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meu pecado

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Blurb

Elizabeth Jones é uma mulher de 23 anos, que desde quando perdeu seus pais num acidente de carro, foi morar no convento com apenas um 1 ano, passo sua vida inteira longe de qualquer pecado, mas sempre quis saber mais sobre o mundo e as coisas boas que ele tem para oferecer.

Heitor Smith uma homem de 26 anos, bem vivido, que sempre consegue o que quer, acaba de assumir a empresa de seus pais, mas uma das exigências para ele assumir a empresa, foi que comprasse o convento da igreja que sua mãe frequentava.

um caminho cruzado totalmente inesperado, acaba despertando certos sentimentos, que para uma freira é pecado, e para um garanhão é novidade, quais será os obstáculos que a vida ira colocar em seus caminhos.

lembrando que plagio é crime.

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primeiro encontro
Elizabeth Jones  É meio complicado pensar na vida, quando não conhecemos nada dela, meu nome é Elizabeth Jones, e moro no convento desde quando eu tinha 1 aninho, meus pais sofreram um acidente de carro e infelizmente eu não tinha nenhum parente vivo, um moço que trabalhava na assistente social foi na minha casa, atrás de mim, após ser avisado pela policia, que o casal tinha uma filha, no caso eu, ele foi no dia seguinte após o acidente, uma baba que estava cuidava de mim, desde de quando meus pais saíram para comemorar seu aniversario de casamento. Ela fico apavorada com que aconteceu e ela por ter um grande carinho por mim e pela minha família, falo que me levaria para um convento, a onde sua melhor amiga foi para virar freira, bom, e aqui eu estou, a Leticia a amiga da minha baba(Rebeca), cuido de mim, e me ensino tudo, tudo que envolvia o convento, não sei nada sobre o mundo lá fora, só fui umas vezes para as feiras que a gente fazia. Sempre me perguntei como o mundo, as venturas, os amores, tudo, aqui se falamos de amor e ele não for relacionado a Deus, temos que pagar limpando o convento.  Hoje tenho meus 23 anos, já pensei em ir embora, mas não sei fazer nada, e não tenho nem dinheiro para morar em algum lugar, sempre que consigo fugir a noite, vou no antigo pavilhão, que tem uma torre, e subo lá  para admirar a paisagem, os prédios enormes, as pessoas, os carros,  queria ser um passarinho para voar pelo mundo e conhecer os lugares incríveis.   Tenho duas as amigas aqui no convento, a Malu e a Camila, elas vieram de orfanatos, a madre daqui busco elas, as duas sempre foram avoadas e quando nos conhecemos nós falava de tudo, uma vez falamos até de sexo, mas acabamos travando quando vimos a madre parada na porta, levamos um tapam na cara e ainda fomos obrigada a limpar os banheiros, aquele dia fiquei muito brava, e desde então tento descobrir o máximo que posso no sigilo.   Saio dos meus pensamentos quando escuto o sino bater, indicando que já esta na hora de liberar as meninas, me despeço delas, e mando se retirarem. Pego minha chave e tranco a porta, vejo as meninas vindo na minha direção, todas as três damos aulas, a Camila é a que mais odeia da aula, mas é obrigada, ela gosta mesmo é de pintar, Malu prefere cozinhar, e eu amo dar aula, ser professora é uma ótima profissão, mas tem que fazer faculdade e cursos, mas infelizmente não tenho dinheiro pra isso. Quando elas chegam perto de mim, me cumprimentam apenas com aceno de cabeça, já que não pode abraçar, esses dias uma criança me abraço, e a madre a castigo, fiquei com dó da criança, me meti na frente, mas só pioro a situação.  Hoje vem compradores novos para o convento, se Deus quiser eles compro o convento, e muitas mudanças irão acontecer, pincipalmente essas regras muito rígidas, pelo menos pras crianças, eu acho um pecado as pequenas sofrerem tanto, saio dos pensamentos quando ouço as meninas me chamando.  Malu: o sua louca- fala em um cochicho, pra ninguém escutar- olha, os compradores chegaram.  Estamos no corredor, e vejo dois carros pararem no meio do pátio.  Camila: será que são bonitos? Queria conhecer pessoas além dessas veias do convento.- fala cochichando também.  Dou risada dessas duas, estamos chegando na madre, que já nos olha com aquele olhar severo, de quem quer postura e respeito.  Madre(Tereza): fiquem alinhadas atrás de mim, confiram pra ver se esta boa a roupa, quero que tudo de certo hoje.  Vamos para trás dela, debochando, mas a Letícia nos olha com repreensão, paramos na hora, olho pra frente depois de terminar de me arrumar e vejo os compradores vindo, vejo um casal, e um moço extremamente lindo ao seu lado, o casal tão são pessoas lindas, mas o homem que esta ao lado deles é ainda mais, ele é alto tem seus cabelos pretos num corte simétrico, seu terno feito sobre medida, que por sinal lhe cai muito bem, o outro homem com o braço interlaçado na moça, ele não passa despercebido, se encontra com seu terno bem alinhado, seu cabelo preto que já tem mechas brancas com corte simétrico, a moça que é linda por sinal, tem cabelo preto ondulado nas pontas, com um vestido que desenha seu corpo que vai até o joelho na cor cinza, com uma maquiagem leve, um sapato alto na cor preta. Olho pra trás deles e vejo muitos homens, vestidos do mesmo jeito, estranho mas não falo nada, percebo que a madre esta falando, resolvo prestar atenção.  