Gael Smith
Fechamento de contrato
Hoje estou eu aqui num convento, fechando contrato da compra do mesmo, eu nunca imaginaria eu dentro de um convento, mas aqui estou, só venho na igreja aos domingo porque minha mãe me pede, e tudo que ela pede eu faço, não querendo mas faço, tenho 27 anos, completo 28 nesse sábado, falta dois dias, e a preparação para a festa esta a todo vapor, meu pai quer aproveitar para me apresentar a sociedade como novo dona das empresas Smith, trabalhamos exportação de joias, diamantes, ouro, vendemos elas inteiras, como também produzimos joias, tem varias empresas na américa latina e sul, nosso negocio passa de geração para geração, agora só tenho que me preocupar em manter e expandir o negocio, e ter um herdeiro ou herdeira como Deus preferi, apesar desse ramo ser meio preconceituoso, eu não tenho nada contra trabalhar com mulheres, geralmente as empresas mandam mulheres para fechar negocio comigo, mas ele não mandam pela inteligência delas, apesar delas serem muito, eles a mandam como um objeto, eu fico puto por isso, mas fazer o que a vida é assim, escuto o projeto e ser for bom mesmo, eu fecho, se não lamento e peço que traga algo melhor da próxima vez, posso ser cafajeste, mas nunca me aproveitaria de uma mulher, ou usar o meu poder para tela, agressividade comigo só na cama.
Sou o tipo de homem mulherengo, gosto de ter varias sentando pra mim, além de rico, eu sou lindo, fui indicado o homem mais bonito da américa, chega a ser até engraçado. Hoje de manha acordei com a pior dor de cabeça do mundo, principalmente por minha mãe ter me atormentado em ligações até eu dormi, e hoje acordei com a ligações dela me pedindo para não atrasar, minha mãe tem um carinho por esse convento, principalmente pelas meninas, ela sempre me amo, e me trato como príncipe e ainda me trata, mas o sonho dela é era ter uma menina, mas ela não pode ter mais filho, por conta de um câncer que ela teve no útero, foram anos de tratamento, até finalmente ela se cura, nesse meio tempo tive apenas uma namorada, até que um dia fui pedir ela em casamento e ela n**o, alegando que eu dava muito atenção a minha mãe, fiquei muito puto, porque enquanto eu a bajulava e levava para viajar, ela não reclamava
, isso me machuco muito, e desde então a mais de 9 anos só me envolvo pra ter relação carnal, nada que posso me machucar ou machucar minha mãe. Hoje estou eu aqui assinando os papeis da compra do convento, eu achava que só tinha vela aqui, mas assim que fomos recepcionadas, vi três lindas moças, mas uma me chamo a atenção, ela tem um pouco de sardinhas no rosto, sua pele é um pouco morena, provavelmente é natural já que moram no convento, não tem como ficar de biquíni para pegar um bronze, que merda eu estou pensando em biquíni, deve ser até pecado pensar em frieiras, mas ela tem olhar de inocência, e aqueles lábios, carnudos, eu tenho que parar de pensar nessas coisas.
Assim que terminamos de resolver as coisas com a madre, e o meu pai saímos da sala, encontrando minha mãe e as três freiras ao seu lado, elas estavam sorrindo, mas assim que nos viram, se fecharam, olho para o lado e vejo a madre encarando elas, deve ser uma, merda viver assim, resolvemos nos despedir e ir embora.
Eu: foi um prazer madre fazer negócios com você, irei ver com minha mãe o que vai ser arrumado e segunda já começamos.
Madre: como assim?
Eu: ué esse convento é para a minha mãe, ela que ira comandar, e cuidar das reformas, e ver o que as crianças precisam. Mas esta tudo no contrato é só ler, até, até moças.
Sigo em direção ao carro, vejo minha minha mãe e meu pai vindo na minha direção, minha mãe parece muito animada, as companhias a fizeram bem pelo jeito, mas também, até eu ficaria bem com ela.. Para Gael, foca em outra coisa.
Jane (mãe): filho você vai jantar conosco né? Tenho tanta coisa para contar para vocês.
Eu: irei mão, encontro vocês no restaurante.
Do um beijo em sua cabeça e saio em direção ao meu carro, já estou até vendo, vai querer mudar tudo, se não quiser levar as crianças pra casa deles.
(.....)
Depois de longos minutos no transito finalmente cheguei no restaurante, sigo para a mesa reservada, peço um uísque ao garçom, e vejo meus pais vindo em minha direção, eles se sentam e pedem as bebidas deles.
Eu: o que a senhora vai querer fazer no convento?
Jane: se eu pudesse derrubava e construiria um novo, mas por enquanto ainda não, a estrutura esta boa, mas esta judiada, vou querer pintar, arrumar forro, telhado, trocar aqueles colchões, ajeita as salas de aula, bota mais livro para as crianças aprenderem mais, caso queiram sair dali, elas terão uma base. Nem sabe o que eu descobri.
