—————-Por Luana Tavares —————-
Hoje acordei chorando, tive um sonho em que aparecia a minha filha mas eu não conseguia alcança-la. Foi tão real! Era como se estivessemos juntas.
A ligação que temos é tão forte que eu sinto o quão ela está sofrendo.
Minha filha e eu somos melhores amigas. Fazíamos de tudo e mais um pouco. Me lembro de nos sentarmos no chão da sala e jogar à bola atirando-a para trás e para frente vezes sem contar, quando a ia deitar antes de sair do quarto dela sempre brincavamos de boneca. Eu podia estar cansada e exausta, mas nunca deixava de ter o nosso tempo de qualidade.
Aos domingos sempre iamos ao parquinho que fica perto da nossa igreja. Nunca faltei a uma actividade da escolinha dela — (espero que a Katianna esteja a conseguir lidar com as birras que ela faz).
Ayanna adora doces — como qualquer criança. — Mas tem um em especial que ela ama de paixão, e quando quer ela faz uma carinha tão fofa, um biquinho lindo e dizia:
- Mãe, sabe aquela tarte boa boa que só as mães fazem? Faz pra mim por favorzinho? Fazes para tua bebê grande? — cada vez que a lembro desse jeito o meu coração dói.
Oh Céus! Por favor Senhor me ajude. Como eu quero sentir o cheiro da minha filha.
Preciso mudar a minha estratégia.
Nessas duas semanas que passaram fui violentada mais 4 vezes, Se senti dor? - Óbvio! — Se quis morrer?— Com certeza! — Consigo me movimentar? — Com muito esforço. — Mas ele não irá me quebrar.
Em algumas horas irei contabilizar o meu sétimo estupro.
Preciso improvisar e fazer o que já devia ter feito, já pensei muito e não há outra solução, ninguém aqui vai ajudar-me! Em quase um mês e meio, as únicas pessoas que vejo é a Sara e àquele homem.
Como é que um dia eu acreditei que a vida era justa?
Engraçado que essas perguntas passam pela minha cabeça a espera de respostas e eu sei que não as terei. Sei também que para sair desse lugar terei de morrer por dentro.
————-Por Abul Rashid —————-
Desde o dia em que me enterrei dentro dela não consigo raciocinar direito, não consegui voltar a dormir com nenhuma das minhas esposas, consegui dormir com as outras duas garotas e foi demasiado fácil!
A loira tem a b****a larga, mas faz um boquete como ninguem e tem um cuzinho perfeito. Ela esteve comigo de livre e espontânea vontade, não é difícil a deixar satisfeita, gozei muito naquela boquinha perfeita. — Só de lembrar o meu p*u fica animado. — Pena que não consigo nunca lembrar os nomes delas. Elas não são como a Luana… quente e doce. A minha melhor aquisição.
A mexicana é a que mais fala, e que boca grande ela tem! Só dormi com ela uma vez e nem pretendo voltar a ver aquela mulher! — Enquanto rebolava no meu p*u disse que era filha de um dos chefes do Cartel Los Zeta. O meu sangue quase todo fugiu do corpo. Quase brochei.
Os Los Zatas são tão perigosos quanto sanguinários. É a maior e mais violenta facção do Equador que vai até ao México e ainda é sócio do cartel de Sinaloa. Seus soldados conseguem transportar cocaína desde a fronteira da Colômbia até o Porto de Guayaquil em menos de seis horas. — Se ela não me tivesse ameaçado talvez no futuro teria negócios com o seu pai.
Falou pra mim:
— O meu pai vai matar você! Vai cortar o seu p*u e enviar aos bocados o teu corpo em todos os membros da sua família. —
Perdi o t***o na mesma hora e no dia seguinte mandei-a de volta. Não estou preocupado com isso, é só mais um assunto que o Hakim terá de solucionar porque sei que o pai dela vai retalhar.
Não gosto de estar a chamá-lo a todo momento, mas ninguém aqui tem a capacidade de solucionar os meus problemas como o meu irmão.
Em pouco tempo estará aqui e irá me ajudar com esse pequeno problema. Vai me dar uma bronca, mas sempre faz o que peço.
Preciso extravasar, já mandei a Sara preparar a minha garota favorita.
(…)
Quando entrei no quarto onde a Luana estava, encontrei-a sem roupas. Quase cai pra trás. Me perdi olhando para aquelas curvas até encontrar o seu rosto. Ela me encarava intensamente.
Que p***a é essa?
Essa mulher me odeia.
Espere... Àquilo é um sorriso?
Devo estar a ver coisas, mas não! — Ela está realmente a sorrir pra mim, e que sorriso safado é esse? — A minha boca se enche de água e o meu p*u instantâneamente fica duro.
