3

4290 Words
Breno Chupo ela que nem doce, deixando sua b*******a toda rosada e seu c******s inchado, no ponto que eu quero pra sentir ela gozando no meu p*u assim que eu entro. Tiro minha boca olhando pra sua carinha ofegante ficando nervosinha por não deixar ela gozar.. Me amarro demais nessa carinha de gata braba, achando que me põe medo, mas só causa ainda mais tensão... Tiro sua frustração enfiando meu p*u até o fundo, ela geme se empinando mais... Dou umas socadas violenta nela, esmagando sua cintura e não demora pra ela goza gemendo alto esmagando meu p*u com vontade enquanto treme as pernas. Tampo sua boca porque a música parou no mesmo instante e eu não quero que ninguém escute o gemido gostoso dela que é só meu... Continuo socando gemendo rouco e enfio meu dedão na sua boca pra ela chupa e assim ela faz, com seus lábios quentes e ofegantes... contemplando a visão da suas b****a engolindo meu p*u, apertando minha mão direita na sua b***a com a outra ainda na sua boca e soco com pressão.. O funk volta a tocar novamente abafando nosso gemidos, tiro minha mão da sua boca e envolvo as duas no seus s***s, aperto com vontade, fazendo ela da uma empinada gostosa engolindo meu p*u inteiro e isso me deixa louco pressionando ela ainda mais... — Isso mermo gostosa, rebola gostoso pra mim bandida, gostosa do caralho..._ digo possesso, tirando minhas mãos do seus s***s, estalo tapas na sua bundona que se move, toda cavalona me engolindo na covardia no ritmo do funk "Ele te bota soca soca", naquele pique p*****a que dá ainda mais t***o Fico parado com o p*u inclinado dentro da sua b****a, aliso o rabetão dando umas palmadas e deixo ela se movimenta no quadradinho, instigada no Bit, me olhando por cima do ombro com sua carinha de perva safada, esfregando bucetona na minha p**a enquanto geme, mordendo seus lábios inchados, com seu cabelo jogando de lado de um jeito muito sexy e a visão me deixa ainda mais satisfeito com sua audácia maliciosa... Filha da p**a consegue me enfeitiçar ainda mais com essa carinha de p**a santa, coradinha na sedução. Coração não tem mais nem ritmo, papo reto, só sinto minhas bolas inchando, sua b****a molhada contraindo e meu corpo pedindo alívio. Agarro seu cabelo com certa força inclinando sua cabeça pra trás com possessividade, esmago sua cintura com a mão livre e meto com força, no ritmo acelerado, apertando meus lábios olhando ela gemer embriagada e g**o tensionando o nervo das minhas pernas e ela estremece a suas e gozando comigo, perdendo o fôlego do seu corpo todo suado perdendo a força. Sinto o meu da merma forma, com gotas escorrendo nas minhas costas e o alívio na p**a exaustão parceiro. Essa filha da p**a me domina de um jeito que eu perco controle facinho.. — Ta de boa?_ pergunto olhando ela escorada na mureta, de cabeça baixa acalmando seu corpo enquanto cobre seu peito Nanda — To bem!_ diz com a voz baixa ofegante — Ta mermo? Parece que tá morrendo!_ gasto tirando onda enquanto saio dela, sentindo meu p*u todo gozado, vermelho e sensível até com a briza Nanda — Bobo! Quê que eu fique como? Saltando que nem uma louca depois de você me tirar toda força! _ ironiza sorrindo, tirando o excesso de goza e joga pro lado arretando o corpo — Ta ficando abusadona demais doutora. Cada tua timidez do início que nois se envolveu? Se perdeu é?.._ debocho guardando meu p*u, ela ri com seu rosto todo rosado, ficando sem graça Nanda — Se eu me perdi foi por sua culpa. Não adianta me jogar na cara, palhaço!