Aulas de reforço (Parte I)

1463 Words
Francisco Pontes rinha 38 anos, era professor do ensino médio em uma escola particular muito conceituada em São Paulo. Bem sucedido, bom salário e recém casado, estava feliz e estabelecido na vida. Porém, após ser injustamente mandado embora, ficou endividado e deprimido. Meses se passaram, sua esposa estava a alguns meses de dar a luz ao primeiro filho do casal e sem conseguir emprego, foram obrigados a se mudar para o interior de Minas, onde a família dela poderia ajudá-los. - Querido, será provisório... - Maria, você sabe o quanto odeio depender dos outros. - Eu te entendo Francisco,.mas em Sao Paulo você nao ia conseguir emprego em ougar algum! Aquelas palavras o acertaram em cheio. Ele baixou a cabeça sentindo o peso do fracasso e da vergonha o atingirem em cheio. - Querido, naonfique assim! Eu acredito em você e sei que não teve culpa de nada! Mas nosso menino deve nascer em alguns meses. Depois disso as coisas vão mudar! Eles estavam provisoriamente instalados na casa dos pais de Maria, uma casa enorme, espaçosa, mas sem a privacidade necessária que um casal jovem precisa para ter um relacionamento saudável. O quarto deles era ao lado do quarto dos pais dela, então por respeito (e falta de opção), a vida conjugal do casal ficou abalada. Após algumas semanas e tentativas frustradas de fazer amor com a esposa, começaram as discussões. - Shiuuu fale baixo! - Sério Maria? Agora além de m*l poder te tocar também não posso expressar meu descontentamento? Ele saiu aborrecido batendo a porta do quarto. Seria melhor esfriar a cabeça longe dos ouvidos curiosos e comentários ácidos da família da esposa. Se trancou no banheiro e durante o banho procurou algum alívio embaixo do chuveiro. Ele sentia falta da esposa, da i********e deles, de seu cheiro doce, sua pele branca e macia. Se tocou pensando em Maria e liberou parte do estresse acumulado. As semanas viraram meses. Maria estava prestes a dar a luz quando chegou a notícia que ele tanto esperava: uma oportunidade de emprego. Não era em uma escola prestigiada e moderna como a anterior, mas já seria uma forma de se sustentar e conseguir retomar as rédeas de sua vida e estar novamente em uma sala de aula era animador! Sua turma do terceiro ano era agitada como todas são, deixar jovens com hormônios em ebulição trancados o dia quase todo em uma sala de aula era a receita do caos. Por sorte Francisco era experiente o suficiente para conseguir ter pulso com eles e ainda assim fazer uma aula dinâmica e interessante. Demorou um tempo, mas logo ele se tornou o professor favorito dos alunos. Então apesar da vida particular estar caótica, a profissional parecia que entraria nos trilhos. Mas o salário modesto o frustrou. Ele chegava em casa no fim do dia e se jogava na cama, pensando em como tentar resolver sua vida financeira. - Francisco, esta tudo bem? Está com algum problema? Na cabeça dele apareceram algumas respostas, especialmente no que se referia a ausência de i********e com a esposa que já durava meses. Mas ele apenas inspirou fundo e manteve o olhar no teto - Nada demais Maria. Apenas pensando em como aumentar nossa renda.... - Meu bem, porque você não dá aulas particulares? - Isso teria que ser a noite. Já faço 2 turnos na escola... - Será provisório! Em breve o Toninho nasce e poderei trabalhar e te ajudar. Ouvir o nome do filho lhe deu novamente um pontada de decepção. Sua esposa escolheu colocar no filho deles o nome do pai dela, sem nem ao menos o consultar. Não era uma nome r**m, mas ele queria ter participado desse momento. Assim foi feito. Após um tempo divulgando seu trabalho extra como mentor acadêmico, logo conseguiu vários alunos. A maioria precisava somente aumentar a média escolar, mas alguns estavam às vésperas de prestar vestibular então eram aulas mais extensas, indo até tarde da noite. Dentre esses alunos estava Rebeca. Ela era filha do prefeito da cidade, havia morado no Rio de Janeiro a vida quase toda e veio para cidade Natal concluir os estudos. Ela se destacava dentre as demais meninas de sua idade. Tinha o corpo mais sinuoso, pele morena com marca de biquíni delineada, grandes olhos claros cor de mel e cabelos longos com mecha loiras. Se sotaque carioca era um charme à parte. Francisco já havia reparado nela em sala de