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BOX NOIVAS PARA OS CEOs

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Rafael Venturini

CEO da Venturini Hotels, Rafael é um homem de presença marcante. Alto, elegante, sempre impecavelmente vestido, sua postura séria e olhar penetrante escondem um coração surpreendentemente sensível. Gêmeo idêntico de Luciano, Rafael é o mais reservado dos dois — observador, calculista, quase enigmático.

Mas poucos sabem que, atrás de sua fachada fria, ele é um romântico incurável: o tipo que envia flores com bilhetes escritos à mão, que lembra do perfume favorito da mulher que ama e que sorri em silêncio quando ela está distraída.

Prefere a tranquilidade da Villa di Mare, uma vila italiana charmosa onde construiu seu refúgio, longe da correria dos grandes centros. Nunca acreditou que o amor pudesse atravessar seu mundo planejado — até que conheceu Vanessa.

---

Vanessa Lourenzo

Designer de interiores com alma sonhadora, Vanessa é criativa, destemida e apaixonada por transformar espaços em experiências únicas. Nascida em uma família simples do Brooklyn, conquistou cada passo com esforço, talento e muita fé nos seus sonhos.

Ela ama cafés com creme, livros antigos e flores frescas. Tem um senso de humor leve e uma mente inquieta — sempre cheia de ideias, esboços e planos.

Quando recebe uma proposta para trabalhar na reforma de um hotel na Itália, vê a chance de expandir sua carreira… e acaba entrando de cabeça numa história que nenhum dos seus projetos anteriores poderia prever.

E tudo começa com um simples equívoco: ao encontrar Rafael na vila, ela o confunde com seu irmão gêmeo, Luciano.

Luciano Venturini

Luciano é o irmão gêmeo de Rafael, e embora compartilhem o mesmo rosto, são opostos em quase tudo. Extrovertido, espirituoso e com um charme naturalmente provocador, ele comanda o setor de eventos e experiências da rede Venturini Hotels, sendo o rosto mais visível do império da família.

É o tipo que conquista com um sorriso e uma piada na ponta da língua. Adora viagens, festas e vive rodeado de gente — o oposto do irmão, que prefere o silêncio.

Apesar das diferenças, Luciano tem um laço fortíssimo com Rafael, e respeita profundamente sua forma de ver o mundo. Costuma brincar com a confusão que causam por serem idênticos, mas no fundo, guarda uma certa frustração por sempre ser "o outro gêmeo".

Quando conhece Vanessa, ele percebe logo a conexão entre ela e Rafael — e, ao invés de interferir, decide ajudar discretamente.

---

Donatella Venturini

A matriarca da família, Donatella é uma mulher elegante, de sorriso acolhedor e olhos que enxergam além das aparências. Dona da charmosa casa Venturini na Villa di Mare, onde cultiva flores e memórias, ela é o coração da família — sábia, amorosa e afiadamente perspicaz.

Foi ela quem ensinou os filhos a importância da gentileza, da escuta e da honestidade — e é também a única pessoa que nunca, jamais, confundiu Rafael e Luciano.

Para Donatella, a diferença entre os dois sempre esteve nos gestos: Rafael é canhoto, Luciano é destro. Mas mais do que isso, ela diz que o olhar deles nunca é o mesmo — Rafael ama com os olhos, enquanto Luciano ama com o riso.

Quando percebe a confusão de Vanessa, Donatella a convida para um café na varanda e, com doçura, entrega a chave para decifrar o mistério:

> "Basta observar qual mão segura a xícara... E qual segura o coração."

Cena: Continuação no jardim da Casa Venturini

Vanessa ainda tinha a xícara entre os dedos quando Rafael se aproximou da varanda. Usava uma camisa branca simples, as mangas dobradas até os cotovelos, e os cabelos um pouco desalinhados pelo vento da tarde. Carregava o celular no bolso e um leve vinco de preocupação na testa, que suavizou ao ver Vanessa sentada com sua mãe.

