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Ocean Eyes

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Blurb

Oceana Watson era uma criança alegre, cheia de vida e de amor para dar, mas tudo acabou mudando com a trágica morte de sua mãe, que morreu bem na sua frente. A vida passou, Oceana cresceu e se tornou uma adolescente sozinha, solitária.

Mas, com as férias da escola acabando, a garota teria que deixar de lado a sua bela e confortável cama, para enfrentar a sua realidade: a volta às aulas e tudo o que ela proporciona.

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capítulo 1.
"não é justo você realmente sabe como me fazer chorar quando você me olha com esses olhos de oceano eu estou assustada eu nunca caí de tão alto caindo em seus olhos de oceano esses olhos de oceano." Ocean Eyes | Billie Ellish Eu não parava de pensar nela. Nunca. Por mais que já tenha se passado anos e que eu já estava mais velha, eu ainda me lembrava de tudo. Exatamente como tudo aconteceu. Aurora Watson sempre estava em meus pensamentos. E para dizer a verdade, em quase todos eles. Era verão, papai estava na cozinha, fazendo mais um de seus sorvetes deliciosos. Mamãe estava comigo na sala, estava assistindo um programa de TV muito bom. Era o nosso favorito e sempre assistíamos juntas. Aquele dia estava fazendo muito sol, muito calor. A temperatura devia estar batendo seus 35 graus. Mamãe sugeriu que papai fizesse sorvete para gente, e claro, ele concordou na hora. Se tinha algo que meu pai amava fazer, com certeza era fazer comidas. Ele fazia de tudo, do doce ao salgado. E eu poderia dizer perfeitamente que tudo era extremamente delicioso. - Ei, meninas, o que acham de eu fazer aquele macarrão com queijo? - Meu pai surgiu na sala fazendo a pergunta que eu mais queria ouvir. - Sim, sim. - Mamãe riu da minha empolgação. - Eu também quero, então. Macarrão com queijo era o meu prato favorito. Sempre que podia, pedia a ele para comermos. Todo mundo gostava muito. - Certo, então. - Ele ia saindo da sala, mas se virou para frente novamente. - Eu tinha esquecido, mas lembrei agora: tem como vocês irem comprar queijo? eu acabei com ele na última receita que fiz. - Está tudo bem. Vamos, Oceana? - Eu assenti. - Mas tem que ser agora mesmo? o programa nem terminou ... - É macarrão com queijo, meu amor. - Minha mãe fez questão de me lembrar. - É, tem razão! é macarrão com queijo. - E do papai ainda. - Meu pai riu ao ouvir aquilo. - Eu adoraria ouvir mais elogios, mas realmente preciso desse queijo. Podem se apressar? Mamãe se ajeita do sofá da sala e eu me levantei também, ajeitando a minha roupa que estava amassada. - Mamãe, meu cabelo está bom? - Minha mãe veio até mim e se abaixou, ficando de joelhos. - Você está linda, filha. Sempre está. - Sorri ao ouvir sua resposta. - Eu vou ir pegar o dinheiro com o seu pai e já volto, ok? - Eu assenti. Mamãe saiu da sala indo para a cozinha. Enquanto ela estava lá, calcei o meu tênis para ir. Era mais confortável para mim. Quando mamãe voltou, ela já estava com dinheiro em mãos e sua bolsa de ombro. Com um sorriso no rosto, ela perguntou: - Vamos? - Vamos. - Concordei. Saímos de casa de mãos dadas, como sempre fazíamos. O mercado que íamos era um pouco longe de casa, mas era só lá onde se encontrava o queijo que papai usava na sua comida. No caminho, conversamos sobre o que tinha acontecido no programa que estávamos vendo e conversando sobre as comidas do papai. Era sempre assim, mamãe e eu sempre conversamos sobre tudo. Quando tínhamos chegado em frente ao mercado, sei graças a Deus. Minhas pernas