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Gabriella foi para os braços dele como se nunca os tivesse deixado. Diversos pensamentos passaram pela cabeça de Dante. Queria dizer o quanto sentira falta dela. Como era a sensação de abraçá-la de novo. Mas precisava beijá-la, prová-la... a necessidade de torná-la sua novamente era tão intensa que apagava todo bom-senso. Era o mesmo para ela. Dante sabia disso pelos sons que Gabriella emitia, pelo modo como lhe rodeava o pescoço. Pelo movimento do corpo delgado contra o seu. O corpo elegante que jamais esquecera. E a boca. Doce. Suave. Generosa. Um homem poderia se perder, beijando-a repetidamente, mas não era o bastante, não depois de todos aqueles infinitos meses. Dante a encostou contra a parede, abriu-lhe o roupão e deslizou as mãos ao longo da pele sedosa. As mãos de Ga

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