou para descansar suas pernas e beber água, e até mesmo nesses momentos alguns animais vieram em sua direção, sendo mais borboletas e pássaros. Na metade do caminho, ela não conseguiu ser dona da sua própria bexiga. Não conseguia segurar mais sua necessidade de urinar. — Não devia ter bebido tanta água... — Resmungou levando sua mão até a barriga. Olhou em volta com atenção e mesmo não tendo visto ninguém na trilha, se certificaria de ninguém a ver em seu momento de privacidade. Por fim, ao ter cem porcento de certeza, Aislinn saiu da trilha e se agachou escondida por arbustos e uma árvore com um troco grosso o suficiente para a esconder por completo. Colocou sua mochila de lado e de dentro dela, retirou papel higiênico para se secar. Sua legging e a calcinha foram abaixas e ela começou a se alivia, quando de repente escutou o barulho de arbusto de mexendo, por um instante pensou que fosse um animal, mas na realidade, era um homem de pele bronzeada e uma beleza de tirar o fôlego e ela... Bem, ela estava daquela maneira. — Que alívio... — Suspirou ele e então ergueu o olhar que foi exatamente na direção de Aislinn. Os olhos dela se arregalaram enquanto ele piscava várias vezes surpreso. O homem virou-se e começou a andar como se não tivesse visto nada demais e como se nada daquilo tivesse acontecido enquanto seu rosto corava violentamente. — Merda! — Terminou e se secou. Subiu suas roupas e pegou a sua mochila retornando para a trilha o máximo que podia. — Já fechei a cota de vergonha desse esse ano. — Resmungou. Aislinn caminhou por mais alguns minutos, mas em cada passo que dava lembrava-se da sua vergonha. Em determinado momento, retirando-a de seus devaneios, escurou o barulho de água caindo. Pela a segunda vez, ela saiu da trilha para seguir o barulho e encontrou uma bela cachoeira com águas cristalinas com uma escada que dava acesso a ela. Novamente uma foto foi tirada para guardar de lembrança. Como se cachoeira a chamasse, ela desceu as escadas e encontrou o mesmo homem que a viu em seu momento íntimo, completamente nu entrando na cachoeira. Aislinn ficou em dúvida se encarava o seu abdômen ou para o seu enorme pênis, por não saber, focou o olhar em seu rosto. Ele afundou e assim que apareceu na superfície, os olhos se arregalaram ao me ver ali, mas logo um largo sorriso surgiu em seus lábios com direito a visão de covinhas em suas bochechas. — Parece que estamos destinados a se encontrar em momentos constrangedores... — Ele disse tranquilamente enquanto um arrepio subia e se espalhava pelo o corpo de Aislinn seguida de um estremeço delicioso. Terminou de descer as escadas e se aproximou do local onde ele estava apoiado. — Olá! — Sorriu de lado. Agora ela contemplava melhor a sua beleza, rosto marcado, lábios carnudos e rosados, covinhas que apareciam em ambos os lados das bochechas quando sorria, olhos de cor verde escuro, quase a mesma cor que as árvores que os cercavam. — Olá! — Retribui o sorriso vendo-o voltar a nadar, tão pouco se importando no fato de estar nu na frente de uma completamente estranha. — Sei que já viu muitos pênis, então não me importo em ficar assim em sua frente... — Deu de ombros boiando, fazendo Aislinn engolir o seco desviando o olhar. De fato, ela tinha visto muitos, mas nenhum se comparava ao tamanho do dele. — Como se chama, desconhecida? — Aislinn Farley. — Respondeu-o percebendo que ele se aproximava do local que estava antes. — Aislinn Farley... — Repetiu. — Belo nome! — Olhou-a de cima embaixo arqueando sua sobrancelha rapidamente. — Me chamo Ethan Maher. — Apresentou-se. — Você veio pra ver o nascer e o pôr-do-sol? — Essa era a minha intenção! — Sentou-se próxima da mochila dele em um canto, vendo seu sorriso aumentar ainda mais. — E você? — Também... — Pigarrou olhando para a mochila ao lado dela. — Se me passar aquela toalha... — Ela olhou para a mochila e viu a toalha em cima dela com roupas dobradas embaixo. — E se virar pra eu sair e vestir as roupas, posso te fazer companhia até lá, já que nossos destinos são os