quase não aguentavam mais andar tanto. Mamãe riu do meu drama e me empurrou para entrarmos logo. Fomos na sessão onde já sabíamos que encontraríamos o queijo do meu pai. Como já estávamos ali mesmo, minha mãe aproveitou para comprar mais algumas coisas que já estava faltando lá em casa. Assim que acabamos de comprar tudo, passamos as coisas no caixa e mamãe pagou tudo certinho. Já com sacolas nas mãos, mamãe e eu saímos do mercado. Eu segurava 1 sacola, ela estava leve. Mamãe segurava duas, que já eram mais pesadas. No caminho de volta para casa, começamos a conversar sobre minha escola. Como estavam meus professores e meus coleguinhas da minha turma. Num certo momento, mamãe parou de caminhar e colocou uma mão no peito. - O que foi, mamãe? - A olhei sem entender. - Senti como se algo r**m estivesse para acontecer. Como se fosse um pressentimento, sabe? - Concordei. - Relaxa, mãe. Eu estou aqui com a senhora, nada irá acontecer. - Minha h*****a favorita. - Comentou. - Eu te amo. - Te amo demais, minha filha. Continuamos a caminhar e agora mamãe já parecia um pouco mais tranquila. Entramos numa rua um pouco estranha, que não era tão movimentada, mas que já era quase perto de casa. Lá na frente, perto de uma de uma árvore, estava parado 1 homem. Ele olhava para o chão, lendo alguma coisa no jornal. Não tinha percebido nossa presença ali. Mamãe me puxou para o outro lado e segurou minha mão com mais força. Não tinha entendido o motivo disso tudo. Quando já estávamos chegando perto do homem, ele nos olhou e rapidamente surgiu um sorriso em seu rosto. Ele guardou o que estava lendo e se moveu para caminhar até nos. Mamãe ainda continuava segurando minha mão com força. - Boa tarde, moças. - Deu um sorriso leve. - Boa tarde, senhor. O homem parecia ser só alguns anos mais velhos que mamãe. - Boa tarde, mocinha. Como vai? - Olhou diretamente para mim. - Boa tarde. Vou bem, obrigada. Seu olhar era estranho e alguma coisa me dizia que aquele homem não era coisa boa. Eu sentia isso, por isso, preferi ficar mais quieta. - Precisamos ir, estamos atrasadas. - Mamãe tentou acabar com aquilo rápido e começou a caminhar, me puxando junto. - Para que a pressa? - Mais um sorriso estava estampando no seu rosto. - Eu queria mais um tempinho com vocês. - Moço, eu não tenho nada de valor aqui. Nada. Eu juro. - Minha mãe já estava desesperada. - Valor? não, não. Não estou aqui para roubar nada de vocês. - Ele riu negando com a cabeça. - Na verdade... seria bom ter essa princesinha. - Apontou para mim. - Ela não, por favor! - Minha mãe tentou me esconder atrás dela. - Mãe, o que está acontecendo? - Eu já estava nervosa com aquela situação. Num movimento rápido, o homem tirou uma a**a da cintura e apontou para a minha mãe. Mamãe soltou um grito de susto e eu comecei a chorar desesperadamente com aquilo. - Eu quero a menina. - Ele disse num tom firme. - Eu só vou brincar um pouquinho com ela. Naquele momento, eu não tinha entendido o que seria o "brincar" dele, mas agora eu entendo muito bem. - Nunca! - Mamãe chutou o sujeito fazendo com que ele soltasse um gemido de dor. - Corre, filha! corre. - Gritou mamãe desesperada. Eu até tinha realmente pensando em correr, ir para casa e falar para o meu pai. Mas eu não fiz isso. Eu não queria deixar minha mãe ali. O homem se recuperou e veio para cima dela, dando 2 dois t**a e segurando o cabelo dela com força. Eu tentei bater no homem, com o propósito de fazer ele ter ficado com dor, mas eu era uma criança, não tinha força nenhuma. O homem me empurrou, me fazendo cair no chão. Ouvi um barulho de tiro sendo disparado