_ diz puxando a calcinha pequena que é engolida pelo rabão e eu fico atrás admirando a visão do estrago que eu fiz na sua pele branquinha cheia de marca dos meus dedos — Tenho culpa de nada não, fi! Tu que sempre foi safada e se faz de maluca, se passando de santa na intenção de me ganhar, fala tu! _ meto o loco cerrando meus olhos, ela rola os delas subindo o shortinho e enquanto eu fecho o meu zíper, olhando seu peito já coberto por sua blusinha, mais seu pescoço e seu decote contém marca de vermelho dos chupão que eu dei Nanda — Nem vou te responder. Continua ai com seu ego inflado se achando o gostosão, que eu não ligo! _ desdenha jogando o cabelão pra trás e ajusta a alça da blusinha no ombro e eu me aproximo agarrando sua cintura — Qual foi doutora, tá me desmerecendo, isso mermo?! _ digo intimando ela com meus olhos cerrados, ela ri olhando olhando pra mim com seus olhos brilhando — Dá teu papo aí doutora! Ta se esquecendo com quem ta falando? Ta precisando de toma umas madeiradas com aquelas ripa ali pra aprender ter respeito.._ dou o papo enfiando minha mão na sua nuca e pego seu cabelo, gostando de vê as marcas no seu decote e dos lados do seu pescoço Nanda — Vai ter coragem de me bater com ela?_ desacreditada com sorrisão safado — Tenho e muita! Te mete paulada na tua b****a gostosa até amanhã e tu não vai pode sair nem andando! Papo só! _ digo na safadeza, inclinando minha cabeça no seu pescoço, chupo sua pele e ela se afasta rindo Nanda — Você é muito insaciável amor. Não sei como eu te aguento!_ faz manha, passando a mão no meu peito — Aguenta porque é safada também! Gosta de senta na tora e chupa gostoso que nem um bebezona mermo! Mó safadona! _ digo debochado inclinando minha boca na sua, ela sorri com olhar tímido apaixonado, se entregando no aperto que eu dou na sua nuca lhe dando um selinho — Já te conheço bem bandida, essa tua carinha de santa não me engana mais não! Cê faz de tímida, mas gosta mermo é da safadeza! Gosta que eu te pego no jeito, te faça gemer que nem uma p**a no cio toda meladinha pra mim! _ acuso na safadeza encarando seus olhos com marra, ela morde o cantinho da boca achando graça e não responde Só segura meu maxilar entre suas mãos e me beija em seguida sugando meus lábios num beijo apaixonado. Correspondo da merma forma, curtindo sua entrega com a mão livre alisando sua coxa até sua b***a e aperto com vontade. Ela suspira cansada, ainda de olhos fechados, brincando com a minha língua, chupando meus lábios com delicadeza enquanto acaricia meu rosto com dedão direito. Ela abre seus olhos verdes contornado de preto, com olhar manhoso apaixonado, toda carinhosa esquadrinhando meu rosto, passa sua mão na minha bochecha com delicadeza Nanda — Te amo! _ Sussurra olhando dentro dos meus olhos, encaro o seus vendo sinceridade no brilho do seu olhar, aperto sua coxa sorrindo de lado e dou mais um selinho apertado antes de responder — Também amo tu bebezona! _ ela sorri com os olhos me dando mais um selinho envolvendo seus braços no meu pescoço e transforma em beijo, mais é interrompido pelo meu radinho soando a voz do sorriso Sorriso — Patrão, a menó ta chorando aqui pedindo a patroa. Ela caiu no chão, tá aprontando maiô berreiro aqui!_ ela ri contra minha boca, e eu ouço barulho de choro por trás da voz dele olho sério pra ela, franzindo o cenho — Tá vendo o porquê eu não quero ter uma cria? Ter esses caô ai eu não curto não, pô!_ digo bolado ela se afasta sorrindo enquanto tiro o radinho pra responder — Ela tá descendo já!_ digo bolado, ela muda o cabelo de lado e puxa sobre seus ombros de um jeito sexy Nanda — Você é muito chato. Tem nada demais! Te falei que tá tarde, ela com certeza tá com sono!_ justifica ajustando o cós do shortinho com a b***a empinada pra trás — Tu arruma esses caô atoa. Menó nem cria tua é!_ digo pegando minha camisa e jogo no ombro Nanda — Sério amor, nem vou entrar nessa discussão com você. Vamo leva ela embora, depois a gente volta!