O quarto estava mergulhado em penumbra, iluminado apenas pela luz suave que atravessava as cortinas de linho. O lençol branco, amarrotado pelos corpos ainda quentes, escorria pelas pernas de Sophia, revelando sua pele arrepiada, os s***s ofegantes e os olhos fixos em Alexander como se ele fosse tanto seu veneno quanto sua cura. — Você tem ideia do que está fazendo comigo? — ela sussurrou, os dedos percorrendo o abdômen firme dele. — Se souber o que estou fazendo com você, é porque quero que se repita — ele respondeu com voz rouca, aproximando o rosto. — E vai. A boca dele encontrou a dela com fome, mas sem pressa. A língua explorava com lentidão, dominando cada centímetro, até que Sophia o puxou para cima de si, invertendo os papéis. — Agora é minha vez — ela murmurou, sentando sobre o

