CAPÍTULO 134 DANTE NARRANDO Caralhø… ainda sentia meu corpo latejando dentro dela quando caí do lado, puxando a pequena junto de mim. O quarto tava abafado, cheio do cheiro da gente, suor, sexo… e porrä, isso me deixava ainda mais doido. Olhei pra ela. O rosto vermelho, os olhos marejados, o peito subindo e descendo rápido. Minha Carol parecia frágil e ao mesmo tempo a coisa mais fodidämente forte que já encarei. Apertada, quente, entregue… só minha. — Olha só pra tu ver o que tu faz comigo, pequena — falei baixo, passando a mão pela barriga dela até segurar a cintura de novo. — Eu viro um adolescente perto de tu. Ela riu fraco, mordendo o canto da boca, e isso só me acendeu outra vez. Encostei minha boca no pescoço dela, chupando de leve, marcando sem dó. — Vai andar com meu cheiro,

