Debora narrando Na real? Todo mundo foi levado pra delegacia. Foi p*****a, foi velha, foi irmã, foi segurança… foi todo mundo. E quer saber? Tava cagando. Eu tava p**a pra c*****o, com o sangue fervendo nas veias e com a vontade sincera de quebrar as três juntas, no mesmo ritmo, na mesma pancadaria, até não sobrar nem o silicone dessa v***a da Karina. Eu queria ver a cara de cada uma se desmontar sob meus socos. Era só isso que eu queria. Assim que chegamos na delegacia, os policiais abriram a porta do camburão com pressa, já me puxando igual bicho de feira, como se eu fosse uma criminosa de alta periculosidade. Um deles me largou em cima de um balcão velho, cheio de papel sujo e marca de dedo. — Você tem direito a uma ligação. Liga aí, — falou um policial, empurrando o telefone fixo