_ diz pegando na minha mão e eu nem respondo, só caminho com ela no andar de baixo... Fernanda Depois de deixar a Clarinha na casa dela, voltamos pra casa do Gringo e ficamos por lá até umas cinco da manhã. Cheguei em casa, tomei banho, comi alguma coisa e fui trabalhar deixando Breno dormindo, bravo porque ele não queria que eu fosse. Não posso ficar faltando toda vez que tiver uma festa, eu tenho responsabilidade lá e não posso deixá-las por causa dele. Passei a manhã toda na correria de sempre, tendo os pacientes de emergência e os que estão nos leitos. No almoço ele não quis almoçar comigo, então eu aproveitei e fui almoçar com a minha avó que está resfriada e nem foi na casa da Tayla para a revelação. Volto para o trabalho e continuo meus atendimentos até a hora do meu intervalo onde eu já me sinto muito exausta pelo excesso de sono. Entro no refeitório, pego meu suco de laranja na geladeira e meu potinho com um pedaço de torta de frango e sento na mesa tirando meu celular do bolso. Tomo um gole do suco e desbloqueio meu celular, indo diretamente na conversa dele que não me mandou nenhuma mensagem. A última e única mensagem que ele mandou foi que ele não iria almoçar comigo, todo seco e não me disse nem o motivo. Odeio quando ficamos brigados, ainda mais por coisas sem sentido. Parece que meu dia não anda e tudo que eu faço vem ele no meu pensamento "Oi meu amor. Você está bem? Não gosto de ficar brigada com você, sinto muito sua falta. Te amo❣️" Digito a mensagem e mando pra ele e entro no i********: em seguida pra me distrair. Tem várias solicitações de amizade e eu nem perco tempo pra ver quem seja, sabendo que a maioria eu nem conheço, só estão pedindo por curiosidade e eu não aceito ninguém. Primeira postagem que vejo é da Gisele, fazendo vídeo do João cantando, curto e comento achando uma gracinha ele com sorriso levado. Desço mais vendo postagens de mais uns conhecidos, quando chega uma mensagem no direct da Daline com um convite e um áudio de um minuto e meio. Abaixo o volume antes de abrir o áudio e ouço sua voz agitada como sempre "Daline — Amigaaaaaaa, que saudades de você! Espero que esteja tudo bem! Me desculpa te mandar mensagem só agora, to na maior correria para o meu casamento. Espero muito que você venha, estou morrendo de saudades. Se puder me passar seu zap pra que eu pegue seus dados e reserve sua mesa. E antes de mais nada não aceito não como resposta. Beijos linda.." Dou risada entrando na imagem com convite virtual que ela mandou, contendo a imagem dos dois de marca d'água, borda decorada, escrito o convite, nomes dos dois, a data e o local onde vai acontecer a cerimônia e a festa. Olhando pra imagem dos dois de repente me fez sentir saudades do nosso tempo juntos. Sempre achei eles um casal perfeito, torço muito pela união deles, que eles possam ser muito felizes. Lembrar deles me fez lembrar do Vitor também e do seu convite pra irmos juntos. Quero muito ir, mas saber da possibilidade de reencontrá-lo depois de tudo que aconteceu me faz sentir um frio na barriga. Breno com certeza vai surtar quando souber disso e eu quero muito ir para rever meus outros colegas que eu não pude me despedir na formatura. Como um pedaço da minha torta e envio meu número pra ela, pensando em mil possibilidades de convencer ele a me deixar ir sem que a gente precise brigar. Volto na conversa com ele e nada dele responde e isso me entristece e me deixa com raiva ao mesmo tempo. Odeio ficar nessa situação e esse gênio difícil que ele tem atrapalha ainda mais. Minha vontade é sair daqui agora e ir atrás dele nessa tal boca que eu nunca fui e nem sei onde é, mas estou com vontade de ir e acabar com essa palhaçada. Fico pensando e decido que é isso mesmo que eu vou fazer! O Platão de agora é mais sossegado, faltam apenas uma hora pra acabar o meu e dessa vez eu vou pedir pra sair mais cedo e vou lá na toca dele resolver essa situação. Termino de comer e vou até a sala do Rogério, bato na sua porta e ele me convida pra entrar. Aviso que vou precisar sair mais cedo e ele não questiona e me liberou dizendo que também vai fazer o mesmo. Entro no vestiário, indo até meu armário e encontro a Michele sentada sozinha com celular na mão, me parecendo triste — Ta tudo bem Michele?