mesmos. — Como eu posso ter certeza que você não é um pervertido? — Arqueou a sobrancelha ouvindo uma gargalhada rouca soar de seus lábios. — Eu poderia ter te atacado enquanto fazia xixi! — O rosto de Aislinn se corou enquanto pegava a toalha e entregava para ele de modo brusco apreciando o riso rouco dele. Ela levantou-se do chão e subiu as escadas novamente ignorando completamente o nome dela soando dos lábios dele em meio aos risos. — Vou apagar a cena da minha mente, mas vai ser difícil! — Foi a primeira coisa que disse assim que conseguiu a acompanhar. — Fica calado, por favor... — Resmungou fazendo o riso dele aumentar enquanto caminhavam em direção ao ponto exato que daria para ver o nascer do sol. — Fica magoada comigo não, juro que não comentarei com ninguém sobre isso. — Aislinn o encarou incrédula. — E você ia comentar? — Piscou algumas vezes e negou erguendo as mãos em redenção. — Agora que não vou acreditar mesmo em você! — Acelerou os passos. Ethan estava se divertindo muito, pois ria bastante. — Ei, você me viu completamente nu, é quase a mesma coisa. — Deu de ombros assim que a alcançou novamente. — Você me viu fazendo xixi, são coisas complemente diferentes. — Ele se segurava pra não rir, Aislinn percebeu. — Isso é s*******m! — Desculpa, não foi minha intenção! — Finalmente se entregou as risadas. Estranhamente eles estavam agindo como se conhecesse há anos, quando na realidade, se conheciam a menos de uma hora. E ainda mais estranho, Aislinn se sentia atraída por ele. — Então, tem namorado? — Indagou e ela negou parando para retirar uma foto de uma bela rosa vermelha em meio a toda aquela paisagem. “Estranho, mas muito bonito!” Pensou ela — Por que não? Você é linda! — Insistiu ao ver que ela não iria acrescentar mais nada. — Homens não querem mulheres independentes e que gostam de aventuras, mas sim mulheres delicadas, meigas e fracas para que possam se sentir fortes e maiores ao cuidar dela. — Respondeu-o com indiferença olhando para a foto que tirou, batendo outra foto pra guardar de recordação. — Engano seu! — Ela o encarou esperando uma resposta, mas ela não veio. — Melhor deixar quieto, vamos continuar? — Concordou voltando a caminhar com ele, contendo a curiosidade que crescia dentro dela por saber o que ele iria dizer. Eles caminharam por mais alguns minutos até que chegaram finalmente em seus destinos. Um largo sorriso surgiu nos lábios de Aislinn quando ela encarou toda aquela maravilhosa paisagem que estava logo abaixo deles. Não se conteve e retirou várias fotos. Arrepios percorriam o seu corpo a cada batida de vendo contra ele, como se estivessem cumprimentando-a, como se tivesse sentindo saudades dela. Ela estava tão entretida com a sensação que se espalhava pelo o seu corpo que não notou a ausência de Ethan ao seu lado. Os olhos dela se arregalaram olhando em volta enquanto pensava que ele era um fantasma que morreu durante a trilha e agora, sua alma, ajuda as pessoas a chegarem ao seu destino, ou até mesmo, atraí-las para a sua morte. Fazendo-a se sobressaltar, ele reapareceu das árvores. — Tem outra cachoeira aqui próximo! — Ele disse enquanto Aislinn o encarava sem se mexer. — Aconteceu alguma coisa? — V-Você está vivo né? — Indagou vendo-o piscar algumas vezes antes de começar a rir. — É sério! — Estou completamente vivo, não se preocupe com isso! — Engolindo o seco, Aislinn tentou aceitar, mas não era tão fácil. — Vamos lá nela tomar um banho, dessa vez estarei com roupas. — Os olhos dela se reviraram e ele entrou novamente pelo o local que saiu. Ela teve que retirar coragem de onde não tinha e o seguiu. Realmente havia uma cachoeira de águas cristalinas, não era bonita igual a anterior, mas não deixava de ser bela. Depositou a sua mochila no chão ao lado da dele. Agachou-se para retirar suas meias e seu tênis e como se estivesse esquecido que estava na presença de um completo estranho, Aislinn retirou a sua blusa e a legging, ficando apenas de peças íntimas de cor preta. Adentou as águas da cachoeira, sentindo cada pedaço de seu