Capítulo 115

1167 Words

Caveira narrando Eu juro por Deus, eu juro que nem nos meus melhores dias de guerra, nem nas vitórias mais cabulosas que eu tive nessa p***a desse crime… nada, nada se comparava ao que eu senti naquele momento. Eu ainda tava tentando entender se aquilo era real mesmo, se a Débora realmente tinha acabado de me assumir daquele jeito ali, na frente de todo mundo, depois de tudo que a gente passou, depois de ela ter dito com todas as letras que não ia me assumir, que não queria compromisso, que era muito cedo e bla bla bla… Tava com o peito batendo que nem tambor de escola de samba, o sangue correndo na veia mais do que corre quando o bonde avança no beco. Eu tava rindo, mano. Eu tava rindo igual um i****a. E quando eu me dei conta… eu já tava pulando em cima do Pescoço. — Caralhooooooo, p

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