Massagem tântrica a quatro mãos.

1344 Words
Karen entrou na sala do massagista e ficou impressionada com o ambiente. Ela esperava algo mais frio, paredes brancas e a tradicional maca com aquele buraco no rosto. Mas essa sala era totalmente decorada e acolhedora com tapeçarias coloridas nas paredes, lembrando Deuses indianos, música ambiente suave, incensos com fragrância delicada e no centro um grande futon preto. Ela não sabia que tipo de massagem seria, ganhou de presente de uma colega de trabalho. A recepcionista indicou a porta do banheiro para que ela trocasse de roupa. Tinha até uma ducha para lavar-se e um armário para guardar meus pertences com uma plaquinha sugerindo que desligasse o celular. -Sra Karen, fique à vontade. quando estiver pronta o massagista virá. Deite-se apenas com o roupão e ele cuidará do resto. Karen não sabia que seria com um homem, ficou curiosa. - Será com quem? - Provavelmente será o Fagner, pois o sócio dele esta finalizando com uma cliente na sala ao lado. - Certo. Obrigada... Conseguiu o último horário disponível no dia, após o expediente do trabalho. Achou de bom tom tomar um banho, até usou o hidratante que tinha no banheiro. Cobriu-se com o roupão e surgiu uma dúvida se seria com ou sem roupa de baixo. - Bem, ela disse apenas o roupão... Deu de ombros e assim que se acomodou no futon a porta se abriu, mas Karen já estava tao relaxada que se manteve de olhos fechados, achou melhor para ter uma experiência mais sensorial. - Sra Karen, com licença Ele desceu o roupão até sua cintura. Karen ficou levemente desconfortável, estava nua. Mas deitada de bruços, logo ele não veria nada. respirou fundo e quando sentiu ele pingar óleos essenciais mornos em suas costas relaxou. Fagner ajoelhou ao seu lado e primeiro o toque foi suave, espalhando óleo por suas costas, pescoço, braços e até seus dedos. O toque dele era ao mesmo tempo macio e firme, desmanchando todos os nós musculares, nem ela sabia que estava tão dolorida e tensa. Era impossível evitar um ou outro gemido quando ele aumentava a pressão e aliviava toda sua musculatura. Ele ficou um bom tempo nos pontos mais rígidos. Quando Fagner levantou Karen estava praticamente nas nuvens... - Ah... ja acabou? - Membros superiores sim. Gostaria que fizesse inferiores também? - Sim, quero o serviço completo! - certo... aguarde um momento. Fabrício andou ate a porta, e ela ouviu mais passos. - Sra Karen, o meu colega Julio está aqui e vamos fazer a massagem especial a quatro mãos, está bem? - Esta excelente... Karen manteve os olhos fechados e sentiu que quem tocava agora suas costas era Júlio. Toque mais suave, mais relaxante e leve do que Fagner que usava mais força. - Com licença Fagner levantou a parte de baixo do roupão até o limite da b*nda de Karen, que agora estava se sentindo exposta com dois homens e apenas uma faixa de tecido na cintura. Mas assim que Fagner começou a massagear seus pés junto com Júlio mantendo-se com movimentos circulares e suaves nos ombros ela relaxou novamente. Era maravilhoso sentiu tão bem que voltou aos gemidos baixos enquanto Fagner subia por sua panturrilha. Ali esta doendo bastante. Após dedicar um bom tempo às suas pernas, sentiu o peso de Fagner afundando o futon nas laterais de seu corpo e suas mãos subirem mais até o posterior da coxa. Karen malhava muito, tinha as pernas bem torneadas e obviamente ali também sentia dor. Fagner subiu e desceu os dedos firmes seguindo sua musculatura do posterior de trás do joelho ate o limite da linha da b*nda e descia pela parte interna das coxas. Ele fez isso seguidas vezes com Karen gemendo baixinho. Mas só do alívio da dor muscular mas do toque de Fagner cada vez mais perto de sua i********e. Do ângulo que ele estava, praticamente em cima dela e com o roupão enrolado tao curto, certamente ela estava inteiramente exposta, mas a sensação era boa, ainda mais com Júlio trabalhando seus ombros. Fagner subiu mais a mão deixando