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A mulher do meu irmão

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Blurb

Eu não deveria gostar dela. Eu não deveria estar me sentindo assim por ela. Eu não posso ajudá-la. Ela é de tirar o fôlego. Ele não a merece, deveria ter sido eu que ela conheceu primeiro.

— Geovanny pare, isso não está certo. - ela diz enquanto se afasta de mim. Eu dou de ombros.

— Eu não me importo. - ela bufa.

— Mas eu me importo! Eu amo seu irmão Geovanny. - ela diz e eu rio.

— Amá-lo? - Eu murmuro enquanto balanço minha cabeça com o riso. — Você não o ama, se amasse já teria contado a ele! - eu serpenteio meu braço em volta de sua cintura, puxando-a para perto de mim. — Diga-me que isso não parece certo para você, que o que você sente agora não significa nada, diga-me agora, neste momento... você não está pensando no gosto dos meus lábios nos seus. - sussurro.

Eu uso minha outra mão para acariciar sua bochecha.

— Diga-me ... Que você não me quer ..... e eu vou recuar e te deixar em paz. - ela lambe os lábios e olha para mim com seus olhos azuis claros.

— Geovanny... eu…

~~~~

Grovanny está em seu último ano de faculdade, ele não vai para casa há 5 anos e quando ele finalmente volta, ele vê seu irmãozinho com uma linda garota em seus braços. Ele seria capaz de controlar a paixão que surgiu e se afastar dela? Ou ele vai esquecer o código e roubar a mulher de seu irmão?

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Capítulo 1 - Geovanny
— Hola hijo! - quando você vai voltar para casa? - minha mãe pergunta em um tom triste. Eu estava no meu dormitório da faculdade ao telefone com ela. Já faz um tempo que não atendo as ligações dela, já que estou tão ocupado com a faculdade e o trabalho. Mas hoje ela me pegou em boa hora. Eu suspiro. — Vou tentar ir assim que puder. Tem sido um par de meses ocupados. Eu girei na cadeira da minha mesa colocando-a no viva-voz e a coloco na minha mesa. — Contanto que você chegue aqui logo, há tantas coisas que você está perdendo. Josh tem uma namorada agora. Você a amaria, ela é linda e doce. Eu franzo meu rosto em confusão. — Josh? Uma namorada? ele é muito jovem para ter uma namorada? — Jason, seu irmão tem 18 anos. Eu suspiro. — Oh, isso mesmo! A última vez que o vi, ele estava no ensino médio, não?" — Si, você está sentindo muita falta e é por isso que você precisa voltar para casa. - disse e eu suspiro e jogo a bola de handebol que eu tinha na minha mesa para o ar. Ela está certa, eu perdi muitas coisas. — Vou tentar ir o mais rápido possível. Prometo. - falo e ela dá um gritinho feliz. — Hablamos mas tarde. Eu me levanto pegando minhas chaves e o telefone na mesa. — Ok ma, te amo. — Te amo mucho, ciao. Desligo o telefone e o coloco no bolso de trás antes de abrir a porta para sair do meu quarto. Eu ando em direção ao final do corredor para me encontrar com Mike, um dos meus amigos mais próximos. — E aí cara. - ele diz quando me vê. damos nosso aperto de mão quando me aproximo dele. — Talvez eu tenha que ir para casa esta semana. - digo a Mike enquanto caminhamos em direção ao carro. Mike franze os lábios. — Sua mãe ligou de novo? - pergunta e eu concordo. Eu me inclino no teto do carro dele enquanto espero que ele destranque a porta. — Bem, é bom para você ir para casa, você não vai para casa há anos. Eu sei que ela sente muito a sua falta. - diz e aceno. — Sim, ela sente e eu também sinto falta dela. - ele balança a cabeça. — Se ao menos a viciada em crack da minha mãe, sentisse minha falta assim, eu tentaria perdoar. - ele diz em tom de brincadeira, mas eu sei que ele está falando sério. A mãe dele é viciada e sempre esquece que tem filhos. Suspiro de tristeza por ele. Dei que o assunto da mãe dele o