1 Capítulo
Christian Cooper
Hoje é o primeiro dia de férias, minha mãe teve uma ideia de girico, de passar as férias no interior, eu não quero ir mas fui obrigado.
Ela disse que séria ótimo para eu interagir com as pessoas, já que ela disse que eu vivo solitário e preciso me divertir.
Eu nem podia dar uma opinião, mas se eu pudesse eu escolheria fica aqui em casa. Mas como não tive escolha, estou aqui sentado nessa banco a quase 4 horas, com a b***a quadrada...
A única coisa que vejo pela janela são a natureza, e algumas casas abandonadas no meio do nada, tá até parecendo aqueles filmes de terror, que uma família se muda para uma casa no interior assombrada. No fim não sobra ninguém para contar a história.
Parece que nunca chega nessa cidade, aonde nós estamos nos enfiando, não aguento ouvir músicas countrys que tocam no rádio.
Eu tento imaginar como deve ser a cidade. Maioria das vezes penso que ela é abandonada.
Eu também fico pensado como vai ser as minhas férias, já que não sou de socializar com as pessoas.
Só espero que eu consiga me divertir nessa viagem.
Vejo que estávamos chegando na cidade, já que tinha uma enorme placa no lado direito escrito "seja bem vindos".
Saio dos meus pensamentos com um susto, vejo que a minha mãe está me chamando.
-Ei meu filho? -disse minha mãe.
-olá mãe, eu estava destraido com os meus pensamentos
-ta tudo bem!!!.-disse ela toda sorridente.
-acabamos de chegar na Cidade, você vai amar conhecer ela. -disse ela.
-eu ouvi falar que aqui tem muitos lugares turísticos. -disse ela animada.
-você vai ter muitos passeios para dar, até o final das suas férias. -disse ela.
Reparo que estamos passando em um bairro luxoso, todas as casas na verdade mansões, são em frente a praia.
Reparo que na praia está tento uma festa, esse povo daqui são bem animados...
-Olha meu filho, está vendo como você tem que se inturma com essas pessoas ai. -disse ela apontando pra praia.
-e também tentar arrumar uma namorada, ou vai continuar sendo o boiolinha que é. -disse ele tentando me atingir com as suas falavras.
Meu pai sempre tentava me ofender, só porque ele me chama de boiola, eu não ligo para isso.
Minha mãe odeia quando ele tenta me atingir, só que é sempre uma missão falha para ele.
- John deixa o menino em paz, o importante ele se diverti e não se sentindo obrigado a namorar. -disse ela repreendendo meu pai.
Acabamos de passar numa entradinha de terra, até chegar em um bairro que tinha casas simples com um estilo rústico.
Até que vejo meu pai parar na garagem, de uma casa branca com detalhes de madeira.
- meu filho, pega as suas mala e pode escolher o seu quarto. –disse ela. –esta bem mãe.
-eu e o seu pai, vamos fazer compras pra casa, então mais tarde a gente volta. -disse ela.
Eu concordo com a cabeça.
Abro a casa e subo no segundo andar, vejo três portas no corredor.
Vejo que a primeira porta é um banheiro, e os outros cômodos devem ser os quartos.
Escolho um quarto, e acabo caído no sono na cama de casal...
(...) Quebra do tempo
Acordo com barulho de vozes falando no andar de baixo, olho pro meu celular vejo que 2 da tarde.
Vou no banheiro e lavo meu rosto, e faço as minhas higienes.
Desço no andar de baixo, e meus olhos vão direto para um homen de cabelos cacheados, olhos negros igual uma jabuticaba.
Também reparo, que tem uma senhora que apareta ser a mãe do menino.
Ela estava tendo um papo super animado com a minha mãe, e meu pai estava bebendo uma cerveja com um homem desconhecido.
Ele repara a minha presença...
-olha quem acordou. –disse ele dando um sorriso.