Ai vem, estava demorando.
Miguel(pai): o que amor?
Jane: as três meninas que estavam comigo, eram aquelas meninas sapecas que eu te falei um vez.
Miguel: sério? Achei já teriam ido embora.
Jane: elas teriam, mas não tem profissão e nem estudo, para sair de lá- ela faz uma cara de triste, não gosto de ver ela assim- sabe aquela bebê que eu queria adotar uma vez?
Miguel: sei amor, o que aconteceu com ela?
Jane: é a Elizabeth, a moça com sardinhas no rosto, ela da aula no convento, é a mais carinhosa e envergonha, as outras são um pouco extrovertida, ela é a que tem pulso firme, mas tem um sorriso encantador.
Isso eu posso concordar com a minha mãe, mas fiquei intrigado, será que ninguém quis adotar ela? Por que minha mãe não adoto ela?
Miguel: você amo conhecer elas né.
Jane: sim, elas são uns amores, a madre é um pouco rigorosa com elas, eu estava pensando, em ver uns cursos para elas fazerem, filho, você poderia abrir uma seleção para elas né?
sabia que iria sobrar pra mim.
Eu: mãe, vamos fazer as reformas, primeiro, depois a gente vê os cursos, e depois eu penso sobre os empregos, calma, a senhora nem sabe se elas querem sair do convento, elas cresceram lá.
Jane: eu conversei com elas, elas tem sonhos, e não é só pra elas que eu quero dar essa oportunidade, quero ajudar outras meninas ali também, pensa com cuidado, você deveria conhecer elas.
Miguel: não sei se é uma boa deixar nosso filho perto de freiras inocentes.
Eu: que vê o senhor falando, iria achar que sou um predador que abusa de mulheres indefesas.
Miguel: não abusada, mas se deixar, as devora.
Ele ri da minha cara, enquanto minha mãe bate nele, eu só fico pensando no dinheiro que irei gastar no convento, e por questões de segundo, me pego pensando na freira com sardinhas no rosto, cujo o nome eu já sei, Elizabeth, mas eu fiquei intrigado o porque da minha mãe não ter adotado ela, será que o convento não permite, irei mudar isso, estou pensando em algo, mas irei esperar a reforma acabar, fazer uma noite de gala, de caridade, tem muitas pessoas na sociedade que não consegue ter filho, o convento seria uma boa, as meninas poderiam ser adotada, minha mãe ficaria feliz, e assim minha mãe conseguiria tirar até crianças da rua, como ela sempre quis.
Assim que terminamos o jantar, nos despedimos e cada um seguiu para sua casa, ou eu pensei que iria, quando recebi uma mensagem de uma amiga que esta na cidade, querendo me ver, eu é que não vou negar prazer, segui para o hotel que ela me passo o nome, assim que chego vou direto ao seu quarto, assim que bato na porta, ela se abre revelando cada parte do seu corpo apenas coberto por um roupão fino e transparente de seda, entro e fecho a porta do quarto, sem muitas cerimonia, arrancando seu roupão, e a jogo na cama, beijo cada extensão de seu corpo, até chegar em sua b****a, que já esta encharcada, começo a lamber e massagear com a mão seu c******s, a fazendo gemer meu nome.
Ana: Gael, me fode, por favor me fode.
Não sou de negar prazer, pego ela e a viro, colocando ela de quatro, distribuído tapas em sua b***a, pego uma camisinha em minha carteira, tiro as calças e coloco a camisinha, peço minha gravata e amarro sua mão, para trás, meto tudo sem remorso, seguro seu braço, enquanto meto com força, fazendo ela gemer, com minha mão livre distribuo outros tapas em sua b***a, depois começo a massagear seu c******s, fazendo lá suplicar por mim.
Ana: e...eu.. vou....
Sinto ela se desmanchar em meu p*u, tiro ele de dentro da sua b****a e enfio no seu r**o, ela solta um gemido de dor misturado com prazer, solto um sorriso quando escuto ela me xingando.
Ana: seu desgraçado, podia ter me avisado.
Eu: nunca fui de avisar.
Começo a socar com força, sentindo seu cu se contraído eu meu p*u, massageio seu c******s de novo, enquanto aumento mais o ritmo, chegamos a o clímax juntos, saio de dentro dela, retiro a camisinha visto minha calça, e pego uma sacola que tem ali e coloco a camisinha dentro, e colo no meu bolso, desamarro ela, e guardo a gravata no bolso, pego meu blazer e visto e quando estou preste a sair ela me chama.
Ana: não vai dormi aqui?
Eu: eu nunca durmo Ana, você já deveria estar acostumada.
Saio deixando ela ali e sigo em direção ao meu carro, agora só ir pra casa e descansar. prazer