deixa desconfortável, então mudo de assunto. — Ouvi dizer que Josh tem namorada. Esse tempo todo pensei que ele tinha 12 ou algo assim, ele tem 18. - digo ainda surpreso. Mike ri batendo palmas como uma foca. — Como você esquece a idade do seu irmão?! eu dou de ombros rindo levemente. — O tempo passa devagar aqui e rápido ali. - ele ri. — Que triste, tu hermano le sale una chica antes que ti(que triste, seu irmão arranjou uma garota antes de você). - disse e eu reviro os olhos. — Cala a boca. - ele ri. ~~~~ 2 semanas depois, consegui uma passagem de avião para voltar para casa. Resolvi não contar a ninguém, quero que seja uma surpresa. — Fique com o troco. - digo ao taxista. Era 1 hora da manhã, olho ao redor do bairro onde cresci. Muita coisa mudou. A vizinha da minha mãe resolveu pintar a casa, da última vez que estive aqui era branca, agora é azul. Enquanto caminho em direção aos degraus familiares da porta da frente, vejo uma garota saindo pela porta. Ela era baixa, tinha longos cabelos loiros. Ela estava vestindo uma blusa preta e shorts jeans claros. Eu olho para ela de cima a baixo com meus olhos tentando ver se talvez eu conheça a garota de algum lugar. — Ei, o que você está fazendo saindo da casa da minha mãe? - pergunto me aproximando dela. Ela olha para mim com lindos olhos azuis claros. Seus olhos parecem estar olhando para a minha alma. Ela tinha pequenas sardas nas bochechas e perto do nariz. Ela é o inferno de tão linda. Ela olha para mim de cima a baixo, em seguida, inclina a cabeça para o lado. — Você deve ser Geovanny. - fala. Oh, o jeito que ela diz meu nome me dá arrepios. Eu estendo minha mão para ela apertar. — E você deve ser? - ela sorri e aperta minha mão. — Eu sou Sofia, a namorada de Josh. — Maldição. - murmuro só para meus ouvidos. Droga, agora ela está fora dos limites! Não posso flertar com ela agora! Ela tira a mão da minha. — Ah, então você é a garota de sorte que roubou o coração do meu irmão. - digo e ela ri. — Sim, eu acho. Eu mordo meu lábio enquanto olho para ela, seu sorriso me tirando totalmente a atenção. Essa garota é tão boa. Bom trabalho Josh. — Então, o que você está fazendo saindo de casa a essa hora? - pergunto enquanto me apoio na grade da varanda. Ela prende uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. — Na verdade eu deveria dormir aqui, mas não posso com os roncos de Josh. - responde e eu rio. — Por que você não dormiu no meu quarto? Está vazio, não é? Ela dá de ombros. — Sim, mas eu não queria me intrometer... ainda sou pouco conhecida aqui. - ela ri nervosamente eu dou de ombros. — Tenho certeza que minha mãe não se importaria se você perguntasse. - digo e ela encolhe os ombros. — A tua mãe é uma senhora simpática, não queria parecer uma pirralha mimada que não conseguia lidar com os roncos do filho dela. - diz e rio. — O pai do Josh roncava como um urso zangado, tenho a certeza que ele estaria ligada a seu lado. - ela ri. Eu sorrio para a risada dela. É tão angelical. — Bem vamos lá, você pode dormir no meu quarto...eu vou dormir no sofá. - falo. Ela imediatamente balança a cabeça. — Não, eu não poderia fazer isso, esse é o seu quarto. Aceno para ela, eu a quero conhecer por mais tempo. — Não se preocupe com isso, vamos lá. Abro a porta esperando ver uma grande mudança na casa, mas não vejo, a única coisa diferente que vi foi a mesa de centro. É vidro agora em vez de madeira. Estou meio feliz por ela não ter mudado a aparência da casa, é bom voltar para ver coisas familiares. Mantenho a porta aberta para que Sofia possa entrar primeiro. Seu cheiro de morango me atinge na cara como um caminhão. Ok, morango é minha nova fruta favorita. — Tem certeza que não se importa que eu durma no seu quarto? - ela pergunta ainda hesitante. Balanço