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Davian - O Shifter

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Blurb

Davian

Trabalhar no centro médico foi uma realização pessoal para mim. Gostava muito de minha profissão.

Desde que fui liberto da Éblis Hadria tentei ser útil para meu povo de todas as formas possíveis, mas foi como enfermeiro que me encontrei.

Com o passar do tempo presenciei os casais se formando e o nascimento dos filhotes, frutos desta união. Todos estavam formando suas famílias independente da que formamos quando fomos soltos. Como muitos eu também ansiava por ter minha própria família. Só que às vezes que tentei... Bem, não deram muito certo.

Já tinha desistido de encontrar uma companheira quando fomos chamados para auxiliar Cedric e descobrimos as híbridas. Assim que a vi desacordada e indefesa meu coração parou de bater por alguns segundos.

Dona dos mais belos olhos verdes que já vi. Além de ser dona de habilidades incomuns. Aquela fêmea se tornou meu mundo! Agora eu sabia o que um macho sentia quando encontrava sua companheira. Proteção... desejo... amor... Era como levar um soco que lhe arranca o ar dos pulmões! Ela seria minha!

Aquela fêmea era a dona e a razão de minha vida agora.

Minha fêmea era feroz e muito forte! Quase descontrolada! Precisava ajudá-la a se controlar também. Tinha que ter paciência para poder guiá-la, mas a teria de sobra, desde que a tivesse do seu lado.

Fui encarregado de ensiná-la, sobretudo, principalmente a confiar em nós. Mas o desejo que corria em minhas veias era forte demais para ser ignorado.

O que eu podia fazer?

Será que ela corresponderia aos meus sentimentos?

Conseguiria convencê-la a ser minha companheira e formarmos uma família?

O que o futuro me reservava?