— Desculpem interromper — disse ele com a voz calma, os olhos castanhos pousando nos dela com uma gentileza que a fez estremecer. — Preciso falar com você, Vanessa. Se estiver tudo bem, claro.

Donatella olhou para a nora em potencial com aquele brilho cúmplice que só as mães sabem ter, e se levantou com elegância, pegando sua xícara.

— Eu deixo vocês. O chá ainda está quente... e o coração também, não é? — murmurou, sumindo entre as flores com um sorriso de sabedoria antiga.

Vanessa encarou Rafael em silêncio por alguns segundos. Ele parecia... vulnerável. Como se carregasse dúvidas, medo de afastá-la. E era estranho, porque até ali, ela acreditava estar lidando com Luciano — o galanteador, o brincalhão, o leve.

Mas agora que o via com clareza, era impossível negar: era Rafael. Seu silêncio falava mais alto que qualquer charme. Seu olhar dizia mais do que mil palavras. Ele era o homem das flores enviadas sem nome. Dos bilhetes deixados como segredo. Da presença firme e doce que a acompanhava desde Nova York.

— Eu sei que você é o Rafael — disse ela enfim, com um sorriso suave.

Ele congelou. Um músculo do maxilar se moveu involuntariamente, e por um segundo ela pensou que ele fosse negar.

— Como…?

— Sua mãe me contou — respondeu ela, erguendo a xícara. — Canhoto. Canhoto e... cuidadoso. Você sempre foi você. Só q

