Ayume morava no subúrbio japonês, era uma longa viagem de trem para chegar
em casa e encontrar o desprezível Hiroshi, marido que a traía constantemente com uma colega do trabalho.
Hoje suas desconfianças infelizmente foram confirmadas. Justo hoje quando eles completavam apenas 3 anos de casados.
As lágrimas rolavam por sua face jovem. havia contrariado os pais e casado com um homem pobre por amor para acabar dessa forma... Rejeitada na cama, desrespeitada pelo homem que amou, quem nunca soube sequer saciar seus desejos.
Hoje ela estava pronta para confrontá-los, reuniu toda sua coragem e iria finalmente desmascarar marido e amante, fazê-los sentir o gosto da humilhação. Mas quando estava saindo de casa pela manhã achou no bolso do paletó dele um teste positivo de gravidez.
Aquilo a destruiu. Sequer se deu ao trabalho de trocar o belo vestido decotado. Saiu mecanicamente de casa, passou o dia anestesiada. dotada com aquela informação.
Ele a negava na cama mas engravidou a amante. Era o ápice da humilhação.
Ayume estava no último vagão, sempre um dos mais lotados. A chuva forte completava o cenário caótico. Cada vez mais o vagão enchia, seu corpo pequeno encurralado entre homens altos . Ela m*l conseguia segurar na Barra de segurança acima de sua cabeça.
Um solavanco forte jogou seu corpo de costas violentamente contra o homem atrás de si. Por reflexo ele a segurou pela cintura, mas manteve sua mão em seu quadril. O vagão estava tão cheio que Ayume m*l conseguia olhar por cima do ombro. Secretamente ela até se sentiu confortada pelo calor do toque do homem, ela ansiava por contato físico, pela atenção que não recebia em casa.
Apenas calou-se e se manteve impassível enquanto a mão do estranho escorregou levemente se deixando levar pelo balanço do trem, explorando a lateral de seu corpo, deslizando ate a base do vestido roçando suavemente em sua pele fria.
Pela manhã estava quente, ela havia posto um vestido leve e bonito. que realçada suas curvas, queria mostrar no trabalho do marido o que ele dispensava em casa.
Só agora percebeu que além do homem que lhe causava arrepios na pele explorando a barra do vestido atrás de si, mais 2 homens bem vestidos a sua frente olhavam descaradamente seu decote.
Ela enrubesceu, nunca havia atraído tantos olhares masculinos, estava ate se sentindo lisonjeada Se deixou levar.
O homem de trás se atreveu a circular suas coxas de encontro à sua calcinha. traçando círculos por cima do tecido. Ayume olhou assustada chamando abstenção dos dois a sua frente que também perceberam a ação do homem.
Ela arfou mas manteve-se imóvel enquanto era alisada de forma suave e exploratória.
Um dos homens da frente colou seu corpo na lateral, bloqueando a visão do corredor atrás de si enquanto o outro segurou a barra de ferro ao lado de sua pequena mão encurralando Ayume entre eles.
Os homens eram altos, a aglomeracao de pessoas em volta sequer enxergava Ayume entre eles.
O de trás a puxou contra seu corpo encaixando sua ereção na curva de suas nádegas mostrando seu desejo pulsando. enquanto um dos homens da frente subiu a mão apalpando seu seio.
Ela estava tomada pelas luxúria e incentivada pelo ódio ao marido, fechou os olhos e decidiu se entregar à sensação de ser desejada, tocada, estimulada.
Eles perceberam sua submissão e aprovação avançando contra ela.
Já não ligavam se estavam sendo vistos, o homem de trás afundou seus dedos por cima da calcinha fazendo Ayume gemer baixo, e abrir as pernas facilitando o acesso. Ela estava tão molhada que seus dedos logo escorregaram para dentro dela em movimentos rápidos.
O vestido de botões e decote em V era perfeito, permitindo que a mão grossa do homem mais alto puxasse a borda expondo seus s***s pequenos e redondos.