Madre: olá Srs.Smith e Sra.Smith, essas são umas das professoras do convento.  As três: olá senhores e senhora.  Sra. Smith: a queridas não me chamem de senhora, me sinto velha desse jeito, pode me chamar de Jane, como é o nome de vocês?  Camila: meu nome é Camila, essa é Manu e essa é Elizabeth.  Sr.smith: olá meninas, meu nome é Miguel, e esse é meu filho Gael.  Gael Smith: prazer meninas.  Senhor, que voz é essa, a sensação estranha volto novamente, essa sensação de quentura, parece que meu corpo esta fervendo, será que é normal, vai que não seja, mas também com esse olhar sobre mim, como que não irei sentir isso, deve ser só a vergonha me correndo, devo estar um pimentão.  Miguel Smith: bom, vamos entrar para tratar dos negócios.  Madre: estão dispensadas.  Jane Smith: não estão não, quero que vocês me mostrem o convento, faz tempo que não venho aqui.  Eu: tudo bem.  Madre: se comportem, se não o castigo será severo depois.  Ficamos pianinho, a madre não perde tempo quando quer castigar alguém, fomos caminhando e mostramos tudo para sra.Smith, quase todos os cômodos, exceto os quartos.  Jane Smith: onde fica os quartos, quero ver o estado que esta, para ver se precisar de alguma reforma.  Fomos caminhando, e resolvi pergunta, estou curiosa para saber o porque deles quererem comprar o convento.  Eu: senhorita jane, posso fazer uma pergunta se não for incomodo?]  Jane smith: claro que querida? Vocês todas se quiserem conversar comigo ou me perguntar algo fiquem a vontade.  Eu vejo que as meninas vão comentar um monte de coisas impróprias, mas consigo tampar as bocas delas rapidamente.  Eu: por que vocês quiseram comprar um convento?  Jane smith: eu venho a esse convento a anos, desde quando eu era pequena, uma vez eu vim aqui, e vi a chegada de um bebezinho, ela era linda, tinha perdidos os pais num acidente, eu até pensei em adotar, mas estava no começo do meu casamento, eu sei que meu marido não iria se importar, mas fiquei com medo de ele não ser tão presente, mas quando Gael nasceu, ele fico o tempo inteiro do meu lado, então sempre que podia vinha aqui olhar as meninas correndo, e sempre via três sapecas brincando e aprontando, mas a madre não gostava muito e as castigava- eu e as meninas nos olhando, sabendo que ela estava falando da gente- então eu pedi para o meu marido o convento de aniversario esse ano, e ele me deu, na realidade meu filho, já que é ele que vai assumir a empresa do pai.  Camila: uau, temos que te dizer que as sapecas éramos nós, e a bebezinha é a Eliza.  Jane smith: achei que vocês teriam ido embora, conhecer o mundo, não perco nenhuma missa, mas eu sou a favor de vocês conhecerem o mundo, tem lugares lindo, pessoas boas, outras nem tão, e tem prazeres imagináveis.  Nós quatro nos olhamos e começamos a rir, fiquei imaginando tudo o que ela disse, menos os prazeres imagináveis, não consigo pensar em algo assim, sem imaginar a madre me castigando, meu olhar se em tristesse, eu sei que desses muros nunca irei passar, não tenho vocação para a vida lá fora.  Jane smith: o que foi querida? Falei algo que lhe ofendeu?  Eu: não, só estou pensando que será impossível conhecer o mundo, não temos vocação para nenhuma profissão lá fora, e se sairmos a madre não deixara nós voltar, e também tem as crianças, eu gosto de aulas para elas.  Jane smith: então você já tem uma profissão, professora, ganha pouco, mas é uma profissão, infelizmente os professores não são valorizados como deveriam. E vocês duas o que gostam de faze?  Camila: eu amo pintar, faço desenhos lindos, dou aula de pintura.  Malu: eu gosto de cozinhar, quase sempre é eu que cuido da cozinha, quando não estou dando aula de matemática.  Jane smith: interessante, deixa meu filho fechar o contrato, que irei providenciar umas coisas pra vocês. Essa que ala dos quartos?  Malu: sim, esta um pouco feia, faz anos que não é arrumado.  Jane entra em um dos quartos e vê as meninas dormindo, em cada quarto ficam cinco meninas dormindo, temos cerca de 25 meninas aqui, e fora as que vem no verão. O quarto esta horrível, ele é meio gelado, as paredes esta horrível.  Jane smith: esse lugar esta horrível, meu Deus, vou ter que arrumar tudo, vou fazer uma reforma pegada nisso daqui. Acho melhor nós voltar, provavelmente a reunião já acabo.  Voltamos, e ela foi falando um pouco sobre sua família, falo até que o filho é um cafajeste, e vivi com varias mulheres, mas ele com ela é muito carinhoso, mas com os outros é arrogante, apesar de tudo o que ela disse, tem algo nele que me chama a atenção, só não sei o que é ainda.

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