Ela veio engatinhando como uma felina até mim e diz:
— Eu sei que tenho me comportado como uma garota mimada, não tenho lhe dado atenção que merece. Mas hoje irei mostrar e faze-lo sentir amado. — Eu sorri.
Essa maluca deve achar que sou o****o. —Amado?
Ela disse amado?
— Eu falei pra você que preciso do seu amor? - pergunto. Ela baixa o olhar e volta a murmurar, agora quase quase imperceptívelmente:
— Eu vou fazê-lo sentir como se nunca antes foi amado.
Eu só quero f***r ela, mas se ela quer jogar… que comecem os jogos.
— Então comece por chupar o meu p*u! — ordenei.
A vi engolir seco. Se não fosse a sua melanina, eu tenho a certeza que estaria vermelha.
Alguns segundos depois, Luana começou a desapertar o sinto da minha calça e sem mais demoras, pegou o meu p*u e colocou na boca começando a abocanhar desastradamente, parecia estar com alguma dificuldade. — Droga! — Não dei-lhe mais tempo, enfiei o meu c****e todo na sua boquinha. Ela engasgou-se enquanto eu revirava os olhos de prazer.
Ela não sabia o que fazia e era isso que estava me deixando mais extasiado. Luana deixava o meu p*u todo babado e eu não conseguia parar de meter naquela boquinha perfeita. Paguei na sua cabeça agarrando as suas tranças e comecei a socar mais forte.
Em um determinado momento, ela quis tirar o meu p*u da boca, mas antes dela o fazer, eu já tinha gozado.
Puxei novamente o seu cabelo com força.
-Engole! Sua c****a, agora você vai ser minha p*****a, v***a. — Ela cospe a minha p***a.
Senti meu sangue subir pela cabeça a ferver, desferi um tapa no seu rosto empregando toda a minha força. Quis dar outro tapa ela levantou o rosto.
- Por favor senhor, não me bate! É a primeira vez que faço isso.
-O quê? Como? Em que parte do mundos foste desenterrada que não aprendeste a chupar um p*u como deve ser? - pergunto.
Ela não dirige o seu olhar pra mim mas responde.
- Eu não tenho muita experiência, mas aprendo rápido.
Olhei para mulher nos meus pés. — Meu c****e! Eu quero ensinar tudo a ela, principalmente a ser minha submissa.
Não acredito no que diz, vai trazer -me problemas.
- Deite, vou f***r nessa b*******a apertada e gostosa que agora é minha, sua v***a.
Ela deita com as pernas abertas e olhos fechados, eu peguei o meu p*u duro e enfiei no seu buraco suculento, a ouvi gemer. Aquilo foi música para os meus ouvidos.
- Minha p*****a linda, vou te f***r toda.
- Sim senhor.- Ela responde com uma voz melódica. Puxei a cabeça dela e beijei a sua boca pela primeira vez, chupei os seus lábios, ela soltou um gemido sôfrego.
Tirei o meu p*u de dentro dela levantando a meti de quatro. — adoro a visão da sua b***a gostosa e avantajada do c*****o. Deslizei para dentro da b****a dela, fui socando e aumentando o ritmo. Aos poucos ela foi aumentando os gemidos.
Dei um tapa na sua b***a, e senti ela tremer nos meus braços e a b****a apertar o meu p*u, foi incrível, intenso. Não aguento por mais tempo e me venho logo a seguir. — É impressão minha, ou essa mulher acabou de gozar no meu p*u?
Ela estava realmente a gostar de me ter dentro dela?
Não. Que disparate.
Eu preciso sair, o meu horário aqui já acabou.
Levanto-me e visto rápido (sem nem ligar o facto de que estava com o cheiro dela).
Vou andando pelo corredor que dá para entrada principal do escritório no meu armazém (Uau, que mulher gostosa do c*****o, ainda tenho o meu corpo frenético pelo que eu senti quando a vi atingir o orgasmo, porque àquilo foi um orgasmo e ninguém me vai tirar isso da cabeça) foi a melhor f**a da minha vida.
Tenho de tira-la daqui, me desfiz da loira hoje mais cedo. Das 3 que vieram fiquei com a Luana no esconderijo secreto. O meu irmão irá descobri-la se não a movimentar pra outro lugar.
Já está tudo orientado com a Sara e tenho a desculpa perfeita para contar ao Hakim. Direi que ela é filha de um dirigente africano importante e que estamos em negociações para que ela se torne minha 3a esposa. Será somente até ele ir embora, tenho a certeza que não fará mais de uma ou duas semanas.