Minha mãe olha na minha direção e fala para eu me aproximar dela.
-Ruth esse e o meu filho Christian, que estava falando para você. –disse ela sorrindo. –sua mãe me disse muitas coisas sobre você. –disse a mais velha sorrindo.
-deuxa eu apresentar o meu filho para você, esse é o Matthew. –disse ela.
-olá é um prazer em conhecer vocês. –digo tentando ser educado.
Eu estava parecendo um pimentão com vergonha, vejo que o tal Matthew estava me encarando. Com aquele olhar e bad boy.
Esse olhar me intimidou muito...
-tive uma ideia, que tal filho você levar o Christian para conhecer a Cidade? –pegunta Ruth para o seu filho. –por mim tudo bem. –disse ele.
- claro mãe, eu levo ele conhece a cidade. -disse ele olhando pra mim.
- vai querer ir Christian?
- vai lá filho. -disse meu pai
Eu concordo com a cabeça e vamos para fora de casa, ele disse que vai pega as bicletas para irmos conhecer a cidade, já que estamos um pouco longe de lá.
-Voltei, eu vou te mostrar alguns lugares, e amanhã eu posso te mostrar outros que são um pouco longe daqui. -diz ele.
Começo a ir em direção aonde Matthew está indo, essa cidade não tem nada de abandona ela é bonita, paramos em uma cheia de flores e com uma fonte.
- essa é a fonte dos desejos, as pessoas sempre colocam moedas para pedir alguma coisa. -disse ele
- já pediu alguma coisa?
- já sim quando eu era pequeno, mas hoje em dia eu não acredito mas nisso não. -disse ele
Descido fazer um pedido não vai custa nada, pego uma moeda no meu bolso e faço um desejo.
- oq você pediu? - pergunta ele com um olhar curioso.
- se eu conta o pedido não se realiza.
Ele da um sorriso de lado, mas que sorriso perfeito, para de pensar nisso Christian.
- aonde a gente vai agora?
- que tal irmos comer, alguma coisa eu ouvi a sua mãe fala que você não comeu nada desde que chegou. -disse ele
- até eu me esqueci disso, obrigado Matthew por me lembra disso. -sorrio envergonhado.
- como você esquece de comer? -ele me olha indignado e dá uma risada.
- eu esqueço das coisas sempre de tanta coisa na cabeça.
- agora vamos pq eu também estou faminto. -disse ele.
Estamos indo em direção até a lanchonete, até que um carro com velocidade alta para do nosso lado, é uma pessoa desconhecida chama Matthew.
- olha gente parece que o viadinho do Mattew está com o seu namoradinho. -disse ele olhando com desprezo.
O que é de errado um homem namora outro?
Eles tem o direito de ser feliz e não sofrer por isso, eu não gosto de pessoas assim homofóbicas.
- porque você não cuida da sua vida Dylan? -diz Matt com um olhar raivoso.
- nunca vou deixa você em paz, até mais namoradinho do Matthew. -Dylan sai do nosso lado.
Vejo que Matthew não esta bem, vejo lágrimas no seus olhos, mas ele limpa na hora, essas palavras devem ter machucando muito ele.
- Ei, não precisa esconder o seu choro, deve ter doido as palavras que ele disse para você, não liga para ele não. -dou um abraço nele.
Eu odeio ver pessoas triste, deu pra ver que isso abalou muito ele, deve ser h******l passar por isso.
- vou está aqui pra te ajudar, ok?
Ele concorda comigo, agora parece que eu tenho um amigo de verdade, depois de anos sem alguém pra conversar a não ser com a minha mãe.
Ficamos um tempo sentado no banco, para o Matthew tentar se acalma já que não estava bem, agora estamos quase chegando na lanchonete.
Matthew Cooper
Chegamos na lanchonete da senhora Laura, ela me deu entrando e vem me abraçar.