aula, mas de forma geral, no meio do grupo. Agora estando somente os dois sozinhos na biblioteca da casa do prefeito, era impossível deixar de notar esses detalhes. Ela era repetente, tinha 18 anos e estava negligenciando os estudos, por isso o pai a obrigou a voltar para casa. Só poderia retornar pro Rio de Janeiro se conseguisse uma boa faculdade. - Então Rebeca, quando terminar a equação, você troca sinal. - Nossa, com você fazendo parece Tão fácil! Ela estava animada por finalmente entender a matéria. Francisco por sua vez estava fazendo um esforço terrível para manter o foco. Rebeca como toda garota jovem estava à vontade em sua casa, com um short jeans curto e justo que marcava sua cintura fina e um top branco que contrastava com sua pele bronzeada. Ela era jovem, rica, bonita, inteligente e sensual. Uma combinação explosiva e impossível de ser ignorada. Francisco estava a tempos sem sexo e por mais profissional que fosse, seu corpo agia por conta própria. Era impossível conter sua excitação. - Rebeca, acho que já esta meio tarde, podemos finalizar amanhã? - Poxa, mas ainda precisamos estudar Biologia! E ainda são 21h, não está tarde... - O prefeito pode não gostar do adiantado da hora... - Relaxa Chico... Meu pai a essa hora tá com a amante na prefeitura, aproveitando que minha mãe foi fazer compras na Capital. Nem deve voltar hoje para casa. Rebeca levantou da mesa prendendo o cabelo em um coque alto, deixando alguns fios soltos na nuca. Foi até a sala e retornou com uma xícara de café quente. - Vamos finalizar a revisão de Biologia e acabamos por hoje, prometo! Ela ofereceu a xícara mas na hora que Francisco estendeu a mão acabou esbarrando no pires causando um mini acidente. - AIII! c****e! - Professor! desculpa! Ai Chico, perdão! A xícara virou no colo dele molhando sua calça de linho. - Ai merda, vai manchar! Sem nem pensar Rebeca pegou a capa da almofada que estava próxima e correu para tentar tirar o café. - Não precisa! Rebeca, nao! Mas Rebeca já estava abaixando e passando o pano pelo colo dele, sentindo sua virilidade imponente em riste. Francisco congelou na hora, sem saber como agir. Ele até sabia, seria fácil levantar-se e se afastar do toque tentador de Rebeca, mas ela continuou secando a calça molhada do professor, evidenciando ainda mais sua ereção. O m****o dele estava duro e ela alisou por cima da calça deixando a excitação dele ainda mais evidente. - Rebeca... - Quer que eu pare? Francisco engoliu seco e se manteve parado enquanto Rebeca sorria fingindo inocência e abria seu zíper. O p*u dele logo despontou latejando na mão dela, a cabeça inchada e vermelha com uma gota de pre-g**o brilhando na ponta evidenciava que ele estava a ponto de se perder de vez. Rebeca se ajoelhou entre as pernas de Francisco e usou ambas as mãos para masturbá-lo enquanto envolveu a cabeça com seus lábios carnudos e rosados. Deslizou pelo seu comprimento e subiu algumas vezes até tentar ir o mais fundo que sua garganta lhe permitia, ainda sem conseguir engoli-lo por inteiro. Francisco estava tentando ainda se segurar quando Rebeca apertou a base e sugou forte fazendo ele inclinar o corpo para trás dando total acesso a ela. Vendo seu professor totalmente entregue, Rebeca aumentou a amplitude de seus movimentos, aumentando a velocidade. Ela estava decidida a tentar por ele inteiro em sua boca. Mesmo achando que isso fosse impossível. Francisco não se aguentou mais e a segurou pela nuca, entrando e saindo de sua boca com estocadas rápidas e curtas, enquanto Rebeca gemia manhosa e alisava suas bolas. - AHHH PORRA.... Com três estocadas mais fundas que fizeram ela engasgar, Francisco gemeu alto enquanto despejou golfadas fartas de sêmen na boca de sua aluna, que engoliu tudo, sem desperdiçar uma gora sequer. Os momentos seguintes foram constrangedores enquanto ele guardava seu p*u ainda latejando dentro das calças e se apressou em sair de lá sem dizer uma palavra. Chegando em casa Francisco não conseguia esquecer a sensação da boca quente e umida de Rebeca. Foram necessários 2 banhos gelados para que ele conseguisse se acalmar, até gozar mais uma vez pensando no quanto seria delicioso se afundar em Rebeca e fazê-la gritar por mais enquanto a fodia de quatro naquele biblioteca.
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