CAPÍTULO 133 CAROL NARRANDO O Dante ainda me beijava quando senti a mão dele apertando forte minha cintura. O olhar que ele jogou em mim fez meu corpo inteiro arrepiar, e antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, ouvi o r***o alto da minha lingerie se desfazendo na mão dele. — Não precisa mais disso, pequena… — ele sussurrou rouco, com aquele sorriso de canto que me deixava fraca. Meu corpo gelou e ferveu ao mesmo tempo. Fiquei sem reação quando ele empurrou o tecido pro lado e grudou a boca no meu seio. Arfei alto, jogando a cabeça pra trás. A língua dele rodeava meu mamilo, sugando com força, e cada chupada era como um choque que descia direto pra minha barriga. Minhas mãos se perderam no cabelo dele, tentando puxar, mas eu mesma não queria que ele parasse. — Dante… — gemi baix