corpo relaxar. Encarou Ethan que olhava fixamente para ela, sua sobrancelha se arqueou e ela o contemplou balançando a cabeça negativamente antes de tirar a sua roupa entrando apenas de cueca. — Que água maravilhosa... — Murmurou pra si mesma boiando. — Valeu a pena subir toda aquela trilha! — Seus olhos se fecharam, mas ela podia sentir Ethan a encarando. Ambos ficaram ali por alguns minutos até que decidiram que era melhor voltar para o local e montar as barracas. Aislinn foi a primeira que saiu das águas, de dentro de sua mochila pegou uma toalha para secar o seu corpo. Enrolou-a em seu corpo e mesmo sabendo que Ethan a encarava, ela retirou a sua calcinha colocando ao lado da mochila, em seguida, vestiu sua legging. De costas para ele, retirou a toalha do corpo e abriu o seu sutiã, vestindo a sua blusa. Pegou uma sacola para colocar as suas peças intimas guardando-as dentro da mochila. Assim que colocou as mochilas nas costas e se virou para Ethan, percebeu que seus olhos estavam arregalados fixados nela. — Algum problema? — Indagou e ele negou rapidamente calcando seu tênis igual a ela. Juntos eles retornaram e começaram a montar suas barracas. Demorou, mas quando terminaram, tiveram em resposta a beleza do pôr-do-sol vista de cima e sem qualquer tipo de poluição visual. — Vou montar uma fogueira! — Ethan murmurou começando a agir. Aislinn acompanhou-o se afastar de onde estavam acampados, retornando com alguns galhos e gravetos. — Sua primeira vez fazendo algo assim? — Indagou observando-o montar uma fogueira improvisada. Ele negou e com a maior facilidade do mundo acendeu a fogueira. — Não é a primeira e nem vai ser a última! — Gargalhou adentrando a sua barraca. — Trouxe algumas guloseimas, aceita? — Em suas mãos quase não cabia o tanto de guloseimas que ele tinha trazido. — Também trouxe! — Riu adentrando a sua barraca para pegar as guloseimas que tinha trazido, e do meio delas, um pacote de camisinha caiu, fazendo Aislinn arregalar os olhos. — Sonjin... Maldita seja você! — Praguejou sua melhor amiga saindo da barraca vendo Ethan terminar de arrumar uma espécie de banco com alguns materiais que ela não conseguia descobrir o que ela. — Improvisei acentos pra nós! — Apontou orgulhoso para o que havia feito. — Simplesmente perfeito. Uma companhia, uma paisagem bonita, guloseimas em excesso, agora só faltou alguma bebida alcóolica pra fechar com chave de ouro. — Então... — Ela murmurou voltando para dentro da barraca e de dentro dela pegou uma garrafa de whisky. — Dá pra beber mesmo estando quente! — Um sorriso surgiu nos lábios de Ethan ao ver o que estava na mão de Aislinn. — Você é perfeita! — Ela apenas riu balançando a cabeça negativamente. — Agora sim está perfeito! — Abriu a garrafa e deu um gole. — Melhor não poderia ficar! — Aislinn apenas riu pegando a garrada estendida em sua direção, dando um grande gole, começando a comer uma das guloseimas que tinha trazido enquanto observava o maravilhoso pôr-do-sol. Quando ele finalmente se pós, Aislinn e Ethan começaram a conversa sobre coisas aleatórias a luz da fogueira improvisada. Aislinn queria saber mais dele, mas ela não desejava tocar nesses assuntos, então optou em se contentar com as conversas sem sentidos seguida de risos sem fim. A bebida acabou juntamente com as guloseimas. Ambos ainda estavam completamente sóbrios, aparentemente eles tinham uma boa intolerância para bebidas alcoólicas. — Eu podia ter trazido outra! — Resmungou Aislinn encarando a garrafa vazia. — Ach... — Antes que terminasse de falar o que desejava, Ethan selou seus lábios. Surpreendentemente ela não se assuntou, não se afastou e se entregou de cabeça no beijo. Seus lábios se moviam sincronizadamente e de maneira completamente lento. Era possível sentir o gosto do whisky nos lábios de Ethan e esse gosto aumentou quando suas línguas se tocaram com necessidades. Elas se tocavam ferozmente, uma querendo dominar a outra, arrepiando Aislinn por completo enquanto guiava as mãos para os cabelos dele, controlando e intensificando o