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RAFAEL VENTURINI
Rafael Venturini CEO da Venturini Hotels, Rafael é um homem de presença marcante. Alto, elegante, sempre impecavelmente vestido, sua postura séria e olhar penetrante escondem um coração surpreendentemente sensível. Gêmeo idêntico de Luciano, Rafael é o mais reservado dos dois — observador, calculista, quase enigmático. Mas poucos sabem que, atrás de sua fachada fria, ele é um romântico incurável: o tipo que envia flores com bilhetes escritos à mão, que lembra do perfume favorito da mulher que ama e que sorri em silêncio quando ela está distraída. Prefere a tranquilidade da Villa di Mare, uma vila italiana charmosa onde construiu seu refúgio, longe da correria dos grandes centros. Nunca acreditou que o amor pudesse atravessar seu mundo planejado — até que conheceu Vanessa. --- Vanessa Lourenzo Designer de interiores com alma sonhadora, Vanessa é criativa, destemida e apaixonada por transformar espaços em experiências únicas. Nascida em uma família simples do Brooklyn, conquistou cada passo com esforço, talento e muita fé nos seus sonhos. Ela ama cafés com creme, livros antigos e flores frescas. Tem um senso de humor leve e uma mente inquieta — sempre cheia de ideias, esboços e planos. Quando recebe uma proposta para trabalhar na reforma de um hotel na Itália, vê a chance de expandir sua carreira… e acaba entrando de cabeça numa história que nenhum dos seus projetos anteriores poderia prever. E tudo começa com um simples equívoco: ao encontrar Rafael na vila, ela o confunde com seu irmão gêmeo, Luciano. Luciano Venturini Luciano é o irmão gêmeo de Rafael, e embora compartilhem o mesmo rosto, são opostos em quase tudo. Extrovertido, espirituoso e com um charme naturalmente provocador, ele comanda o setor de eventos e experiências da rede Venturini Hotels, sendo o rosto mais visível do império da família. É o tipo que conquista com um sorriso e uma piada na ponta da língua. Adora viagens, festas e vive rodeado de gente — o oposto do irmão, que prefere o silêncio. Apesar das diferenças, Luciano tem um laço fortíssimo com Rafael, e respeita profundamente sua forma de ver o mundo. Costuma brincar com a confusão que causam por serem idênticos, mas no fundo, guarda uma certa frustração por sempre ser "o outro gêmeo". Quando conhece Vanessa, ele percebe logo a conexão entre ela e Rafael — e, ao invés de interferir, decide ajudar discretamente. --- Donatella Venturini A matriarca da família, Donatella é uma mulher elegante, de sorriso acolhedor e olhos que enxergam além das aparências. Dona da charmosa casa Venturini na Villa di Mare, onde cultiva flores e memórias, ela é o coração da família — sábia, amorosa e afiadamente perspicaz. Foi ela quem ensinou os filhos a importância da gentileza, da escuta e da honestidade — e é também a única pessoa que nunca, jamais, confundiu Rafael e Luciano. Para Donatella, a diferença entre os dois sempre esteve nos gestos: Rafael é canhoto, Luciano é destro. Mas mais do que isso, ela diz que o olhar deles nunca é o mesmo — Rafael ama com os olhos, enquanto Luciano ama com o riso. Quando percebe a confusão de Vanessa, Donatella a convida para um café na varanda e, com doçura, entrega a chave para decifrar o mistério: > "Basta observar qual mão segura a xícara... E qual segura o coração." Cena: Continuação no jardim da Casa Venturini Vanessa ainda tinha a xícara entre os dedos quando Rafael se aproximou da varanda. Usava uma camisa branca simples, as mangas dobradas até os cotovelos, e os cabelos um pouco desalinhados pelo vento da tarde. Carregava o celular no bolso e um leve vinco de preocupação na testa, que suavizou ao ver Vanessa sentada com sua mãe. — Desculpem interromper — disse ele com a voz calma, os olhos castanhos pousando nos dela com uma gentileza que a fez estremecer. — Preciso falar com você, Vanessa. Se estiver tudo bem, claro. Donatella olhou para a nora em potencial com aquele brilho cúmplice que só as mães sabem ter, e se levantou com elegância, pegando sua xícara. — Eu deixo vocês. O chá ainda está quente... e o coração também, não é? — murmurou, sumindo entre as flores com um sorriso de sabedoria antiga. Vanessa encarou Rafael em silêncio por alguns segundos. Ele parecia... vulnerável. Como se carregasse dúvidas, medo de afastá-la. E era estranho, porque até ali, ela acreditava estar lidando com Luciano — o galanteador, o brincalhão, o leve. Mas agora que o via com clareza, era impossível negar: era Rafael. Seu silêncio falava mais alto que qualquer charme. Seu olhar dizia mais do que mil palavras. Ele era o homem das flores enviadas sem nome. Dos bilhetes deixados como segredo. Da presença firme e doce que a acompanhava desde Nova York. — Eu sei que você é o Rafael — disse ela enfim, com um sorriso suave. Ele congelou. Um músculo do maxilar se moveu involuntariamente, e por um segundo ela pensou que ele