e vi mamãe colocando as mãos na barriga. Ela tinha levado um tiro e estava sangrando muito, muito mesmo. Num desespero gigante, o homem me olhou uma última vez e deu seu último sorriso para mim. Ele começou a correr para longe, e eu me levantei, me aproximando de mamãe. Ela já estava caída no chão, com as duas mãos na barriga. - Mãe, mãe! se acalma, eu vou buscar ajuda, ok? a senhora vai ficar bem. - Falei desesperada. Minha visão estava turva, embaçada pelas lágrimas que caiam descontroladamente. - Cuida do seu pai. Eu amo vocês, filha. - Sua voz estava fraca demais, estava quase impossível ouvir ela direito. - Mãe, não vai embora. Fica comigo, mãe! - Pedi mais vez. Mas já era tarde. Seus olhos já estavam fechados e minha mãe já tinha partido. A partir dali, eu sabia que nada ficaria bem. - Você já está acordada, Oceana? já está na hora de ir para escola, filha. - Meu pai falou mais uma vez, me fazendo revirar os olhos. - Já estou acordada, pai. Eu desço daqui a pouco. - Avisei. - Certo, estou te esperando. - Ouvi seus passos se distanciarem. Já tinha se passado muitos anos desde a morte da minha mãe, eu já estava na minha adolescência, quase acabando o ensino médio. Mas ainda me lembrava da minha mãe e ainda sentia saudades dela. Suspirei forte, coçando o meu rosto. Eu precisava ir logo. Levantei da cama, sentindo o chão frio. Meu corpo se arrepiou no mesmo instante. Abri a porta do meu quarto, indo até o banheiro. Me olhei no espelho, me assustando com a imagem que via. Meu rosto estava inchado e eu possuía olheiras debaixo dos olhos. Por Deus, eu estava completamente h******l. Escovei meus dentes rapidamente e fui direto para o box. Liguei o chuveiro, deixando a água cair sobre a minha pele. Por mas que a água estivesse fria, eu precisava daquilo para deixar o sono sair do meu corpo. Tomei um banho de 5 minutos, sem lavar o meu cabelo. Assim que senti que já estava bom, saí do banho e me enxuguei. Fui para o meu quarto de toalha e procurei uma roupa para vestir. Optei por uma calça jeans de lavagem clara, com um moletom cinza. Como eu não me importava com maquiagens, só passei um perfume no corpo e deixei meu cabelo solto. Nos pés, calcei meu querido e velho amigo All Star preto. Eu não trocava ele por nada nesse mundo. Arrumei minha mochila e coloquei meu celular no bolso da minha calça. Saí do meu quarto e desci as escadas rapidamente, indo diretamente para a cozinha. Assim que cheguei lá, pude ver meu pai sentado na cadeira, lendo seu jornal e comendo ovos com bacon. Quando ele me viu, olhou para mim e disse: - É o seu primeiro dia de aula, coma logo! - Já vou comer, papai. - Me sentei na cadeira que ficava em frente a ele. No meu prato, coloquei um pão com queijo e presunto e coloquei no meu copo um pouco de suco. - Animada para às voltas as aulas? - Perguntou ele. - Estou muito animada, uhul. - Eu simulei um entusiasmo, e ele gargalhou. - Quando era na minha época, eu amava estudar. - Olhei para o meu pai com uma cara de deboche. - Papai, não precisa mentir. Mamãe me contava que o senhor odiava estudar. - Ele fez cara de desentendido. - Eu não me lembro disso, filha. - Eu ri. Quando minha mãe era viva, ela adorava me contar histórias da sua adolescência. Mamãe e papai se conheceram no final do ensino médio, se conheceram melhor e começaram a namorar. Quando foram para a faculdade, os dois foram para a mesma. Não queriam se separar. Mamãe me contava que papai adorava m***r aula e que ele até pedia para ela m***r aula com ele. Às vezes ela ia, mamãe tinha me confessado. Sentia saudades dela e de ouvir suas histórias