beijo, mais do que já estava. As mãos de Ethan foram sem direção ao quadril de Aislinn, fazendo com que ela se sentasse em seu colo. Encaixou-se perfeitamente em seu colo, sentindo-o ereto dentro de sua calça. Uma mordida foi depositada no lábio inferior lentamente enquanto seus cabelos eram puxados para trás sendo seguidas de um arfar e um sorriso safado dele, antes de o beijar novamente sentindo as grandes mãos deles caminharem lentamente até a b***a de Aislinn, fazendo com que ela empinasse-a arrancando um suspiro dele enquanto apertava-a. Seus lábios se separaram e os lábios de Aislinn caminhou até o pescoço de Ethan, mordendo e sugando a pele sem qualquer tipo de pudor. Apreciando os arfares que soava dele enquanto sua cabeça estava inclinada para o lado. As mãos que estavam em sua b***a começaram a forçar o quadril dela a se mover em cima dele. — Rebola... — Suplicou próximo de seu ouvido e ela ouviu começando a se movimentar enquanto ele grunhia. — Isso é muito bom! — Apertou sua b***a guiando a velocidade dos movimentos em cima de si que se tornava mais duro. — Quero rebolar assim só que sem as roupas... — Sussurrou em seu ouvido ouvindo um gemido dele, e em um gesto rápido Ethan levantou-se com ela em seu colo e adentrou a sua barraca. Aislinn foi colocada deitada enquanto ele se encaixava entre suas pernas, guiando as mãos até a blusa dela que foi retirada no mesmo instante. Ela o viu morder o lábio inferior apertando-o dentro da calça. Ela o puxou para mais perto, beijando-o enquanto entrelaçava suas pernas em seu quadril e começava a se movimentar contra ele, arrancando suspiros dos lábios dele. Ethan pressionava lentamente sua ereção contra ela, arrepiando-a e a deixando mais úmida que o normal do que já tinha ficado com qualquer outro homem. Ethan levantou-se e ela o contemplou descer o zíper da sua calça para poder sua ereção. Ela teve que morder os lábios e engolir o seco ao ver o tamanho. Ele passou sua glande entre as pernas dela ainda coberta pela a legging e fazendo-a arquear as costas gemendo baixo, pressionou-se contra ela. Se inclinou em sua direção beijando-a novamente enquanto estocava lentamente contra ela aumentando o t***o que sentia naquele momento. As mãos de Aislinn foram para os ombros de Ethan e com um pouco de dificuldade, conseguiu trocar de lugar com ele, mas em vez de sentar em seu colo, ficou em sua frente admirando toda aquela extensão completamente ereta. — Desse jeito não... — Sua voz estava completamente rouca. Aislinn deixou com que ele se sentasse e retirasse a legging de seu corpo. De início ficou confusa, mas logo suas mãos envolveram sua cintura e a forçaram empinar a b***a na direção de seu rosto enquanto o rosto dela ficava próximo da sua ereção. — Tão molhada! — Lambeu toda a extensão arrancando um gemido arrastado dela. Suas mãos envolveram sua ereção começando a bombeá-la para cima e baixo rapidamente. Sua língua passou por sua glande arrancando um gemido de Ethan, antes de sua boca envolve-lo por completo apreciando o gemido arrastado dele enquanto podia senti o dedo dele passar por si e adentrá-la lentamente causando intensos arrepios nela. As sucções eram lentas e os dedos dentro dela seguia a mesma velocidade, e quando aumentou a velocidade tendo o auxílio de suas mãos na parte que não alcançava, outro dedo foi adicionado e seguiram a velocidade. Sem querer retirá-lo de sua boca, ela gemia com ele dentro de si. — Você está deliciosamente molhada! — Grunhiu retirando os dedos, substituindo-os pela a sua língua. Ela gemeu alto seu nome apertando as coxas dele com os olhos fechados antes de começar a movimentar minhas mãos pra cima e pra baixo rapidamente ao redor do seu m****o aproveitando pra ouvir seus gemidos e sua respiração pesada contra si. A ereção de Ethan ficou maior que antes e o seu líquido apareceu de sua uretra seguida de um gemido manhoso. Ele estava quase chegando ao seu orgasmo, mas antes que Aislinn pudesse continuar com os movimentos, Ethan a tirou de cima dele virando-a em sua direção selando seus