CAPÍTULO 132
DANTE NARRANDO
Caralhø… quando a pequena abriu aquela porta, eu juro que achei que tava sonhando. Minha cabeça já tava fervendo desde cedo, mas o que eu vi ali na minha frente quase me desmontou. Ela parada, toda na porrä daquela lingerie vermelha de renda, o cabelo solto pingando ainda do banho, a boca pintada de batom igual fogo.
Travei. Só consegui segurar a toalha na cintura e olhar. O corpo dela parecia feito pra me torturar, cada detalhe chamando meu nome. Respirei fundo, mas a respiração saiu pesada, quase um rosnado.
— Pequena… — soltei rouco, sem conseguir desviar. — Tu tá querendo me fodër, né?
Ela riu baixinho, nervosa, mordendo o canto da boca, e isso só me incendiou mais. A porrä da toalha já não servia pra nada. Dei dois passos e fiquei na frente dela, passa
