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Contos Meus e Eróticos

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Contos Eróticos meus-parte-1- A barragem
A barragem Um romance erótico e maravilhoso inspirado no acontecimento de Mariana e Brumadinho. Duas cidades situadas em MG.    Capa: Irinélia Oliveira Autora: Irinélia Oliveira Direito autoral reservado, proibido a reprodução.    A barragem      Irinélia Oliveira   Um romance lindo e inspirado nas tragédias de Brumadinho e Mariana!    Dramático, romântico, sexo e tragédia ambiental!    Escrito para adultos! Os dois se amavam desde pequenos! Depois de acontecer uma tragédia no pequeno vilarejo…    A barragem   Preparei o café no fogão a lenha que ficava numa cozinha fora da casa.   Sentei-me no banco comprido de madeira e respirei fundo. Olhei ao redor e não vi nada que me fizeste feliz ali.  Eu tinha certeza de que tinha feito à coisa errada. Arrependia-me amargamente pela minha escolha!     Meus pais moravam numa fazenda de um rico fazendeiro. Meu pai trabalhava de vaqueiro ali. O dono da fazenda vinha nos finais de semanas e trazia seu filho Diogo. O garoto tinha nove anos e eu seis anos. Brincávamos pela fazenda afora sem medo de cobras e nada. Só entrávamos em casa para comermos. Eu na casa velha de vaqueiro e ele na casa grande de fazenda. duas crianças correndo pela fazenda felizes e a cada dia que se passava, nos tornávamos mais amigos. Ele era um garotinho de cabelos negros lisos com uma franjinha na testa. Pele branca, corpo magro de olhos grandes. Eu era magrinha de cabelos longos e ruivos sempre amarrados num r**o de cavalo. Filha única. Meus pais queriam ter outros filhos, mas a minha mãe tinha problemas no coração e só teve eu de filho.    Diogo também era filho único.   Comíamos frutas no pomar. Andávamos a cavalo. Quando ele não vinha com seu pai, eu ficava muito triste e sem o que fazer. Íamos juntos para aquela construção que ficava um pouco distante da fazenda.    Andávamos muito até chegar lá. Eu vestida um vestido longo de tecido barato com alças e calçando chinelos. Ele vestido calça e camisa com botões na frente calçando tênis. Era bem vestido e eu maltrapilha. Mesmo assim, ele não tinha vergonha da menina que seguia-o por onde andasse. Andávamos até a imensa construção e olhávamos tudo acontecer. Eu sem entender o que era aquilo. Ele sentava numa pedra e me explicava com paciência: __ Isso vai ser uma imensa barragem.  Eu perguntava: __ O que é uma barragem? Ele explicava: __ É um lugar cheio de água e muito lindo!  Ficávamos a conversar e eu olhava os homens construindo aquilo sem entender direito o que seria e para que servia!  A barragem foi construída aos poucos e acima do vilarejo onde eu mais tarde moraria e ia estudar.      Com o tempo, minha mãe me matriculou na escola do pequeno vilarejo mais próximo dali. Diogo morava na cidade que também não era grande, mas era a maior das que a rodeavam. Meu pai comprou um barraco no vilarejo onde eu estudava e nos mudamos para lá. As coisas começaram a mudar. Não mais via Diogo, pois meu pai ia e voltava todos os dias da fazenda e eu não ia mais lá.   O tempo passou. Diogo foi estudar na capital e eu continuei no vilarejo de duas ruas somente.   Estava crescida quando o meu pai me levou a fazenda novamente. Eu vestia calça justa e blusa de malha de alças calçando sandálias baixas. Tornei-me uma linda moça de pele branca e de cabelos ruivos.    Quando meu pai parou a velha camionete em frente a casa da fazenda e desci do carro, ia andar até a casa grande para cumprimentar a esposa do dono da fazenda, mas parei ao ver um lindo rapaz lá dentro do curral! Meu coração disparou e meu corpo tremeu todo! Era Diogo! Mas ele nem olhou na minha direção e continuou conversando com o seu pai e acariciando o gado.  Virei a cabeça e dei passos andando até a casa. Parei quando o dono da fazenda me chamou do curral: __ Mariana! Virei o corpo e andei até o curral. O homem de cabelos grisalhos, alto e de corpo gordo, me olhou e falou: __ Não vai cumprimentar o Diogo? Estava de cabeça baixa. Levantei a cabeça e disse para o homem em pé vestido calça jeans e camisa social, calçando sapatos sociais: __ Oi. Ele respondeu sem muito interesse na voz e nem no olhar: __ Oi Mariana. Sair dali sem graça, pois nem sabia que agora ele era um advogado e eu não tinha me formado em nada. Só limpava a casa para a minha mãe atender a pequena mercearia que meu pai abriu do lado da velha casa. Eu fazia todo trabalho domestico e a minha mãe vendia muitas coisas num pequeno cômodo e dali tirava um dinheiro vendendo até cachaça. Muitos bêbados iam para lá e o local tinha até cheiro de pinga.    Fiquei a tarde toda na fazenda e não vi Diogo que ficou ajudando os outros a cuidar dos animais, pois era dia de vacinação.  Fui embora sem vê-lo.    