lábios com vontade — Eu não trouxe camisinha... — Sussurrou contra seus lábios com sua testa brilhando por conta do suor e de brinde, a sua respiração acelerada. — Mas eu quero ir adiante! — Na minha mochila tem uma... — Retribuiu o sussurro e ele sorriu maliciosamente saindo da barraca enquanto Aislinn pensava e caia a fixa na loucura que estava fazendo, mas ela sabia que não se arrependeria. Logo ele voltou com a camisinha em uma mão e na outra sua câmera profissional que havia esquecido. A câmera profissional foi posta ao lado da mochila dele. Aislinn observou-o abrir a camisinha com os dentes e deslizou-se por toda a sua extensão. Ethan encaixou-se entre as suas pernas e lentamente as mãos subiram por todo o seu corpo, parando no bico de meus s***s que estavam eretos, apertando suavemente fazendo-a morder o lábio inferior. Ele se inclinou na direção deles, e sua boca encontrou com o seio esquerdo sugando-o e passando a língua no bico ereto. Aislinn o sentiu pincelando contra si arrancando gemidos de sua parte, e então em apenas um só movimento, ele adentrou fazendo-a entrelaçar as pernas em seu quadril arqueando as costas gemendo alto. Eles gemeram em uníssono completamente em êxtase. Ethan começou a se movimentar rapidamente, as mãos de Aislinn apertavam os braços dele enquanto ele se deliciava com os s***s dela balançando a cada investida. Por fim, ele deixou de lado os s***s dela e as mãos foram postas ao lado de sua cabeça. Os olhos dele estavam fechados e os lábios entreabertos gemendo. — Apertada... Argh... — Ele gemeu mordendo o lábio inferior abrindo os olhos logo em seguida. — Você é gostosa em todos os aspectos, garota! — Beijou-a, mas logo eles se separaram por conta de gemidos de ambas partes. — Ah, você está me deixando louco... — E ela se sentia da mesma maneira. — Sério? — Indagou Aislinn contraindo ao redor dele arrancando um gemido rouco e alto de Ethan enquanto seus movimentos começaram a diminuir. Ela conseguiu o virar para ficar em cima, e em vez dele se deitar, se sentou segurando sua b***a com força. Ethan não precisou pedir, pois Aislinn começava a cavalgar em cima dele rapidamente aproveitando os lábios dele em seu pescoço com direito a gemidos próximos de seu ouvido, arrepiando-a. Seus corpos estavam completamente suados, seus gemidos, suspiros e arfadas se misturavam tornando-se apenas um. Era completamente erótico, mas ela gostava de ouvir o barulho de seu corpo se chocando contra o dele. Em um dos movimentos, ele atingiu o seu p*****g, fazendo com que suas costas se arqueassem e um gemido alto soasse de seus lábios. Uma risada anasalada soou em seu ouvido arrepiando-a ainda mais. — É aqui então... — Sua voz rouca soou enquanto suas mãos desciam até o seu quadril parando-a de cavalgar, e então, pressionou-a para baixo. — Ethan... N-Não faz isso não! — Suas unhas cravaram em seu ombro quando sentiu-se contrair. — Não gostou? — Seu quadril começou a se movimentar lentamente contra o seu ponto sensível, fazendo-a novamente se contrair. Seus lábios se abriram para falar que não desejava ter seu orgasmo, mas seu m****o tocou-a novamente e seu ápice veio com força total fazendo suas pernas tremerem. Gemeu roucamente próxima do ouvido de Ethan, sentindo as suas grandes mãos controlando os movimentos de seu quadril intensificando o prazer e fazendo com que contraísse novamente. As suas unhas gravaram em seu quadril e um gemido sôfrego e alto soou dos lábios de Ethan. Aislinn continuou se movimento sentindo todo o corpo dele tremerem enquanto ela prologava aquela sensação nele. — Isso foi muito bom... — Murmurou beijando-a. — Você é perfeita! — E você maravilhoso! — Retribuiu o murmurou contra os lábios dele, dando uma leve quicada ouvindo um gemido baixo seguida de uma risada safada da parte de Ethan. Aislinn acordou com o barulho de despertador. Não era o dela, mas sim o de Ethan. Um resmungo soou de ambas partes com o barulho. — Ethan, seu celular está despertando... — Resmungou sentindo-o se apertar contra ela para se afastar logo em