Minhas mãos deslizaram por cada curva, e quando puxei suas pernas ao redor do meu quadril, senti o encaixe perfeito, inevitável. Ela arfou contra minha boca. — Eu… tô tão molhada. Preciso de você. Não hesitei. Segurei meu m****o já petrificado e entrei nela de uma vez, sentindo o corpo dela me engolir quente, úmido, feito só pra mim. A água escorria em jorros quentes sobre nossas peles, mas nada se comparava ao calor que explodia entre nós. Lhe prendia contra o vidro do box, sentindo cada tremor dela como se fosse meu. — Edgar... ela arfou, a boca molhada pela mistura de vapor e desejo. Segurei sua nuca com firmeza e capturei seus lábios, profundo, como se quisesse arrancar de vez qualquer resquício de dúvida que pudesse existir. As unhas dela se cravaram em meus ombros, a pele e