Gabriel era um jovem rapaz que dizia para meus pais que queria namorar-me e casar comigo. Eu odiava-o e chorava quando meus pais tocavam no assunto com ar de interesse que eu me cassasse com aquele rapaz de corpo muito magro e de tão alto, era curvado. Cabelos crespos negros, pele com espinhas e branca. Vestia aquelas calças antigas e feias com camisas coloridas. Eu ia lavar as roupas de casa todas as quintas feiras, no rio muito largo com muitas pedras enormes espalhadas deixando a água como se fossem pequenas cachoeiras. Das casas daquele vilarejo de duas ruas e algumas casinhas espalhadas, podia se ouvir o barulho do rio passando entre aquelas pedras. Lá em cima, a barragem.  E todas as quintas feiras, Gabriel ia ao rio me encher a paciência sentando-se numa pedra enorme e ali fazia planos para nosso casamento. Eu não dizia nada, pois estava cansada daquela vida e talvez, um casamento me tirasse de todo trabalho pesado.  Eu vestida vestido de tecido barato e calçando chinelos já gastos, os cabelos ruivos amarrados num r**o de cavalo no alto da cabeça, lavava a roupa e por muitas das vezes me banhava no rio que era até uma metade raso e com areia branca. Sentava numa pedra e ali sonhava com o Diogo me beijando dizendo que queria casar comigo.  E foi numa dessas quintas que tudo aconteceu.  Eu terminei de lavar as roupas mais cedo e me sentei na areia no fundo da água cristalina ficando com a parte de cima do corpo fora da água.   Ouvi trotes de cavalo e levantei da água me virando e ficando em pé dentro do rio. Abri a boca num gesto de surpresa ao ver Diogo montado num cavalo n***o e vestido calça jeans, camisa listrada de mangas compridas, calçando botas de cano alto e com um chapéu na cabeça!    Estava tão lindo que parecia meu príncipe encantado aproximando com o cavalo fazendo um enorme barulho!  Ele seguiu o cavalo na direção em que eu estava. Meu coração disparado olhando o cavalo se aproximar!   Quando aproximou, desceu do cavalo que ficou bebendo água e andou dentro da água até onde eu estava toda tremula e me cumprimentou com um lindo sorriso no rosto: __ Olá Mariana. Olhei-o nos olhos e respondi com voz tremula e quase gaguejando: __ Bo… Boa tarde Diogo. Ele levantou uma mão e eu levantei a minha tocando na dele! Meu corpo tremia todo de emoção! Ele não era mais meu amigo e nem o tinha vista desde que chegou da capital. Agora estava ali tocando na minha mão! Olhou-me de cima a baixo e falou: __ Está linda! Dei um sorriso meigo e meu corpo tremeu mais! Ele se aproximou e deu um leve beijo no meu rosto! Senti a barba áspera na pele do rosto e os lábios úmidos que foram deslizando no meu rosto e tocou nos meus lábios!   Foi a primeira vez que beijei um homem ou senti um próximo do meu corpo! Mesmo com meus dezoito anos, nãotinha deixado nenhum homem tocar-me. Eu tinha esperança de que um dia aquilo fosse acontecer e me guardava para ele! Agora acontecia. Eu estava nos seus braços embriagada de desejo e amor! Ele abraçou meu corpo forte continuando a beijar-me. Arrastou-me andando na água detrás de uma grande pedra e encostou-me á pedra continuando me beijando. Senti as mãos subirem nos meus s***s, não fiz nenhum gesto de retirá-las e deixei acontecer. Quando dei por mim, estava nua e ele beijando meus s***s sugando os b***s róseos. Meu corpo branco nu. O meu vestido em cima da pedra. Ele vestido, abriu o zíper da calça e dali tirou o seu grosso e grande m****o e me possuiu em pé mesmo tirando a minha virgindade. A água ajudava nos seus movimentos enquanto mexia rápido beijando-me e soltando altos gemidos!  Gozou dentro de mim! Depois do g**o, ficou beijando-me e falou acariciando meu rosto: __ Eu não sabia que você era virgem. Olhei-o com muito amor nos olhos e respondi: __ E com quem eu ia fazer isso nesse fim de mundo? Ele sorriu. Pegou o vestido e me ajudou a vesti-lo dizendo: __ Acabou de fazer comigo no fim de mundo. Abotoei os botões do vestido timidamente e envergonhada respondendo de cabeça baixa: __ É diferente. Ele franziu a testa dando um lindo sorriso.  Beijou a minha boca e falou: __ Vou indo minha linda. Temos um trabalho na barragem que deu um problema.  Perguntei: __ Mas você formou para ser advogado. Ele andou até o cavalo andando na água e eu seguia logo atrás e ele falou: __ Sim. Mas esse ramo está um pouco lento. Tenho que ganhar a vida. Por isso aceitei trabalhar lá na represa. Subiu no cavalo e lembrei de algo, levantei a cabeça e perguntei: __ O que aconteceu com a represa? Ele segurou nas rédeas do cavalo e respondeu: __ Deu uma rachadinha. Mas nada sério que não possamos resolver. Vi-o montado no cavalo se afastar. Minha v****a doía por ser possuída recentemente. Enquanto olhava ele se afastar, não me arrependia nem um pouco do que fiz.   Um mês depois, descobri que estava grávida. Gabriel conversou tudo com meus pais e ajeitou nosso casamento com eles sem nem importar com a minha opinião.   Eu não queria casar com aquele feioso rapaz, mas estava grávida e nem sabia como falar aquilo para Diogo.

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