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Prefácio
Quase um ano antes. Não conheciam o que era sentir o sabor do vento nem o que era sentir o sol sobre a pele. Uma brisa então era impossível, pois estavam enclausuradas num laboratório a anos. Não sabiam quando era dia ou noite. Poucas vezes tiveram permissão para sair, isto só aconteceu quando eram crianças. Queriam mais e precisavam de mais. Como seus tutores mesmo diziam: "Se quiser alguma coisa pegue". E fariam isto, custe o que custar. Desde que se lembravam moravam naquelas instalações. Tinham treinos constantes desde que se lembravam também. Não conheciam o que era se socializar e brincar, só vivenciaram isso quando tinham três anos . Era uma vida dura cheia de regras e punições. Adaptação é o que governam suas vidas! A única pessoa que podia chamar de família vivia ao seu lado e ambas se chamavam de irmãs, Calypso e Azenathi. Uma só confiava na outra, vise e versa. Formavam um time! Uma unidade! Uma família! Com o passar dos anos, os treinos e testes se tornaram cada vez mais severos e abusivos, as fazendo tomarem uma decisão. Seria a certa? Quem sabe? O convívio com o Dr. Pokora já não era tão prazeroso. O homem que as ensinou desde pequenas a não sentir nada e a obedecer cegamente suas ordens, nem imaginava o que tinham preparado para a apresentação de hoje. Calypso olhou a sua volta e respirou fundo. Estava sentada em sua cama esperando alguém vir buscá-la. Segundo o doutor este seria o último teste delas. Conhecia milimetricamente cada centímetro da sua cela, afinal tinha sido criado nela desde que nasceu. Antigamente existia desenhos nas paredes, coisas alegres de crianças e fantasias... sonhos... Um dia o doutor chegou com minha odiosa tutora e retirou tudo, pintando o quarto de branco. Odiaram ainda mais o doutor! Azenathi, uma das fêmeas tinha ouvido que iam ser separadas depois deste teste, mas tinham uma surpresinha guardada para eles. O sorriso que ela deu faria qualquer um gelar. Calypso tinham colocado suas roupas preferidas para o grande dia, roupas pretas e elásticas. Hoje usaria suas armas preferidas também, escopetas de cano serrado. Ela não via hora de tudo estar terminado. _ Preparada? - um dos guardas lhe perguntou abrindo a porta. Ela apenas se levantou e saiu da cela, ajustando os braceletes de couro em seus punhos. Grunhiu irritada ao ser escoltada por seis guardas armados. Não que seria um problema para ela, mas tinha que manter certo temor. A conduziram até uma sala imensa onde Az já a aguardava de cabeça baixa. Quando a viu, Azenathi levantou a cabeça e a encarou. Quando elas estavam na presença de outras pessoas não se comunicavam. _ Meninas... - o Dr. Pokora ficou à frente delas, lhes chamando a atenção - Estes senhores vieram ver o desempenho de vocês num campo hostil. - uma porta enorme abriu atrás deles - O objetivo de vocês... - olhou a prancheta em suas mãos e seus óculos brilharam - ...será trazer um soldado que está ferido. Os homens atrás dele vestiam um uniforme preto com tocas ninjas, mas o cheiro dele ficaria gravado na memória delas para sempre. _ Vocês vão usar tanto armas brancas como de fogo. Calypso... - ele se virou para ela - ...você usará suas escopetas com canos serrados e adagas. Azenathi... - se virou para sua irmã - ...usará pistolas automáticas e suas espadas katanas. O sorriso de ambas era enigmático enquanto alguns seguranças colocavam as armas na frente delas. A confiança que o doutor tinha na obediência delas era embaraçoso, as fazendo sorrir. _ A muito pouco munição em suas armas, por isto usem com extremo cuidado. - orientou o doutor - Os homens que estão as aguardando tem ordens para feri-las e estão com armas letais. - explicou o doutor sorrindo com satisfação - Espero que vocês sobrevivam. Carregamos nossas armas e destravamos. Assim que Calypso olhou para Azenathi está sorriu e perguntou: _ Pronta? - levantou as pistolas na altura do rosto. _ Sempre pronta. - peguei minhas pistolas. Ao mesmo tempo disparamos nós guardas e em todos a nossa volta. Os guardas apareceram e os homens juntos com os doutor sumiram. Matamos vários em nossa fuga. Quando nossas armas acabaram as balas pegamos as dos guardas, não poupamos ninguém. _ Acabe com tudo. - gritou para Azenathi. _ Vamos colocar este prédio abaixo. - grunhiu Azenathi disparando com a metralhadora - Mate todos! - gritou. _ Quero o doutor. - corri pelos corredores. _ Vou para o andar de baixo e subindo aos poucos. Depois que eliminar os da sala de jogos. - gritou Azenathi. _ Nós encontrarmos na porta do elevador lá de cima daqui a vinte minutos. Calypso viu sua irmã sumir entre o caos que se formou, sentindo um aperto em seu coração. Não era momento para sentimentalismos, mas não se sentiu bem. A cada corredor e sala, corpos se acumulavam ao seu redor. O sistema de alarme ecoava pelos corredores enquanto a água era acionada para tentar apagar o incêndio que se iniciou. Estava no corredor que levava para o segundo andar quando encarou seus instrutores. _ Volte para sua cela Calypso. - ordenou um se seus instrutores - Não quero ter de lutar com você. - eram seis contra um, e cada um especialista em uma luta. _ Eu e Azenathi vamos embora daqui. E vocês não vão me impedir. - Calypso pegou uma corrente do chão e enrolou na mão e observou o pente da pistola que trazia na outra mão. _ Você não pode vencer todos nós. - falou uma instrutora morena que ela odiava. _ Isto vamos ver. - avançou. Usei a corrente contra eles enquanto eu me desviava e disparava contra meus ex instrutores. Socos e chutes eram distribuídos entre eles, a corrente era usada como arma. Conseguia se desviar dos golpes sem nenhum problema é balear a cabeça de cada um em revide. A luta foi intensa e matei todos com uma satisfação que chegava perto da insanidade. Quando as portas do elevador se abriram uma guarnição numerosa de guardas vieram ao meu encontro. Atiraram várias vezes, mas não eram balas, sim tranquilizantes. Quando as portas se fecharam sentiu dor em seu braço e viu dois dardos, arrancou se sentindo meio zonza. Antes que as portas voltassem a se abrir ouviu os gritos de Azenathi e os disparos. Vozes alteradas chegaram ao seu ouvido enquanto recarregava as pistolas. Azenathi estava em pé no centro de um círculo com uma faca coberta de sangue enquanto vários guardas a atacavam. Corpos espalhados pelo chão manchavam o piso de vermelho. Calypso disparou em vários, descarregando a arma, no final se armou com a adaga e atacou. Ambas estavam próximas a tão sonhada liberdade. Surpresa ela viu sua irmã com quatro dardos presos em seu corpo. Ao olhar para cima viu guardas atirando dardos que conseguíamos desviar de alguns. Após uns sete minutos Calypso contou no corpo de Azenathi uns vinte tranquilizante, no seu tinha certeza de que tinha muito mais. _ Azenathi... - Calypso chamou a irmã antes de cair de joelhos, as mãos banhadas de sangue ainda segurando as adagas - Az... - sussurrei quando senti mãos me levantando e tomando as adagas de minhas mãos. Ouviu os gritos desesperado de Azenathi quando nós pegaram, ainda pude ver a expressão desesperada de Azenathi e seus gritos. Vi o doutor atrás de minha irmã sorrindo com uma injeção na mão com um líquido verde, antes da escuridão a engolir. *************************************************************************** Minhas lindas, Queria muito ler os comentários de vocês sobre o desenvolvimento da história. Divirtem-se e me de seus corações. Loucas para isso!!! Beijocasssssssssssssssss...

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