fosse negar. — Como…? — Sua mãe me contou — respondeu ela, erguendo a xícara. — Canhoto. Canhoto e... cuidadoso. Você sempre foi você. Só que eu não queria acreditar que era real. Rafael se aproximou um passo. Depois outro. Parou à sua frente com o olhar fixo nela. — Eu tive medo que você fugisse se soubesse. — E eu tive medo que você não fosse quem eu sentia que era. Eles ficaram em silêncio por um momento, o sol banhando os dois num dourado suave. Rafael então estendeu a mão esquerda, palma voltada para cima, como um convite. — Fica um pouco mais? Aqui. Comigo. Com o verdadeiro eu. Vanessa colocou a mão sobre a dele, os dedos se entrelaçando devagar. — Com você, Rafael. Só com você. E ali, entre jasmim e promessas silenciosas, tudo enfim começava. Capítulo 2 – Entre Flores e Verdades O vento morno que soprava da colina trouxe o perfume de jasmim, misturado ao aroma da madeira úmida da varanda antiga. Vanessa apertou suavemente a mão de Rafael, sentindo a textura da pele dele — firme, quente, real. Tudo nele parecia pulsar vida e promessas silenciosas. Ele a observava com aquela intensidade calma, como se tentasse gravar cada traço do rosto dela na memória. A forma como a luz dourada acentuava seus cabelos castanhos, a curva suave de seu sorriso, o brilho curioso nos olhos. — Você sempre soube — murmurou ele, com uma leve surpresa na voz, como se ainda tentasse entender. Vanessa riu baixinho, um som que se misturou à dança das folhas ao redor. — Meu coração soube — respondeu, os olhos fixos nos dele. — Mesmo quando minha cabeça insistia em duvidar. Rafael deslizou o polegar sobre o dorso da mão dela, um gesto tão suave que Vanessa prendeu a respiração. Não havia pressa em seus movimentos, como se cada segundo ao lado dela fosse precioso demais para ser desperdiçado. — Quando te vi em Nova York... — ele começou, a voz rouca pela lembrança — …foi como se tudo o que eu sabia sobre o meu mundo perdesse o sentido. Você trouxe cor para os meus dias cinzentos, Vanessa. Trouxe vida. Ela sentiu o calor subindo pelo peito, alcançando as bochechas. Rafael era um homem de poucas palavras — e cada uma que deixava escapar parecia carregada de peso e sinceridade. A ponta dos dedos dele roçou a linha do maxilar dela, uma carícia delicada, quase reverente. — Eu mandei flores — continuou ele, quase num sussurro. — Bilhetes... mas não assinei. Tive medo de ser invasivo. Medo de que achasse que eu estava forçando algo. Eu só queria que você soubesse que alguém... pensava em você. Sem te pressionar. Vanessa piscou rapidamente, lutando contra as lágrimas que ameaçavam cair. — Eu guardava cada bilhete, Rafael. Cada flor. E me perguntava quem era o homem capaz de tanto cuidado num mundo tão frio. Ele sorriu, um sorriso pequeno, mas que a transformou por dentro. — Era eu — disse simplesmente. Vanessa sentiu o coração bater descompassado. Tudo nele, naquele momento, parecia gritar verdade. Não havia máscaras, não havia o CEO poderoso e distante. Havia apenas Rafael. O homem. O sonhador escondido. Ela se levantou devagar da cadeira, ainda segurando sua mão, e se colocou diante dele. Pôde ver agora os pequenos detalhes que o diferenciavam de Luciano: a linha ligeiramente mais severa do queixo, a tensão sutil nos ombros, a maneira como seus olhos se demoravam nos dela, como se cada segundo fosse uma oração silenciosa. Rafael passou a mão livre pelo cabelo dela, afastando uma mecha solta com um carinho que fez Vanessa fechar os olhos por um instante. — Eu quero ser digno de você — disse ele, num fio de voz. — De cada sorriso, de cada confiança que você depositar em mim. Vanessa abriu os olhos, mergulhando nos dele. — Você já é. Por um momento, o tempo pareceu suspenso entre eles. A vila continuava viva ao redor — o rangido suave das rodas de uma carroça ao longe, o riso distante de crianças brincando na praça, o aroma de pão assando em alguma cozinha próxima. Mas para Rafael e Vanessa, só existia aquele instante. Aquele sopro de eternidade. Com extrema delicadeza, Rafael inclinou o rosto e roçou seus lábios nos dela — um beijo tão leve que mais parecia uma pergunta. Vanessa respondeu se aproximando mais, envolvendo-o pela nuca, aprofundando o toque. O beijo se tornou um elo — feito de saudade, de reconhecimento, de promessas não ditas. Quando se separaram, os dois permaneceram com as testas encostadas, respirando juntos. — Fica — sussurrou ele novamente, e agora Vanessa sabia que o pedido não era apenas para aquela tarde. Era para a vida. Ela sorriu contra seus lábios e respondeu baixinho: — Eu já fiquei, Rafael. O sino da igreja da vila badalou ao longe, anunciando a chegada da noite, enquanto os dois se perdiam um no outro, sob o céu cor de ametista da Toscana. Ali, entre flores e verdades, começava algo que nenhum deles jamais poderia prever: uma história escrita nas entrelinhas do destino.

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