- Oiii pequeno, trouxe um amigo que legal. -disse ela sorrindo
- oiii eu sou o Christian. -disse ele estendendo a mão pra comprimenta.
- eu sou a Laura, foi bom te conhecer tenho que volta a trabalhar, espero que se divirta.
Ela vai para atrás do balcão, e eu vou em direção a uma mesa, parece que Chris gostou daqui.
- obrigado mesma Chris por me ajudar, eu sempre sofro isso e nunca tem ninguém para me ajudar.
- não foi nada amigo são para isso.
- que tal a gente se conhece mais, me fala sobre você? - pergunto
- eu tenho 18 anos, sou da Califórnia nasci no Colorado, mas hoje em dia moro em Orlando por causa do trabalho do meu pai, não tenha amigos sou solitário, e você?
- tenho uma irmã mais velha que mora no Canadá, e eu tenho 18 anos, não vejo a hora de fazer 19 pra ir embora desse inferno de cidade.
- você não gosta daqui?
- eu gosto, mas aqui tem muitas pessoas preconceitosas, eu odeio tanto isso, sim eu sou Gay minha mãe sabe ela super apoia e meu pai também.
- você nasceu assim ninguém pode muda, nunca deixe ninguém muda o seu jeito de ser, ok? -ele sorri pra mim
- eu prometo.
Eu nunca me senti tão seguro com uma pessoa desconhecida, é como se ela me conhecesse a anos, ele é como um anjo com que apareceu do nada na minha vida, talvez ele seja a pessoa que eu pedi quando era menor na fonte dos desejos.
Eu lembro do pedido "eu desejo que eu tenha um amigo para cuida de mim", ele apareceu do nada, e eu sinto que ele é essa pessoa.
Quando eu estava na sala da casa dele, eu senti um tipo de choque quando eu vi ele pela primeira vez, não sei explicar mas isso me fez encherga ele com outro olhar.
- acorda pra vida Matt, oq vamos pedi pra comer? -disse ele estralando os seus dedos.
- pedi o combo, ele vem burger, um porção de batatas, e um milk shake.
- vou querer dois combos. - ele disse para garçonete que estava anotando pedido.
- parece que sempre você está no mundo da lua. -disse Chris
- isso é normal se acostume.
Depois de uns 30 minutos a garçonete traz o nossos pedidos, comemos toda nossa comida e saímos da lanchonete é vou em direção de uma parte alta da cidade pra mostrar.
Já estava escurecendo e esse lugar é ideal para ver o sol se pondo.
- nossa que lugar longe em. -disse ele ofegante.
- aqui maiorias das coisas são longe da cidade.
- haja fôlego viu. -disse ele
-eu já sou acostumado com tudo isso, mas você vai gosta do lugar, sempre vou lá.
Estamos na trilha que dá até a parte alta, e um pouco demorada mas eu já acostumei.
- Chegamos na hora de ver o som se partindo. -digo sorrindo.
- esse lugar tão lindo, da para ver tudo daqui, deve ser um ótimo lugar para ver as estrelas. -disse ele admirado com o lugar.
- você vai ama ver as estrelas daqui.
Sento na grama e ficou observando o pôr do sol, eu sou apaixonado pela natureza e os fenômenos dela, ainda vou conhece o mundo inteiro.
-Matthew que tal a gente fica aqui até anoitece? -pergunta ele todo animado
-claro.
Observo ele olhar para o céu, ele está com os olhos brilhante parece uma criança quando ganha algum presente.
-eu acho que aqui virou meu lugar favorito. -disse ele
-eu sempre venho aqui quando não estou bem, ou quando eu quero fica sozinho, é um ótimo lugar.
-eu vivo sozinho, mas amo ficar longe das pessoas quando eu não estou bem, maioria das vezes eu faço isso. -disse ele olhando pro nada.
A gente vai se dar muito bem, ele tem os mesmos pensamentos, estamos conversando sobre como as pessoas são tão sem coração, gostam de rebaixa as outras, eu acho h******l quem faz isso sabe.
