KIM.
Fazia dois dias desde que deixei minhas lembranças na casa do Chris. Ele já deveria ter bebido o uísque agora. Ajustei meus s***s, para que eles ficassem quase transbordando do decote do meu topo vermelho sangue. Eu bati na porta e Chris parecia decepcionado quando a abriu e viu que era apenas eu. Merda, talvez ele ainda não tivesse bebido. "O que você quer?", ele perguntou, parecendo levemente irritado. Eu fiz beicinho, pisquei os olhos e empinei o peito. "Preciso falar com você, estou preocupada com a Amber. Ela não retornou nenhuma das minhas ligações." Eu sabia que isso funcionária.
Ele me deixou entrar e me sentei no sofá, dando tapinhas no assento ao meu lado para que ele viesse se juntar a mim. Eu não tinha ligado para a Amber. Não tinha sentido, não precisava dela mais, mas ele não sabia disso. "Só quero saber se ela está bem", olhei para ele por cima dos cílios. Tinha funcionado, ele acreditou em mim. Ele suspirou profundamente e relaxou. "Ela pegou suas coisas e foi embora. Está hospedada na casa da Mary. Estou tentando dar espaço para ela." Ele soou triste e, sinceramente, isso me irritou um pouco. "E você, como está?", perguntei gentilmente, colocando minha mão em sua coxa. "Estou preocupado com você também." Ele afastou minha mão. "Estou tentando manter a esperança de que ela volte, e não quero que nada atrapalhe isso." Ele disse enfaticamente. Queria dizer a ele que ele estava agindo como um i****a desesperado, que deveria esquecê-la de uma vez por todas. O que havia de tão especial na Amber afinal? Mas não o fiz, em vez disso, sugeri uma bebida. Eu só precisava fazer com que ele bebesse aquele uísque. Coloquei uma dose alta o suficiente da poção lá dentro para que os efeitos durassem semanas. Tinha passado mais rápido do que eu esperava da última vez. Eu tinha tentado seduzi-lo por meses, mas ele não tinha mordido a isca. Nunca precisei recorrer à magia para levar um cara para a cama antes.
Após alguns instantes, ele foi até o armário e pegou duas garrafas. "vodca ou rum?" Optei pelo rum, e ele pegou dois copos, trazendo-os junto com a garrafa. "Nenhum uísque para você?" Tentei soar despreocupada, mas precisava que ele bebesse aquele maldito uísque. Ele riu baixinho. "Amber esvaziou a garrafa toda. Deixou o colar dela em cima para eu saber que era dela." Droga, aquela v***a ainda estava atrapalhando meu caminho. Felizmente, tinha uma dose extra na minha bolsa, apenas por precaução. Não era o suficiente para ter um efeito prolongado, mas era melhor do que nada. Não queria que minha viagem até aqui tivesse sido em vão. "Que tal você escolher um filme, eu sirvo as bebidas e só ficamos aqui sentados fazendo companhia um ao outro", sugeri. Ele pensou por um momento e então assentiu. Sorri e enfiei minha mão na bolsa enquanto ele estava distraído escolhendo um filme.
CHRIS.
Não tinha certeza se deixar a Kim entrar era uma boa ideia, mas ela disse que estava preocupada com a Amber. Elas eram amigas há anos, afinal de contas. Sentamo-nos e conversamos um pouco. Ela parecia mais vulnerável do que o normal, então quando ela sugeriu uma bebida e um filme, concordei. Sentia um pouco de pena dela. Ficamos em silêncio assistindo a um filme de ação, achei que era uma opção mais segura do que uma comédia romântica ou um filme de terror. Era bom ter companhia.
Eu tinha bebido apenas algumas doses e estava começando a me sentir tonto. Estranho, sempre fui capaz de aguentar bebida. Kim encostou a cabeça no meu ombro e começou a acariciar o meu peito com a mão. Não estava certo do motivo, mas só meio que queria afastá-la. A outra metade queria puxá-la para perto. Então não fiz nada. Sua mão começou a descer, parando no meu zíper. Antes que eu tivesse a chance de protestar, ela habilmente libertou meu p*u das minhas calças. Ajoelhada entre as minhas pernas, ela me olhou nos olhos enquanto brincava com a ponta da minha glande com a língua. Eu estava duro como uma pedra agora, e de repente, a queria muito. Sabia que não deveria fazer isso, mas pensei que a Amber já tinha me deixado, então por que deveria me privar. Relaxei de volta nas almofadas do sofá e fiquei observando enquanto ela devorava a minha ereção. Droga, ela sabia o que estava fazendo com aquela boquinha linda. A forma como ela passava a língua sobre a cabeça era tão boa pra c*****o. Gemi quando ela me levou até a garganta. Ah, merda, essa v***a sabia como chupar um p*u.
De repente, Kim estava de pé. Ela ficou na minha frente e lentamente tirou o seu top. Seus m*****s duros apareciam através do sutiã de renda vermelho. Puxei-a para o meu colo, levando seu mamilo à minha boca. A renda era áspera em minha língua. Eu podia sentir a quão molhada ela estava através de sua calcinha. Ela se esfregou contra mim e gemeu. Dane-se, pensei, não adianta parar agora.
Amber.
O funeral da Mary foi lindo. Ela tinha sido uma mulher popular e a igreja estava cheia. Ela tinha pedido para ser cremada e suas cinzas serem espalhadas sob a lua cheia. Não tinha certeza por quê, parecia um pedido incomum, mas eu faria questão de garantir que seu desejo fosse atendido. A maioria das pessoas que veio me ofereceu suas condolências, mas algumas lançaram olhares de lado e ouvi alguns risinhos. Tentei ignorá-los. Mais um pouco e nunca mais teria que vê-los novamente. O Chris até apareceu. Ele estava bonito em seu terno preto. Ele ficava tentando falar comigo, mas eu continuei arranjando desculpas para evitá-lo. Não queria nenhum drama hoje. Depois do funeral, troquei de roupa para uma camiseta e calça jeans. Eu tinha uma longa viagem pela frente e queria estar confortável. Para minha surpresa, o Sr. Daniels estava no funeral. Ele se aproximou e conversou comigo depois do serviço. Cortês como sempre, ele verificou se meu cartão havia chegado e se não tive problemas para acessar o dinheiro. Eu garanti a ele que sim e que não tive nenhum problema. Ele me disse que eu deveria ligar para ele se encontrasse algum problema. Agradeci a ele e ele saiu.
Tranquei a casa e entrei no carro. Era isso, o começo da minha nova vida. No caminho para fora da cidade, parei na imobiliária para entregar as chaves. Eles vão alugar a casa para mim. Eu não suportava vendê-la, mas também não queria deixá-la vazia. Ela deveria estar cheia de amor e risadas, assim como estava com Mary e eu. Dei outra olhada no mapa de rota que tinha impresso e calculei que chegaria em Lakeside amanhã de manhã. Respirei fundo e soltei o ar devagar. Lá vamos nós.