Eduardo avançou pela favela com passos firmes, a expressão em seu rosto uma tempestade de emoções contidas e determinação palpável. Seu coração martelava contra o peito, impulsionado por uma determinação de ferro que ecoava em cada fibra de seu ser. Não era a primeira vez que ele se via envolvido em situações intimidadoras como aquela, mas desta vez era diferente, desta vez era pessoal. Ao chegar à banca, não houve hesitação. Eduardo envolveu o responsável pelo estabelecimento pelo colarinho, seus dedos cerrados com uma força que parecia extrair a própria essência do homem enquanto arrancava a arma de sua cintura e a pressionava com violência contra seus lábios. Um grito primal, carregado de uma raiva ancestral, rasgou o ar: "Você está me desafiando? Está brincando comigo? Considere iss