-Ei Chris, que tal irmos para praia? -pergunto
-vamos sim, eu amo a praia. -ele responde.
Me levanto da grama com ajuda de Chris, e pego a bicletas para irmos para praia, já estava anoite, não sei que horas eram, mas sei que já está tarde.
-as ruas estão movimentadas. -disse ele
- é porque as pessoas começaram vi para passar as férias, todo o ano é assim.
- é normal vim turistas por aqui? -pergunta ele curioso
-aqui sempre vem as mesmas pessoas todos os anos, mas as vezes vem turistas para passar as férias.
- assim, na hora que estava chegando na cidade eu passei por um bairro cheio de mansões. -disse ele
- só morra lá quem tem dinheiro mesmo, e todas as casas lá tem dono, o pai do Dylan é dono delas, ele aluga para os ricos que vem passar as férias.
-agora eu sei pq aquele menino é tão nariz empinado. -disse ele
Eu começo a dar risada da sua fala, foi engraçado já que Dylan é o próprio playboyzinho que tudo oq quiser.
- da risada não. -disse ele
-não tem como não dar risada.
-não gostei dele, pq ele ficou sendo homofóbico com você, eu tenho tanto nojo de pessoas assim. -disse ele
Eu achei fofo, ele querer me proteger do valentão do Dylan, porque aqui ninguém defende eu por ter medo dele.
Nem sei porque eles tem medo dele, eu nunca vou entender isso, mas sei que maioria dos amigos dele são interesseiros, eles só querem dinheiro dele.
A única da família dele que eu gosto é da Malia a irmã mais nova dele, ela é super minha amiga e sempre está comigo, somos amigos desde pequenos, os pais dela amam a nossa amizade, menos o irmão dela.
Mas eu e ela não ligamos para isso, já que ela odeia o irmão dela com todas as força.
-você tá sorrindo pro nada. -disse ele
-Ah desculpa eu tava pensando na minha amiga, você precisa conhece ela, ela vai ama te conhecer.
-me apresente ela qualquer dia. -disse ele
-claro.
Estamos indo para praia, mas não aquela que sempre tem festa que os riquinhos dão, mas sim para uma sossegada.
-eu acha que essa cidade era pequena. -disse ele
- todos acham isso, mas ela tem várias coisas, mas todas as coisas são escondidas aqui.
- nossa que legal.
Acabamos de chegar na praia, me deu uma vontade louca de ir tomar um banho de mar, a água deve está gelada, mas nem ligo já que eu adoro.
-eu vou entrar no mar, você quer vir junto?
-não quero não, pode ficar de boa. -disse ele
Tiro os meus sapatos, tiro a minha roupa e fico só de cueca, e entro no mar a água está fria, mas estava uma delícia porque hoje estava muito calor.
- entra Christian, por favor!!!
-não Matthew, eu não quero. -disse ele
Eu vou fazer ele entrar, não importa o tanto que vou implora, mas ele vai entra só estou pensando no quer fazer.
Tive uma ideia, vou fingir que eu estou me afogando pra ele vim me ajudar, começo a bater na água como se eu tivesse me afogando.
Christian Cooper
Eu estava vendo Matt nadando até que vejo ele batendo na água desesperada, parece que ele está se afogando, eu não sei nada mas vou salvar ele, tiro a minha roupa, e entro no mar quase me afogando.
- você acreditou. -disse ele
-não me diga que você tava brincando.
Fiquei furioso com ele, eu estava bravo demais.
- você caiu. -disse ele rindo igual tonto.
- eu não sei nadar, eu vim te salvar porque fiquei desesperado.
- ei desculpa por isso, não sabia que você não sabia nadar. -diz ele com cara de culpa.
Só sei que quando eu vi ele estava me abraçando, eu me senti seguro ali não queria sair.
O que está acontecendo comigo?
