— Jake? A sua voz tremeu quando ele pronunciou meu nome. — Olá Natalia. — O que você está fazendo aqui? Como você ent...? — Tenho muitos contatos. Interrompi. — Você tem que ir. Ela estava olhando para a esquerda e para a direita, preocupada que alguém nos visse ali, mas eu sabia que isso era impossível. Não parecia uma exigência, mas um apelo, como se ela não quisesse ser descoberta. — Eu tranquei o trinco. Ninguém pode nos ver. Eu a tranquilizei. Você pode me explicar o que está te incomodando tanto? — Nada. Ela mentiu. Aproximei-me devagar para não assustá-la. Ela recuou. Porque? Dei outro passo mais determinado, não podia fugir. Ela não tinha escapatória. Parei na frente dela, coloquei a minha mão na sua cintura. O meu coração começou a bater mais rápido. Por que eu ficava tão

