Conseguir fazer com que a Priscilla visse o nosso amor me deixou eufórico. O, porém agora será convencê o Nathan que um ex traficante e o melhor para sua irmã.
Não posso negar que já pensava em sair do tráfico, mas a Priscilla foi um pequeno empurrão a, mas é eu amo, porém não posso esquecer que durante o tempo que comandava a favela adquirir muitos inimigos e talvez mesmo do lado de fora eles queiram me cobrar e é claro que assumir um relacionamento com a Priscilla significa ter um ponto fraco e eu tenho que ficar de olho em qualquer movimento estranho ao nosso redor.
Sou tirado dos meus pensamentos com a Priscilla me abraçando por trás.
— Estou a horas te chamando algum problema?
— Estava pensando em algumas coisas Priscilla.
— Um você fica muito sexy enquanto pensa senhor Adriano, mas o que tanto você pensava?
— Eu estou preocupado princesa se rubi.
— Porque com o Nathan eu me resolvo com ele se for isso nem se preocupe.
— Estou com medo que o meu passado caia sobre você Priscilla, não podemos esquecer que eu sou um ex traficante e durante essa época arranjei inúmeros inimigos, essas pessoas nunca esquecem e uma hora elas sempre voltam para nos cobrar Priscilla o meu medo que eles descontem em você minha princesa de Rubi.
O nosso quarto, agora eu me mudei pro quarto dela. Foi preenchido por uma risada gostosa. A minha vida estava diante de mim, o meu ar era ela se algo a acontecer meu mundo passaria a não existir, mas pôs ela era o meu mundo.
— Qual o motivo dessa risada gostosa?
— Esse apelido qual motivo dele? Lembra que eu sempre implicava com ele?
Ela diz ainda sorrindo, o sorriso, mas lindo do mundo.
— Eu amo a cor vermelha do seu cabelo e ela se parece muito com um rubi daí decidir te chamar de princesa de Rubi. E você não gostava muito, mas agora se enche de alegria ao me escutar chama-la assim.
— Porque agora tudo mudou você passou a ser a pessoa que eu mais amo no mundo então tudo que você fizer ou me chamar se tornou muito especial.
Sorrio com sua resposta, eu sei que vamos enfrentar o mundo para poder viver o nosso amor, porém não me importo posso enfrentar um exército se preciso e se no final eu ficar ao lado dela eu sei que tudo vai ter válido, pena.
— O que acha de darmos um passeio? A pergunto sorrindo.
— Claro. Você me ajuda a me arrumar?
— Com todo prazer. Respondo sussurrando no seu ouvido.
Ainda não fizemos amor, ela me propôs fazermos quando voltasse a enxergar por completo, pois queria venerar quando momento e eu concordei, pois quero que a nossa relação de certo e para da tudo tem que ser feito sem pressa no nosso tempo.
— Adriano é sério.
A ajudo a se arrumar e a descer as escadas, subo logo em seguida para me arrumar e descemos.
Resolvemos ficar no parque. Fiz de tudo para que a Priscilla aproveitasse cada segundo. Mostrei que ela podia desfrutar de tudo apesar de que ainda não estava totalmente curada.
— Cansada?
— Um pouco vamos? A mesma diz já no final da tarde.
— Tem razão vamos. Seguimos para casa.
Entre risos e carícias. Entramos em casa tão, distraídos que nem percebemos a presença do Nathan na nossa sala só quando ele falou que nos demos conta.
— Que palhaçada é essa? Alguém pode me explicar.
Droga! Mil vezes droga como não me toquei que o Nathan tinha a chave do nosso apartamento.
— Nathan? O que faz aqui? Respondeu a Priscilla aparentemente ficando nervosa.
— Ei calma vai da tudo certo. Sussurro ao seu ouvido.
— Então Priscilla vai me explicar ou não?
— Eu e a sua irmã estamos juntos Nathan. Respondo pela Priscilla.
Vejo o Nathan ficar mudo e logo depois explodir, já imaginava que ele não ia gostar, porém não esperava um bombardeio desse.
— Eu acho que você só pode ter enlouquecido de vez Adriano se acha que eu vou permitir que a minha única irmã se case com um traficante.
Irrito-me por ele ainda me chamar de traficante.
— Eu não sou, mas um traficante Nathan. O respondo ríspido.
— A quem você acha que vai enganar com essa estória Adriano, um traficante jamais deixa de ser um boba é quem acreditar nisto.
— Nathan chega! Por favor, você não me quer feliz então eu sou feliz ao lado do Adriano e você querendo ou não terá que aceitar.
O Nathan vem em nossa direção e eu coloco a Priscilla atrás de mim, tenho medo do que ele seja capaz de fazer.
— Vamos embora Priscilla á partir de hoje você irar morar comigo e ficar bem longe deste favelado.
— Não eu não vou Nathan eu já sou de maior esqueceu. Droga! Isso não é hora para ser debochada Priscilla.
— Ou você vem comigo agora, ou eu vou denunciar o seu querido Adriano por estar se aproveitando de você.
— Eu não vou e se você denunciar ele eu jamais vou te perdoar ouviu Nathan eu nunca vou te perdoar. A Priscilla grita e corre em direção as escadas, corro atrás dela subir as escadas sem estar devidamente segurando no corrimão para ela no momento é um perigo.
— Priscilla espera meu amor. Consigo alcança-la e a abraço a mesma chora nos meus braços.
— Shi vai ficar tudo bem minha princesa de rubi.
Olho e ainda vejo o Nathan em pé nos olhando.
— Vai embora Nathan você não se cansa de fazer sofrer as pessoas que te amam? Grito irritado, porém tento me controlar o máximo possível.
— Eu vou embora, mas não pense que eu vou engolir essa estória de namoro com esse aí, mas cedo ou, mas tarde terá que conversar comigo Priscilla.
O mesmo sai e eu vou até à cozinha pegar um copo de água com açúcar para a Priscilla.
— Bebe vai te fazer bem. A espero beber a água com açúcar e subimos.
Preparo um banho relaxante para nós dois. Depois do banho consigo fazer com que a Priscilla durma e só assim me permito descansar.