Porque eu estou me sentindo diferente?
Tem tantas perguntas que eu não sei responder, eu nem conheço ele, e eu estou com tantas paranoias na cabaça agora.
- eu vou te ensinar a nadar. -disse ele
-ok, mas eu sou h******l nisso, já tentei aprender mas não deu certo.
-vou tentar te ensinar a nadar. -disse ele
Ele me ensina com nada braçada, mas na hora que eu fiz isso eu quase me afoguei, o palhaço do Matthew está dando risada, eu disse pra ele que sou um caso perdido nisso, mas ele não quis me ouvi, agora ele que me aguente.
-para de dar risada e me ajuda aqui. - eu olho com cara de bravo com ele.
- não tem como não rir, você é péssimo em nadar. -disse ele
-eu avisei só que você não quis me ouvir.
-verdade isso, só que é muito engraçado. -disse ele
-seu filho de uma boa mãe.
-ainda bem que você não xingou. -disse ele
- que horas são?
-olha eu não sei, deve ser umas 9 da noite. -disse ele
-nossa eu fiquei até tarde na rua, isso vai ser estranho pq eu nem saio.
-nossa, se eu morasse na cidade grande eu sairia todos os dias. -disse ele
-eu não tenho muito lugar para ir, mas as pessoas da minha escola vivem fazendo festa, mas nunca sou convidado eu nem ligo.
-nossa que pena, mas eles devem ser insuportáveis por não convida você. -disse ele
-são chatos mesmo. -concordo com ele
Saímos do mar e sentamos na areia, já estava esfriando, já estava me dando sono porque o dia foi muito cansativo.
Deito a minha cabeça no ombro do Matt, e ele começa a fazer carinho no meu cabelo molhado.
-gostou do nosso passeio de hoje? -pergunta ele
-eu amei, nunca me diverti tanto como hoje. -dou um sorriso sincero.
- amanhã eu vou te levar em outro lugar, você vai amar ir pra lá. -disse ele
-você me deixou curioso.
-vai ter que fica assim até amanhã, você vai descobrir. -disse ele
-ok, mas eu quero alguma dica.
-você acha que vou cair no seu papinho, nunca meu amor. -disse ele debochando.
-nossa Matthew, só estou curioso.
-como eu disse amanhã você vai ver. -ele disse eu olho com cara de emburrado.
-você fica fofo assim. -ele disse
-paro viu, eu tenho vergonha.
-Matthew vamos embora, eu estou morrendo de fome e sono.
-vamos já está tarde, porque a gente tem que acordar cedo pra eu te levar para o lugar. -disse ele
-então vamos.
Coloquei a roupas, e fomos andando de bicicleta até a nossa casa, já não tinha mais ninguém andando nas ruas, Matt disse que essas horas no meio da semana não fica mais ninguém na rua.
Chegamos na rua da nossa casa, já estava apagada a luz da minha casa, com certeza meus pais já estão dormindo ou eles estão assistindo tv.
-Matt boa noite, até amanhã.
-até amanhã Chris.
Nós despedimos e fui pra dentro de casa, vejo os meus pais assistindo filme, meu pai tava dormindo, e minha mãe me viu entrando e veio na minha direção.
-parece que você se divertiu muito pra chegar essas horas, que bom q arrumou um amigo filho, eu estou feliz por você, mas vai toma um banho, e vem comer depois tá bom? -disse ela
-eu me diverti muito mesmo, o Matthew e legal, eu gostei da cidade tem vários lugares legais.
Subo pro meu quarto e coloca minha roupa no cesto, e tomo um banho quente e faço minha higienes, vou pra cozinha é como a pizza que estava dentro do forno.
Minha mãe me chama para assistir um filme com ela na teve, começa a passar um filme de romance minha mãe ama esses filmes, ela está chorando porque o principal morreu, e a menina ficou sozinha.
Eu me despedi da minha mãe e fui dormir...