06

1963 Words
Bruna – Douglas volta aqui agora, que história é essa que o Jhonata tá gamado ou sei lá que po.rra é essa que ele tá -perguntei ao DG, só aí ele notou que eu escutei ele falando no rádin. – E n**a, quem foi que te disse isso? Essa parada errada num saiu de mim naun. O que eu disse foi que o seu irmão tá de olho na n**a nova do pedaço. – E isso quer dizer o que, fala minha língua, tu tá me dizendo que ele tá querendo apenas t*****r com ela ou algo a mais? Porque se for só sexo, isso ele faz cada dia com uma, num vejo novidade nenhuma nisso. – Nem é pra vê, num disse nada sobre novidade. – Então qual é a do Jonata com essa garota? – A sei lá qual é a dele com ela n**a. Ele que sabe das paradas dele num é naum. Só porque tu ouviu eu passando a ordem pros menó vai vir querer tirar satisfação das transa do seu mano comigo, num é assim naum, já disse que num quero você envolvendo nessas tretas do morro. -DG sempre fica bravo quando ouço algo que ele julga que eu não deveria ter escutado, ele não curte que eu me intrometa nas paradas do morro, piorou que eu escute ele passando qualquer tipo de ordem. Mas não tem jeito, sou cria de morro e minha curiosidade é grande. E quando eu escuto qualquer parada que envolva diretamente meu irmão fico ainda mais curiosa, e eu ouvi bem, ele dizendo: Quando a n**a lá do zói de pérola passar na barreira é pra avisar o chefe no mesmo instante. Por que tanto interesse nessa garota? – Eu sei Douglas. -me aproximei dele dengosa e apoiei minhas mãos em seu peitoral. – Mas pensei que tu podia me falar, pensei que confiava em mim. Eu num sou seu coração fora do corpo? -beijei seus lábios rapidamente e joguei charme bonito pra cima do meu boy. – Tu é meu coração, mas sobre a vida do JK tu pergunta diretamente para ele. Não vem com esse seu charme querendo me enfeitiçar porque vai me colocar numa fria com o JK, eu naum sou nenhum x9 falô, essas paradas você vai lá e resolve com o próprio. -é dessa vez dei com os burros n’água mermo, tava na maió curiosidade pra saber quem era a tal guria que o DG passou os comando no radin mas não rolou, esse é totalmente ao JK. Mas agora minha curiosidade é, será que tem alguma bruxa enfeitiçando meu irmão? Me chamo Bruna Kasper, sou a fiel do Douglas mas conhecido como o sanguinário DG, sub do morro, e irmã do Jhonata o temido JK, dono do morro. Dá pra ter vida tranquila sendo familiarizada com esses dois? Da naun n**a, quando tu pensa que tá tudo em ordem, que tudo tá no sossego, tu começa a ouvir os tiro cruzado do nada. Eles até tentaram me ensinar a atirar para minha proteção própria, mas num rolou, infelizmente não tenho o foco que precisa ter pra isso naum, quer me chama pra briga? Vêm na mão, porque nessa sei que sou boa, me garanto mesmo no braço, adoro puxar cabelo de rapariga metida a sabichona e rasgar cara de p**a safada. Minha mãe num quis essa vida pra ela naum, então ela saiu do morro e foi morar em Floripa, a tal cidade Florianópolis. Aqui é difícil ter paz, então não julgo ela por ter saído fora, na verdade ela nunca tinha tempo mesmo para nós quando morava aqui, sempre fui eu, o JK e o papai, então para ser bem sincera não sinto tanto sua falta, mas ela é minha mãe né. No meu caso tive a opção de sair daqui, mas foi minha escolha ficar aqui ao lado do meu mano, e também foi minha escolha ser a fiel do DG. Minha mãe até tentou me convencer do contrário, já que meu irmão tava envolvido no enrosco todo até o pescoço, ela quis me levar com ela, mas eu simplesmente num quis ir, sempre fui muito apegada ao JK, ele é o meu mundo e eu não conseguiria viver sem ele, nunca tivemos o afeto de mãe e ele e o papai recompensou toda essa falta muito bem. Ela tentou me convencer de todas as maneiras possíveis, até jogou o lance que homem do tipo do DG naum fica só com uma mulher. Pode até ser, mas eu decidi tentar e dar uma chance pra nós dois, até entaum num peguei nada dele pela quebrada. E ele já tá mais do que avisado, se eu pegar traição da parte dele, ele pode ser o fo.dão que for nessa po.rra que a cabeça dele vai rodar na minha mão junto com a da vagaba. Quer outra na cama dele faça as paradas direito, não fica de trairagem pra cima de mim que o bagulho endoida, bora cada um seguir sua linha que tudo dá certo, num sô do tipo de mulher que fica com o macho acima de tudo naum, tudo tem limite. JK diz que eu tenho o sangue r**m dele, mas num é assim que penso, apenas gosto de respeito do mesmo jeito que dou. JK A verdade é que eu tava mermo afinzão de topar com aquela guria de pérola no zói, mandei a espreita mas os moleque da barreira mando o contato no radin quando ela passou pela barreira, quando o pai manda neguim obedece sem questionar morô. Esse é um dos lados bons de ser o dono dessa po.rra. Peguei a motorizada e sem pressa desci a ladeira, me aproximei sem muito alarde nem sabia se ela era mermo e num tava afim de assustar a guria nem causa alvoroço naum tendeu, só queria trocar um