chegar cada vez mais perto da i********e de Karen que sem sentir abriu-se mais chegando a empinar levemente a b*nda. Karen conseguia sentir que estava excitada ao extremo, tinha até a impressão de que Fagner era capaz de ver sua excitação escorrendo por sua f***a. E ela estava certa. Fagner podia ver o fio brilhante e viscoso escorrendo do centro íntimo de Karen o que o incentivou a subir as mãos e em movimentos circulares dos polegares, ele a abria mais, tendo plena visão da b*ceta grande e molhada de Karen, já escorrendo de prazer. Os movimentos dele subiram da coxa para circular a b*nda durinha de Karen, grande redonda. Fagner fazia círculos grandes nos polegares que acabavam em sua virilha subindo novamente cada vez mais perto do centro pulsante e molhado de Karen que literalmente se derretia à frente dele gemendo e ansiando pelo toque final. Ate que Júlio desceu também dos ombros até a b***a, ajoelhado ao lado da cabeça de Karen. Só se ouvia na sala a música suave e os gemidos abafados dela, totalmente entregue à massagem à quatro mãos. Ela não aguentava mais, queria que eles a tocassem em seu centro de prazer. - Sra Karen, pode virar para finalizarmos? - Ahn? Karen estava com rosto vermelho e ofegante quando abriu os olhos e levantou o rosto. Júlio estava à sua frente, era um mulato alto e forte com braços definidos, a roupa branca evidenciava sua ereção, mostrando um grande volume. ela cobriu os s***s com as mãos num reflexo inútil, ja queno roupão aberto deslizou por suas costas exibindo seu corpo à eles. Karen engoliu seco e ao virar-se, Fagner estava de pé, igualmente e******o. Ele era mais baixo que Júlio, pela morena e um sorriso sereno. - Deite-se por favor para finalizarmos. Ela estava tão entregue que apenas fez o que foi indicado. Deitou-se e fechou os olhos. Ja estava perdida pelo toque deles. Júlio derramou óleo essencial pela barriga subindo por seus s***s. voltou a ajoelhar ao lado de sua cabeça e espalhou o óleo subindo e envolvendo os s***s de Karen em suas mãos grandes. Ele apalpava os s***s dela com vontade, finalizando com uma leve fricção dos dedos nos b***s do peito que fizeram Karen apertar as mãos no lençol embaixo de si e sem pensar ela elevou o quadril, convidando Fagner a tocá-la também. As mãos dele deixaram de provocá-la para dessa vez irem direto ao ponto desejado, onde ela escorria de prazer contido. Fagner massageou seu cl*tóris em movimentos circulares espalhando o liquido dela por toda extensão de sua b*ceta, lubrificando e excitando-a ainda mais. Ambos aumentaram a pressão e a Fagner finalmente deixou dois dedos escorregarem dentro dela e Karen levantou os braços gemendo alto, buscando Julio. Ela deslizou as mãos por sua ereção e lambendo os lábios se contorceu de prazer quando Fagner a penetrava rápido com os dedos. Julio manteve a postura e deixou que Karen abrisse seu zíper e puxasse seu p*u masturbando forte na mesma pressão que Fagner introduzia o terceiro dedo nela já com eles brilhantes. Ela deixou de gemer e passou a gritar quando sentiu a boca quente de Fagner envolver seu cl*tóris e a sugou enquanto permanecia invadindo ela com três dedos firmes. Julio se inclinou permitindo que Karen o chupasse da mesma forma ávida com que Fagner a chupava. Ele nao se aguentou e se afundou na boca dela o quanto conseguiu, subindo e descendo, abafando seus gemidos. Karen atingiu o ápice do Prazer e convulcionando na boca de Fagner que sugava seu g*zo mantendo os dedos parados enquanto ela apertava os lábios em volta do p*u latejante de Julio, fazendo ele também chegar ao orgasmo, ejaculando, fartos jatos quentes descendo pela garganta de Karen. Uma última lambidas molhada e Fagner havia limpado cada traço de g*zo dela. Julio levantou o quadril tirando o p*u ja adormecendo da boca de Karen e saíram em silêncio deixando ela à vontade para se recuperar da sessão intensa de massagem tântrica.
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