_ pergunto fazendo ela tomar um susto e seu celular pular de sua mão e ela o garra na hora pra não cair Michele — Nossa doutora, que susto!_ diz com a mão peito e seu rosto todo vermelho, quase da cor do seu cabelo me fazendo rir — Desculpa linda, não tive a intenção! Está tudo bem com você?_ pergunto sorrindo parando em sua frente e ela suspirou pensativa Michele — Não sei doutora, acho que estou gostando do cara errado! Tô com medo de continuar ficando com ele e me fuder depois! _ confessa com olhar inseguro, sento do seu lado cruzando minhas pernas pra lhe dar atenção — Eu conheço?_ ela concorda com sorriso envergonhado Michele — Sim, é o enfermeiro Eduardo!_ arregalo meus olhos surpresa — Jura? Que legal, ele é tão fofo. Amei saber disso!_ ela sorri com seu rosto todo vermelho e n**a com a cabeça Michele — Ele é fofo e um cachorro, sem vergonha, isso sim. Não acredito que eu fui cair na lábia dele. _ diz frustrada me fazendo sorri — Porquê diz isso? Michele — Porque ele é safado doutora. Diz palavras bonitas pra todas. Já pegou mais da metade das enfermeiras aqui e agora tá fazendo o mesmo comigo! Sempre que eu to sozinha eu penso nisso, mas quando ele ta perto fico igual uma i****a e não consigo resistir aquele safado ordinário! Argh... que ódio de mim. Papo reto. Sou trouxa demais!_ diz irritada, passando a mão no cabelo e eu n**o sorrindo — Ele corresponde ao seu sentimento? Michele — Ontem ele confessou que sim. Disse que tá apaixonado por mim e quer ter algo sério. Me chamou até pra morar com ele e agora eu não sei o que fazer! To insegura!_ confessa cabisbaixa — Olha amiga. Sei que não é fácil, passei por essa situação também, mas eu pensei assim. Não é fácil ficar com um cara mulherengo, mas se ele tiver disposto a largar todas elas por você e você sentir que vale a pena dê essa chance a ele, investe! Se não der certo é experiência! Você só tem que colocar na sua cabeça que independente do seu sentimento por ele, o amor por você tem que ser superior a tudo e não aceite por menos. Você não deve aceitar migalhas, ele tem que te amar de verdade, te respeitar acima de todas e te dar o valor que você merece. Todo relacionamento é complicado, ninguém conhece ninguém de verdade, até mesmo depois de casados não conhecemos totalmente a pessoa, mas se valer a pena estar com ela e o sentimento for recíproco deixa rolar. Você é uma mulher linda, trabalhadora e inteligente merece alguém que reconheça suas qualidades. Se der certo vai ser bom pra você se não, haverá outras oportunidades, um outro alguém no futuro talvez. Tudo vai depender de como você vê sua vida e seus limites. Não se prive por insegurança, se dê oportunidades que te façam bem, porque você merece ser feliz do jeito que você quiser! _ digo pegando na sua mão e ela sorri com os olhos marejados Michele — Obrigada amiga. De verdade, não sei nem o que te dizer agora. Tô muito feliz por ouvir tudo isso de você!_ diz emocionada e eu abraço ela pelo pescoço — Eu fico feliz por você estar feliz. Não deixe de viver por coisas bobas, se for pra ser seu, não tem ninguém que tire de você. Se te faz feliz, não perca a oportunidade de investir. Trabalhamos num hospital, você sabe como a vida é curta, uma doença pode nos tirar o tempo e muitas das vezes a vida. Se estamos bem, com saúde e disposição, temos que correr atrás da nossa felicidade, ser feliz de verdade! Independente do que dizem, sempre se importe mais com você do que com os outros, que isso vai te fazer muito bem linda!