a cabeça em negativa. — Está tudo bem... estou ansioso para ver meu quarto. Não entro lá há 5 anos. Ela franze a testa. — Você não volta para casa há 5 anos? Eu aceno. — Sim, a faculdade vai fazer isso com você. Nós caminhamos pelo corredor onde fica o meu quarto. — Não estou julgando nem nada, mas tenho certeza que se eu fosse para a faculdade não iria... desaparecer da minha família por 5 anos. - fala ainda chocada com o meu sumiço familiar. Eu aceno. — Foi minha escolha. - disse a verdade. Ela acena olhando para o chão evitando contato visual. ela está julgando, eu simplesmente sei disso. "Há quanto tempo você e meu irmão estão namorando? - pergunto querendo mudar de assunto. Ela suspira. — 4 meses. — O que te fez sair com ele? - pergunto e ela dá de ombros. — Eu não sei ... ele é fofo. Eu gosto do jeito que ele me trata. - responde. Eu abro a porta do quarto e ela entra. O quarto parecia limpo. A cama parece menor do que eu me lembro. Eu sorrio olhando para minha cômoda, vendo fotos de quando eu era adolescente e meus troféus que ganhei da escola. — Você já esteve aqui antes? - pergunto a ela. Ela concorda. — Josh estava monopolizando o banheiro lá em cima, então sua mãe disse que eu poderia usar este aqui. - fala e eu suspiro. — O banheiro! - digo animado caminhando rapidamente até o banheiro olhando para o chuveiro. — O chuveiro no meu dormitório é tão r**m. Eu tive que consertá-lo umas 5 vezes. Ela ri. — Este é melhor? Eu aceno enquanto toco o lindo chuveiro prateado. — Muito melhor, m*l posso esperar para tomar banho nele. Volto para o meu quarto sorrindo para a minha pequena cama de solteiro. — Eu não posso acreditar que eu costumava caber aqui. - disse e caí sobre ela, me jogando de costas. Sofia está me olhando divertida. — Por que você está me encarando dasse jeito loirinha? - pergunto provocando. Eu levanto minhas sobrancelhas para ela e ela ri. — É bom ver você feliz por estar em casa. Ainda estou um pouco chocada que já se passaram 5 anos desde que você esteve aqui. - fala. Eu aponto meu dedo indicador para ela. — Você está julgando. - acuso. e9la suspira. — Eu não estou! — Você está julgando, mas tudo bem, se eu fosse você eu julgaria também. - ela se senta na cama ao meu lado. — Posso perguntar? Tipo... por que você estava tão bem, em estar longe de sua família por tanto tempo? - fala, dou de ombros. — Eu não sei... parecia uma boa ideia na hora. - respondo e ela balança a cabeça se levantando. — Não é da minha conta me desculpe, por perguntar. - disse. Eu balancei minha cabeça. — Não, isso é legal. Você é legal. - sorrio e recebo mais um sorriso genuíno dela. — Você está bem, eu acho. - eu rio do nervosismo dela. — Tudo bem? Não, não temos que mudar de assunto. - digo ela ri se levantando. Eu sorrio e me levanto também. — Vou deixar você dormir. - ela balança a cabeça. — Você deveria ficar na cama... já faz um tempo desde que você esteve aqui. - eu balanço minha cabeça. — Sem discussão, vou dormindo no sofá e é isso. - ela suspira. — Tudo bem, mas não diga que eu não me opus. - diz e deita na cama cobrindo-se. Cruzo o braço sobre o peito. — É só isso? E o boa noite? - digo brincando. Ela ri. — Bem, você ainda está aqui, eu ia dizer boa noite quando você saisse. Eu balanço minha cabeça e bato em seus pés de brincadeira. — Noite, cuide da minha cama. - ela geme fechando os olhos lentamente. — Boa noite. Olho para ela mais uma vez antes de sair do quarto e fechar a porta atrás de mim. — Droga. - murmuro. Eu amaldiçoei mentalmente a Deus por fazer um belo espécime e dá-la ao meu irmão. Enquanto volto para a sala, tiro a camisa e a calça. Dormir apenas de cuecas e meias. Eu me jogo no sofá e caio no sono profundo.

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