Ayume se contorcia nos dedos do homem de trás, mas quando o da frente pinçou seu mamilo entre os dedos ela teve que morrer a boca para suprimir um grito de dor e prazer que a fez escorrer.
Um deles puxou a mão dela que ainda estava livre e a guiou para sua calça, ja de zíper aberto. Ela hesitou um momento e ele puxou o m****o para fora a incentivando a tocá-lo.
Ayume não se atrevia a abrir os olhos, como se tudo aquilo não passasse de um sonho altamente erótico, se permitiu aventurar-se e masturbo o homem na mesma intensidade com que o outro lhe dava prazer, até que sentiu o de trás também pôr seu m****o para fora e encaixá-lo em sua entrada que já escorria de prazer e ansiava ser preenchida.
A movimentação rápida do trem ajudava a disfarçar a movimentação do grupo e bastou um solavanco mais forte quandonfreounem uma estação para o homem aproveitar e penetrá-la como seu marido se recusava a fazer. Ele inclinou o corpo para trás e foi o mais fundo que pôde e assim que o trem retomou o movimento ele embalou junto se afundando nela.
O homem que estava sendo masturbado era o mais alto, coube a ele a função de "vigiar" o perímetro enquanto ela lhe dava prazer.
Restou ao terceiro os s***s dela que ele manuseava com dedos firmes até que se inclinou para ch*pa-los enquanto punha seu m****o também para fora. Ele chupu forte seu mamilo e a sensação de três homens a satisfazendo a fez entrar em ebulição e Ayume atingiu um orgasmo tão intenso como nunca tivera antes.
Sentindo ela pulsar forte ao seu redor também fez o homem de trás chegar ao clímax em uma última estocada forte e profunda.
O homem de tras afastou poucos centímetros saindo de dentro dela e Ayume agora estava decidida a fazer com que os outros dois também sentissem prazer e fez algo que nunca imaginou.
Ela se ajoelhou entre eles e os ch*pou com vontade, ora um, ora outro, alternando-os em sua boca, sempre indo fundo e forte.
Não demorou para que o primeiro g*zassem em sua boca. Ayume descobriu que a situação de perigo e proibição era mais excitante do que ela podia sequer imaginar e ela adorou aquilo.
Após finalizar um seguiu para o segundo ávida por senti-lo também g*zando em sua boca e ousou se tocar extraindo facilmente mais um orgasmo violento, seus gemidos abafados pelo grosso p*u em sua boca que logo despejou seu sê**n.
Ela engoliu até a última gota, o gosto delicioso de uma vingança silenciosa que só foi testemunhada pelas câmeras de segurança do trem.
Ayume levantou limpando o canto da boca e fechando o vestido. A calcinha estava um desastre, destruída. Ela achou melhor tira-la de vez e deixou no chão com os demais rastros deixados por eles.
Ela chegou em casa plena, satisfeita e ainda g*zou mais uma vez no banho lembrando de sua aventura.
Quando o marido traidor chegou, ela sequer ligou. Estava ainda latejando de prazer o que a fez ter insônia. Ela ainda conseguia sentir aqueles três homens sedentos por ela e não aguentou, precisava se saciar mais.
Hiroshi acordou com a esposa gemendo baixinho, se contorcendo de prazer.
Ele sempre achou que ela era apática e sem graça, nunca a tinha visto assim tão sexy.
Rapidamente ele sentou-se na cama e vê-la ali nua o fez sentie um t*são que ele não sentia desde que casaram.
Hiroshi caiu de boca na esposa, chupando-a com volúpia, e Ayume riu internamente por saber que faria ele se deliciar nela onde horas atrás outro homem havia estado. Ela sequer ligava, queria prazer, merecia isso após anos de um casamento apático e morno.
Seu marido havia certamente ficado mais habilidoso, alternando língua e dedo a fez g*zar primeiro para só depois entrar nela.
Eles reacenderam a paixão de antes, Hiroshi a comia com tanta vontade que Ayume gemeu alto seu nome quando ele g*zou forte dentro dela.
As noites seguintes foram de s*xo intenso, semanas e meses seguintes ela ainda se perguntava que fim tinha levado a amante.