_ ela me aperta em seus braços e eu sorrio com alegria por isso Michele — Obrigada doutora. Você é um anjo!_ n**o sorrindo e me afasto dela — Sou nada linda. Apenas digo o que eu acredito. Cada um sabe do que vive e eu sou a favor de sermos felizes, só isso!_ ela sorri limpando o rosto e concorda com a cabeça — Bom eu tenho que ir resolver um assunto. Outra hora nos falamos mais!_ digo sorrindo e caminho até o armário e ela se levanta respirando fundo Michele — Eu também, meu horário de café até passou. Vou lá, antes que a louca de Regina vem me dar um esculacho!_ diz rindo e eu faço o mesmo abrindo a porta do meu armário — Tchau doutora, obrigada mais uma vez. Estou me sentindo bem melhor agora. Muito obrigada mesmo!_ diz com olhar de gratidão no rosto e eu retribuo — Imagina gata. Sempre que precisar e eu puder ajudar estou aqui!_ garanto sorrindo e tiro minha mochila do armário Ela concorda, feliz, acena e vai embora. Tiro meu jaleco e guardo na bolsa junto com meu pote vazio. Refaço meu r**o de cavalo na frente do espelho, vejo meus olhos ainda contornados com o delineador e rímel que eu passei cedo e o tom da base que eu passei na hora do almoço escondendo as olheiras. Retoco o batom rosé nos meus lábios e puxo o comprimento do meu cabelo no ombro esquerdo. Ajusto o cós da minha calça branca lycra cintura alta na cintura, olhando meu tênis da Vans preto nos pés e minha regata preta lisa, agarradinha nos meus s***s com decote U. Passo o meu creme beijinho que eu trago na bolsa nos braços, sentindo seu cheiro suave no ar e guardo na bolsa em seguida. Coloco a alça mochila nos ombros e caminho até a saída me despedindo de alguns e cumprimentando outros até a saída. Do lado de fora está a movimentação de carros de sempre e dessa vez não vejo o Sorriso que sempre me espera pra levar pra casa. Por sorte vejo o Bruno na sua nova moto XRE preta, conversando com um homem próximo a uma loja de roupas, caminho até ele pra perguntar se ele sabe onde Breno está, porque eu quero fazer uma surpresa pra ele. Assim que eu me aproximo, ele me vê, me olha por inteira sem demonstrar reação de início, mas sorri quando me próximo dele que se despede do cara e me dá atenção Bruno — E ae cunhada! Ta de boa? Saindo mais cedo do trampo?_ pergunta com seu sotaque paulista, me fazendo sorrir concordando e o cumprimento com um aperto de mão — Eu tô bem e você? Tô querendo falar com o Breno, você sabe onde ele tá?_ ele aperta os lábios olhando em meus olhos e concorda com a cabeça Breno —Ta lá na boca. Sai de lá agora mermo! — Você pode me levar até lá? Preciso falar com ele! Breno — Tá sem celular?_ n**o com a cabeça sorrindo e olho pro chão segurando as alça da minha bolsa — Ele não tá me respondendo! _ digo sentindo minhas bochechas quentes e aperto meus lábios, sem graça e olho pra ele que me encara sorrindo achando graça Bruno — Cês brigaram?_ pergunta cruzando os braços e eu dou de ombros — Não exatamente brigamos. Ele tá bravo comigo porque eu vim trabalhar e ele não queria. Ele me pediu pra ficar em casa, mas eu não posso perder dia de trabalho por causa disso, tenho responsabilidades aqui!_ ele sorri de lado, com a expressão dos olhos da mesma forma que o Breno, só que menos intimidador Bruno — Mais tu é a patroa, tem suas regalias, né não?!_ n**o apertando as alcas da mochila olhando a movimentação da rua — Não é um título que eu me importe. Estou com ele por amor mesmo, esse tipo de coisa pra mim não faz diferença!_ digo e olho em sua direção e ele me encara um pouco surpreso talvez, não dá pra descrever — posso te pedir um favor?_ pergunto piscando meus olhos e cruzo minhas pernas sem jeito Breno — Até dois! _ diz brincalhão e eu n**o sorrindo — Você me levaria até essa boca? Queria falar com ele lá, antes de ir pra casa. Dia de hoje ele costuma ir embora mais tarde e eu precisava falar com ele agora. Se eu pedir ele não vai deixar ou talvez nem me responder. Só queria fazer uma surpresa pra ele lá! Você pode me ajudar?