lero com a mina e tirar a prova se a guria tinha a marra na língua mermo, tava na mó curiosidade. – Entaun é aqui tua goma Leidy! Te achei. -foi o que soltei quando vi a prova que era ela mermo, desci ainda achandu que os leque tinha errado de guria, mas tava ela ali na minha frente com cara de assustada. Vi ela segura com firmeza a bolsa. – Pode largar tua bolsa guria. Tenho cara de mão leve? Se eu te roubar algo te garanto que naum vai se a tua bolsa, despreocupa, tenho interesse maior nesse momento. -falei grosso e dei um sorriso malandro. – O que você quer? Não venha me dizer que veio ver se estou bem? -e num é que a bicha é marrenta mermo, cara eu tô é gostando disso, essa é nova, a mina é abusada e diferente das puti.nhas que sempre me babão nessa po.rra. – E porque naum? Me preocupo com todos do meu morro. – Então se era só isso já pode ir embora, como o chefe está vendo estou muito bem, obrigada. -ela falou emburrada e eu dei risada pra insatisfação dela. – Qual é marrenta, nunca te ensinaram bons modos. Abre a porta, num vai me chamar pra entra? Achei que tu era educada. – Não chamo quem eu não conheço pra entrar na minha casa, o morro pode ser seu, mas a "goma" é minha. -ela faz um sinal com as mãos. – Falo entaun esperta. Mas pra mim naum é assim que funciona. -coloquei a mão na maçaneta da porta, mas a mão dela tava ali primeiro, assim que coloquei a mão na dela ela tirou. – Calma aí marrentinha, só mordo se tu me pedi. -sorri, abri a porta e entrei, me sentei no sofá e olhei a goma dela, tudo bem organizado e limpinho, do jeito que o pai gosta. – O que você pensa que tá fazendo? -ela entrou e tentou me amedronta com aquelas bilocas cor de pérola irritada. – Entaun Leidy, se é pra discutir bora fazer isso aqui, num foi tu quem disse que naum curtia atenção, pois é, entaum se é pra trocar um lero que seja dentro da goma né naum? – Faz o favor de levantar já daí, tá esperando o que? O café? Eu não quero discutir, piorou trocar "lero" com você. -ela se aproximou e fiz questão de reparar nas coxa grossa dela, na moral naum tinha como não reparar, e na boa, ela tava grossa demais pro meu gosto, tava na hora de abaixar a p***a da bola dela. Me levantei do sofá que para o meu tamanho era minúsculo e fui falar com ela olhando olho no olho, teti a teti, ela se assustou quando me levantei e deu um passo pra trás. – Bora baixa tua bola n**a, eu tô de olho em tu e cê tá sabendo agora. Tu é novata nessa po.rra aqui, naum vai passar com essa marra toda por cima de mim naum morô, eu mando nessa po.rra. Até agora fui um príncipe com tu, mas já que você é da marrenta, vou começar a ser mais firme contigo, morô novata. -enquanto eu ia andando na direção dela, a guria dava passos pra trás, até que me aproximei tanto que quando percebi ela já tava na parede encurralada. Ela me olhou com aquelas pérolas e respirou forte. – Você é dono dessa po.rra de morro lá fora, dentro da minha casa mando eu. MORÔ! E mando você se lascar se eu quiser, falô príncipe. -A mermão, num é que a mina tava tentando fu.der comigo ali. Me aproximei ainda mais fazendo ela ter que levantar a cabeça pra me olhar no zói, e num é que a bicha é mais marrenta do que eu pensei, ela me encarou sem piscar com cara de brava. Bati a po.rra da palma da mão na parede e ela se assustou, piscou forte o zoi. Cara.lho! Eu já tava de pa.u duro pra traçar ela ali. Aquela v***a tava atiçando meu amigo de um jeito fo.dido com toda aquela marra. – Cê tem certeza que vai continuar com isso? Tu naum sabe o caminho da cova naum, ela é funda pra cara.lho, mas se tu quiser podemo correr pra lá, tu é que sabe. -continuei bem perto dela, perto até demais, chegava sentir o hálito suave e doce vindo dos seus lábios. – Tá me ameaçando JK? -ela continuava cheia de marra e eu já tava era doido pra fu.der ela de quatro naquele mini sofá. – Eu num ameaço n**a, pode ter certeza que já cumpro o bagulho sem aviso. -olhei para ela por mais um tempo, ela engoliu seco e eu sai de perto. Já tava vendo a hora de perder a po.rra do resto da minha sanidade e fu.der com ela ali naquele canto. – Até mais vê Leidy, só não esquece que no meu morro mando eu, morô. – Entendi! Mas na minha casa mando eu, morô. -respirei fundo e sai pra fora antes que eu fizesse ela engolir a marra pela boca ou um por buraco qualquer. No mesmo momento que eu quero fu.der com ela, eu quero fu.der com a po.rra da vida dela com uma bala no meio da testa, mina marrenta do cara.lho. Vi a Walquiria subindo a ladeira, reparei bem nela e vi que ela tava toda arrebentada, ela vive na goma da minha irmã, são como unha e carne, a conheço desde pirralha e gosto muito da mina. – Aê Walquiria, cola aqui, o que te aconteceu? Que mer.da é essa na sua cara! -ela me olhou e veio até mim assustada. Eu só num sabia que ela conhecia a Leidy. – Mas você é a... Diana!? -olhei pra cara da Leidy que parecia ter visto fantasma na sua frente.
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