seguida. — Desculpa... — Sua voz soou rouca assim que o despertador foi desligado e ele voltou para próximo dela. — Eu esqueci de desligar ele antes de vim pra cá. — Abraçou-a. — Mas veja pelo o lado bom, iremos ver o nascer do sol! Os olhos de Aislinn se abriram e ela percebeu que tudo ainda estava escuro, provavelmente ainda era cinco horas da manhã. A fogueira tinha se apagado e isso a impediu que observasse Ethan dormindo. Seus braços estavam em volta de seu corpo, aquecendo-a e ao mesmo tempo abraçando-a como se a mesma fosse algum tipo de urso de pelúcia. Contra sua vontade, Aislinn se afastou de seus braços para se sentar. — Ah, queria ficar nessa posição mais tempo! — Resmungou e em seguida a lanterna de seu celular foi ligada. Aislinn contemplou a sua expressão de sono e os chupões em seu pescoço, fazendo com que um sorriso surgisse em seus lábios. — Bom dia! — Inclinou-se para ela depositando um selar em seus lábios. — Bom dia! — Murmurou e ele sorriu olhando em seus olhos antes de selar seus lábios novamente. Aislinn vestiu a primeira blusa que encontrou antes de sair da barraca com a sua câmera em mãos. Quando ficou ereta viu que a blusa não era dela, mas sim de Ethan, pois era quase como um vestido para ela. Sua câmera foi ligada assim que o céu começou a ficar claro com tons alaranjados suaves, permitindo que ela visse as coisas ao seu redor com mais nitidez enquanto braços fortes envolveram-na em um abraço, automaticamente um sorriso surgiu em seus lábios. — Viu como valeu a pena acorda cedo! — Murmurou e ela assentiu rindo começando a tirar fotos do nascer do sol. — Uma selfie? — Sugeriu enquanto ele ficava ao seu lado. A câmera foi virada na direção deles e uma foto foi tirada com o nascer do sol logo atrás. — Ficou perfeita! — Mostrou a foto para Ethan. Ela viu-o assentir, mas também viu que ele não olhava para a foto, mas sim para ela. Ambos, abraçados, ficaram observando o nascer do sol e assim que nasceu por completo, Aislinn começou a se sentir bastante triste, pois assim que desceram a trilha, eles nunca mais se veriam. Com as coisas arrumadas eles desceram a trilha lentamente. — Tudo bem com você? — Ethan indagou quando estavam quase chegando ao início da trilha e ela assentiu fazendo-o arquear a sobrancelha. — Tem certeza? — Absoluta! — Mentiu. Ela não estava preparada para dizer adeus a ele e nem para a noite que eles tiveram. Eles chegaram ao início da trilha. Aislinn engoliu o seco observando um carro parado um pouco mais à frente de onde estávamos. Inconscientemente ela deu um passo para trás ouvindo Ethan rir espalmando suas mãos em suas costas. — Sr. Maher! — O homem que esperava ao lado do carro disse assim que nos viu além de realizar uma leve mensura em sua direção. — Quer uma carona até sua casa? — Ethan indagou enquanto ela se mantinha bastante surpresa. — Onde está hospedada? — Me deixe no primeiro ponto de ônibus que ver... — Murmurou e ele franziu o cenho como se não tivesse gostado. — Feito? — Queria te levar até sua casa, mas já que deseja ser deixada no ponto de ônibus, seu desejo é uma ordem! — Deu de ombros aproximando-se da porta de trás do carro, abrindo para ela. — Não se preocupe, não sou sequestrador ou nada similar. — Se fosse e eu não ia reclamar de qualquer maneira... — Resmungou aproximando do carro enquanto ele ria do seu comentário. Aislinn adentrou o carro em seguida o Ethan, logo o carro estava em movimento. Não demorou muito para que eles vissem o ponto de ônibus. No mesmo instante que o carro parou em frente ao ponto, Aislinn se arrependeu de ter recusado o convite de ser deixada em sua casa. O olhar dela pairou até Ethan que possuía um sorriso triste em seus lábios. — Tchau, Ethan Maher! — Exclamou Aislinn acariciando seus cabelos suavemente. As mãos dele seguraram a sua e um selar foi depositado nela. — Tchau, Aislinn Farley! — Ele murmurou quando ela abriu a porta do carro e saiu. Aislinn contemplou o carro entrar em movimento novamente sumindo de sua visão.

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