Limpei delicadamente os restos do meu esperma da sua pele com a minha própria cueca. Natália me observava sem dizer nada. Quando terminei, ela se levantou, pegou o vestido do chão e rapidamente o vestiu. — Isso não pode acontecer de novo. Ela deixou escapar nervosamente, olhando para o chão. Não era isso que eu esperava depois de estarmos juntos, tão juntos. Eu não entendi nada. — Por quê? — Porque não estamos juntos. Ela disse, olhando nos meus olhos. Aqueles olhos castanhos queriam me dizer algo. — Mas nós podemos ficar. — Não nós não podemos. — Você não sente mais nada por mim? Eu perguntei desesperadamente. O silêncio caiu. — Não pode ser. Foi o que ela respondeu. Ela caminhou até a porta, agarrou a maçaneta e, sem me dar tempo para reagir, saiu fechando a porta. Ele foi embo

