Capítulo Dois - Adriano

1052 Words
Conseguir fazer com que a Priscilla visse o nosso amor me deixou eufórico. O, porém agora será convencê o Nathan que um ex traficante e o melhor para sua irmã. Não posso negar que já pensava em sair do tráfico, mas a Priscilla foi um pequeno empurrão a, mas é eu amo, porém não posso esquecer que durante o tempo que comandava a favela adquirir muitos inimigos e talvez mesmo do lado de fora eles queiram me cobrar e é claro que assumir um relacionamento com a Priscilla significa ter um ponto fraco e eu tenho que ficar de olho em qualquer movimento estranho ao nosso redor. Sou tirado dos meus pensamentos com a Priscilla me abraçando por trás. — Estou a horas te chamando algum problema? — Estava pensando em algumas coisas Priscilla. — Um você fica muito sexy enquanto pensa senhor Adriano, mas o que tanto você pensava? — Eu estou preocupado princesa se rubi. — Porque com o Nathan eu me resolvo com ele se for isso nem se preocupe. — Estou com medo que o meu passado caia sobre você Priscilla, não podemos esquecer que eu sou um ex traficante e durante essa época arranjei inúmeros inimigos, essas pessoas nunca esquecem e uma hora elas sempre voltam para nos cobrar Priscilla o meu medo que eles descontem em você minha princesa de Rubi. O nosso quarto, agora eu me mudei pro quarto dela. Foi preenchido por uma risada gostosa. A minha vida estava diante de mim, o meu ar era ela se algo a acontecer meu mundo passaria a não existir, mas pôs ela era o meu mundo. — Qual o motivo dessa risada gostosa? — Esse apelido qual motivo dele? Lembra que eu sempre implicava com ele? Ela diz ainda sorrindo, o sorriso, mas lindo do mundo. — Eu amo a cor vermelha do seu cabelo e ela se parece muito com um rubi daí decidir te chamar de princesa de Rubi. E você não gostava muito, mas agora se enche de alegria ao me escutar chama-la assim. — Porque agora tudo mudou você passou a ser a pessoa que eu mais amo no mundo então tudo que você fizer ou me chamar se tornou muito especial. Sorrio com sua resposta, eu sei que vamos enfrentar o mundo para poder viver o nosso amor, porém não me importo posso enfrentar um exército se preciso e se no final eu ficar ao lado dela eu sei que tudo vai ter válido, pena. — O que acha de darmos um passeio? A pergunto sorrindo. — Claro. Você me ajuda a me arrumar? — Com todo prazer. Respondo sussurrando no seu ouvido. Ainda não fizemos amor, ela me propôs fazermos quando voltasse a enxergar por completo, pois queria venerar quando momento e eu concordei, pois quero que a nossa relação de certo e para da tudo tem que ser feito sem pressa no nosso tempo. — Adriano é sério. A ajudo a se arrumar e a descer as escadas, subo logo em seguida para me arrumar e descemos. Resolvemos ficar no parque. Fiz de tudo para que a Priscilla aproveitasse cada segundo. Mostrei que ela podia desfrutar de tudo apesar de que ainda não estava totalmente curada. — Cansada? — Um pouco vamos? A mesma diz já no final da tarde. — Tem razão vamos. Seguimos para casa. Entre risos e carícias. Entramos em casa tão, distraídos que nem percebemos a presença do Nathan na nossa sala só quando ele falou que nos demos conta. — Que palhaçada é essa? Alguém pode me explicar. Droga! Mil vezes droga como não me toquei que o Nathan tinha a chave do nosso apartamento. — Nathan? O que faz aqui? Respondeu a Priscilla aparentemente ficando nervosa. — Ei calma vai da tudo certo. Sussurro ao seu ouvido. — Então Priscilla vai me explicar ou não? — Eu e a sua irmã estamos juntos Nathan. Respondo pela Priscilla. Vejo o Nathan ficar mudo e logo depois explodir, já imaginava que ele não ia gostar, porém não esperava um bombardeio desse. — Eu acho que você só pode ter enlouquecido de vez Adriano se acha que eu vou permitir que a minha única irmã se case com um traficante. Irrito-me por ele ainda me chamar de traficante. — Eu não sou, mas um traficante Nathan. O respondo ríspido. — A quem você acha que vai enganar com essa estória Adriano, um traficante jamais deixa de ser um boba é quem acreditar nisto. — Nathan chega! Por favor, você não me quer feliz então eu sou feliz ao lado do Adriano e você querendo ou não terá que aceitar. O Nathan vem em nossa direção e eu coloco a Priscilla atrás de mim, tenho medo do que ele seja capaz de fazer. — Vamos embora Priscilla á partir de hoje você irar morar comigo e ficar bem longe deste favelado. — Não eu não vou Nathan eu já sou de maior esqueceu. Droga! Isso não é hora para ser debochada Priscilla. — Ou você vem comigo agora, ou eu vou denunciar o seu querido Adriano por estar se aproveitando de você. — Eu não vou e se você denunciar ele eu jamais vou te perdoar ouviu Nathan eu nunca vou te perdoar. A Priscilla grita e corre em direção as escadas, corro atrás dela subir as escadas sem estar devidamente segurando no corrimão para ela no momento é um perigo. — Priscilla espera meu amor. Consigo alcança-la e a abraço a mesma chora nos meus braços. — Shi vai ficar tudo bem minha princesa de rubi. Olho e ainda vejo o Nathan em pé nos olhando. — Vai embora Nathan você não se cansa de fazer sofrer as pessoas que te amam? Grito irritado, porém tento me controlar o máximo possível. — Eu vou embora, mas não pense que eu vou engolir essa estória de namoro com esse aí, mas cedo ou, mas tarde terá que conversar comigo Priscilla. O mesmo sai e eu vou até à cozinha pegar um copo de água com açúcar para a Priscilla. — Bebe vai te fazer bem. A espero beber a água com açúcar e subimos. Preparo um banho relaxante para nós dois. Depois do banho consigo fazer com que a Priscilla durma e só assim me permito descansar.
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