malucas. Era tanta saudade que já nem cabia mais no meu peito. Respirei fundo e achei melhor deixar esses pensamentos pra lá. Era o melhor naquele momento. Quando acabei meu café da manhã, levei meu prato e meu copo até e a pia e os lavei rapidamente. Meu pai já fazia tanta coisa dentro de casa, não custava lavar as coisas que sujei. - Quer carona? - Eu neguei. - Vou com a minha bicicleta, pai. - Tenha cuidado, então. - Assenti. Subi as escadas e fui para o meu quarto. Peguei minha mochila e antes de sair do quarto, verifiquei se estava tudo correto. Desci as escadas e fui me despedir do meu pai. Coloquei minha mochila nas costas e fui até ele. - Tchau, pai. - Tchau, minha filha. - Ele se aproximou de mim e me deu um abraço apertado que quase esmagava os meus ossos. - Se cuida, ok? e qualquer coisa liga para o papai. - Assenti. - Papai te ama. - Eu também te amo. - Ele sorriu ao ouvir minha declaração. Eu saí do seu abraço e fui para a porta da minha casa, meu pai abriu ela para mim e eu saí dali, indo pegar minha bicicleta. Subi nela e comecei a pedalar, sentindo o vento gelado bater no meu rosto. Para mim, uma das melhores sensações desse mundo era essa. Poder me sentir livre como um pássaro. Era assim que eu me sentia toda vez que pedalava. No caminho, eu observava as ruas e olhava as artes que tinha em alguma delas, deixando a cidade mais bonita. Olhei para o lado, vendo uma famosa lanchonete daqui. Todos na cidade iam para essa ela, a comida de lá era simplesmente incrível. Eu frequentava muito, mas desde que ela se foi, nunca mais coloquei os meus pés. lá. Eu costumava evitar os lugares que lembravam a minha mãe. Desci da minha bicicleta quando já tinha chegado no estacionamento da escola. Eu sempre deixava ela lá. Era seguro. Caminhei até a entrada da escola e mesmo estando um pouco de longe, já dava para reconhecer alguns rostos. Os que eu não conhecia, provavelmente, eram novatos. Fui para o meu armário, precisava deixar ali as coisas que não seriam necessárias e colocar outras dentro da minha mochila que eram necessárias. Assim que parei em frente a ele, senti alguém me abraçando por trás. A pessoa usava um perfume doce, extremamente doce. Eu já sabia muito bem quem era. - Oceana, que saudades de você! - Elizabeth disse me apertando. - Ah, oi, Elizabeth. - Falei incomodada com aquela situação. Elizabeth era minha colega há muito tempo. Eu e ela estudamos juntas desde do primeiro ano, nessa mesma escola. Quando éramos pequenas, tínhamos uma r*****o boa, mas quando tudo aquilo aconteceu, comigo, eu acabei me afastando dela e de todos os outros. - Como foi suas férias? - Perguntou enquanto tirava seu corpo de perto de mim. - Foram boas, e as suas? - Boa também. Viajei com a minha família para outro estado! - Ah, que bom então! - Forcei um sorriso para não demonstrar que não estava tão interessada nessa conversa. - Cadê o Christian? - Ele disse que já estava vindo, mas você sabe como ele é, ele se atrasa. - Ela riu, e eu concordei. Christian era um amigo da Elizabeth. Eles ficaram amigos no ano passado e, consequentemente, virou meu colega. Elizabeth e Christian vivem juntos por aí. - Cheguei. - Christian avisou e já foi logo abraçando Elizabeth. - Chris, que saudades. - Disse ela. - Eu estava com saudades de você também, Beth. - Ele respondeu em meio ao abraço. Quando eles se soltaram, Christian me cumprimentou com um aceno, eu retribuí. - Oi, Christian. - Soltei um pequeno sorriso. - Oi, Oceana! Deixei Elizabeth e Christian conversarem em paz e fui pegar minhas coisas no armário. Depois de alguns minutos, o sinal tocou, avisando