_ peço sentindo meu rosto esquentar por inteiro e acabo abaixando a cabeça sem graça Bruno — Pô cunhada, ai tu me fode, mano! Se eu te levar lá ele vai aloprar, vai dar r**m pra mim tá ligado? Maluco nenhum curte a mina indo num lugar desse. Te levar lá fica f**a, pô!_ diz e coça a cabeça sem jeito. — Eu sei, mas eu preciso falar com ele agora. Ele tá me dando gelo desde cedo! Se você não puder, me diz pelo menos onde fica que eu vou lá sozinha! Bruno — Cê é loka cunhada! Lá não é lugar pra tu não, pô. Cheio de noia no caminho, vão querer fazer gracinha pro teu lado, vai ficar ainda pior pra tu. Espera ele na tua goma mermo, depois cê desenrola com ele!_ arqueio uma sobrancelha, não entendo a gíria — Goma é minha casa, é isso?_ pergunto pra ter certeza ele concorda com a cabeça Bruno — Isso mermo. Lá no teu barraco, na tua casa. Vai lá e espera por ele que vai ser melhor sem maldade mermo! — Por favor Bruno. Preciso falar com ele agora! Lá não tem nada que eu já não tenha visto por aqui. Se ele achar r**m eu digo que usei meu poder de patroa como vocês dizem que eu tenho e te obriguei a ir lá. _ peço juntando minhas mãos, olhando em seus olhos com suplica Ele passa a mão no rosto, apertando os lábios pensativo, olha pro lado erguendo a aba do boné num conflito interno e acaba sedendo Bruno — bora lá então. Se der merda a culpa é tua! _ diz subindo na moto e eu aperto a alça da bolsa sorrindo — Obrigada! Espera só um minutinho, vou comprar uma coisa aqui no mercadinho e já venho!_ peço ele concorda com a cabeça Entro no mercadinho com várias coisas penduradas na frente e no balcão com alguns chocolates e doces amostras. Assim como eu, ele também gosta de Kinder Bueno e eu compro quatro e dois Trident de menta azul e melancia, que eu gosto de carregar na mochila e o meu acabou, não gosto de ficar sem. Pago a atendente e saio em seguida abrindo o de melancia e ofereço para o Bruno que aceita na mesma hora, depois me ajuda a subir na sua moto alta também e vai falando comigo até o local que como ele diz não é nada agradável mas eu vou mesmo assim, eu sei que quando eu chegar em casa, eu não vou aguentar esperar por ele, vou dormir e não vou ver ele chegar. Nem na academia eu vou porque eu to muito cansada e com sono, assim que eu tomar banho, vou deitar na cama e só vou acordar amanhã... Assim que ele para em frente a casa velha com vários bandidos ao redor, sinto medo, uma sensação estranha e algumas mulheres com olhar de maldade em mim, o cheiro de mofo e drogas no ar é horrível mesmo. É bem mais pesado do que imaginei. Sorriso vem na nossa direção, franzindo o cenho e eu desço da moto olhando pra ele Sorriso — Tá fazendo o que aqui patroa? Patrão não vai gostar de saber disso não. Hoje ele tá boladão. Nervoso pra c*****o!_ diz sério e eu suspiro concordando com a cabeça — Eu imagino, mas vim falar com ele mesmo assim. Você pode chamá- lo por favor?_ peço apertando meus dedos, um pouco incomodada com os olhos curiosos em cima de mim Sorriso — Chama aqui!_ diz tirando o radinho do bolso e leva na boca — Coé paizão, tua mulher tá aqui na frente, querendo falar contigo!_ diz sério olhando pra outro lado com o radinho chiando próximo a sua boca Breno — Que p***a é essa? Que mulher minha tá aqui? Ta me tirando c*****o, trazer ela pra cá p***a! _ diz rude e meus pelos do braço arrepia Sorriso — É a doutora mermo pô, não foi eu que trouxe ela não, ela tá com teu irmão aqui, de moto. Querendo falar contigo!_ diz olhando pro Bruno que abaixa a cabeça apertado a junção dos olhos e a linha do rádio fica muda. 400 comentários posto outro...
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD