Um mês havia se passado desde o colapso da base de Matheus. O morro, agora pacificado sob a liderança firme de RR e o envolvimento direto de Alex, Gabriel e Bruna, respirava novos ares. As ruas estavam limpas, escolas funcionavam com segurança e programas de apoio psicológico foram iniciados com o auxílio de profissionais de fora. Bruna retomou parte de sua rotina. Estava mais introspectiva, mas aos poucos reconstruía sua identidade longe dos fantasmas que antes a perseguiam. Fazia visitas periódicas à escola da comunidade, orientava adolescentes em situação de vulnerabilidade e participava das assembleias com os moradores. Gabriel passou a trabalhar com um grupo de reabilitação para jovens que haviam se envolvido com o crime. Alex, por sua vez, coordenava os turnos de segurança e patrul