que já tinha chegado a hora de irmos para nossas aulas. - Qual vai ser a primeira aula de vocês? - Christian nos perguntou depois que o barulho cessou. - História, e a de vocês? - Elizabeth respondeu. - A mesmo. - Christian e eu respondemos juntos. - Então vamos os três para a aula de História! - Ela disse e concordamos. Fechei meu armário com a chave e caminhei ao lado dos meus colegas, indo para a sala que teríamos a aula. Como a professora não tinha chegado ainda, entramos sem bater na porta e escolhemos nossos lugares. Eu sentei numa cadeira perto da grande janela que tinha ali, Elizabeth mais na frente e Christian mais atrás. Joguei minha mochila no chão e me encostei na cadeira, relaxando. - Olá, não tão queridos alunos.- A professora de História entrou na sala, fechou a porta e colocou sua bolsa em cima da mesa. - Para começar, quero que peguem os livros e coloquem na página 22, por favor. Bufei e peguei meu livro de História, colocando na página que foi pedida. Eu amo História, mas estou morrendo de sono. Eu só queria ter continuado na minha cama. [...] - Já podem sair! - O professor disse, e os alunos foram a loucura. - Se acalmem, não quero barulho. Ninguém fez o que o professor disse. As pessoas saíram da sala fazendo barulho. Esperei quase a maioria sair para eu sair também. - Espera a gente! - Elizabeth disse, e eu olhei para trás, vendo ela puxar Christian. - Desculpa, tinha até esquecido. Nós três caminhamos até o refeitório. Assim que entramos, fomos para fila imensa. - Acho que vamos continuar aqui por um bom tempo. - Comentou Christian. Elizabeth começou a conversar com Christian sobre coisas aleatórias, e eu fiquei só ouvindo, sem me intrometer muito na conversa. Vez ou outra, eu dava minha opinião sobre algo. Depois de um bom tempo, chegou a minha vez. Agradeci a Deus por isso. Peguei minha bandeja e coloquei um pedaço de pizza ali, com um suco natural de laranja. Tinha gelatina de sobremesa, mas eu não peguei. Como eu tinha sido a última a ficar na fila, Christian e Elizabeth já estavam sentados numa mesa perto da janela do refeitório. Caminhei até eles e me sentei na cadeira. Comi um pedaço da minha pizza, ouvindo eles começaram a conversar novamente. - Ele é muito bonito, Chris! - Elizabeth disse muito empolgada. - Ele é novato, tenho certeza que as pessoas vão cair em cima dele. - Meu colega disse. Eu estava boiando completamente nesse assunto. - OC, entrou um aluno novo aqui na escola e está todo mundo falando sobre ele. - Sobre ele completamente, né? já estão até falando sobre o tamanho do p*u dele. As pessoas daqui chegam a serem ridículas, sério. - Mas pra que tudo isso, gente? o que não falta aqui são garotos bonitos. - As pessoas adoram carne nova, né. - Christian disse. - Mas gente, eu mesma vi ele e ele é realmente muito bonito. Eu diria que é o mais gato dessa escola. - Por Deus, quanto exagero! - Eu ri. - Aposto que ele é igual aos outros. - Por Deus digo eu, Oceana! o cara é um Deus Grego. - Disse ela. - É Christian, cuidado para não perder a Elizabeth! - Brinquei com ele. - Aposto que ela já me trocou por esse novato. - Ele entrou na brincadeira. - Não seja tão dramático, Chris! no meu coração cabe todos, você sabe muito bem disso. - Eu e Christian gargalhamos. Mordi mais um pedaço da pizza, ouvindo meus colegas conversarem sobre esse tal de novato gato da escola. Christian e Elizabeth podem ser facilmente os maiores fofoqueiros dessa escola. Daqui a pouco eles descobrem até o endereço do novato. Isso não seria uma surpresa para mim.

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