O silêncio dentro do carro era cortado apenas pelo som do motor acelerando conforme Alexander guiava com precisão pelas ruas escuras da cidade. Sophia, ao seu lado, vestida às pressas e com o coração aos pulos, tentava controlar o pânico que ameaçava transbordar. — Onde estamos indo? — ela perguntou, olhando para trás, como se a qualquer instante alguém fosse aparecer nos seguindo. — Para um lugar onde ninguém pode nos encontrar. Nem mesmo meus homens sabem onde fica. É nosso último refúgio. Ela assentiu, engolindo em seco. As mãos trêmulas pousaram no colo, tentando esconder o nervosismo. — E o Enzo? — murmurou, com a voz embargada. — Se ele estiver vivo, vai dar um jeito de mandar um sinal. Se não… — ele parou, o maxilar tenso. — Então vamos descobrir quem está por trás disso por co

