Capítulo 5 – Terror

1206 Words
A minha noite foi horrível, por todo o momento eu pensei naquela garota, desejei tê-la e puni-la pela p***a que ela foi capaz de fazer comigo. Nunca havia sido negado antes na minha vida e por esse motivo odiei tudo o que aconteceu e quero acabar com a p***a de mulher mostrar para ela quem manda. Decidi ir cedo para a boca, tinha coisas para fazer, mas no meio do caminho uma garota trombou em mim, como ela poderia ser tão bonita e morar na p***a do meu morro sem que eu conhecesse? O olhar era familiar, mas o rosto, eu não conhecia. Liana era o nome dela e o meu desejo era investigar, portanto, eu seguir curioso e assim que me sentei na minha cadeira questionei o Coringa e o VP. — Quem é Liana e a quanto tempo ela mora no meu morro? — indaguei e os dois olharam para mim confuso. — A anjinha? Você conhece a Anjinha? — VP perguntou confuso. — Curioso, ela é a mulher que o Esquerdo estava ameaçando? Quero saber mais — afirmei atento. — Anjinha é a irmã do noia? — perguntou Coringa. — Qual é a parte da historia que eu ainda não sei? Quem é o irmão dela e por que o Esquerdo estava ameaçando? Eu quero saber tudo, ainda sou o chefe — vociferei. — Eu resolvi a situação, não queria te incomodar com essas situações b***a — ele afirmou. — Pois eu quero saber de tudo! Você VP me afirmou que ele estava ameaçando essa garota, por qual motivo? O irmão dela ta devendo para mim? Que p***a ta acontecendo? — perguntei. — Eu não sei se o irmão dela ta devendo para você, isso é função do Esquerdo e… — Se ele ta ameaçando a garota alguma coisa tem e eu quero descobrir! Vamos, quero que vocês dois se levantem agora, vamos fazer uma expressão nos livros da contabilidade, quero entender o que esta acontecendo para agir nesse c*****o — bati na mesa. — Do nada? A Liana falou alguma coisa? Ela se queixou? — Coringa perguntou. — Isso não é necessário, pois eu sou a p***a do líder, entendeu? — perguntei frio. — Tudo bem, patrão. Vamos investigar tudo para você, nos der o prazo de 2 dias e traremos todas as informações — VP afirmou. — Além de investigar, eu quero mais, quero que observe o comportamento do Esquerdo e a vigilância dobrada quando a garota chega no morro, sinto cheiro de merda e se eu perceber que tem algo ai, vou matar, não suporto traição — informei frio. — Entendo perfeitamente que queira agir como chefe e vou pessoalmente cuidar disso, mano — Coringa se levantou me garantindo. Eu estava mesmo curioso com tudo e precisava entender para agir, meus olhos estavam em alerta e voltados para toda aquela situação. Coringa e VP saíram, quando o meu telefone tocou e eu atendi de imediata. — Senhor Terror, a coelhinha já entendeu, ela vai ser exclusiva sua — ele afirmou. — Hoje a noite eu estarei na boate, quero ela na sala secreta e após o show, ela será libertada, entendeu? Só trabalha para mim e para mais ninguém, que isso fique claro para a existência dessa merda que você chama de boate — ordenei desligando o telefone. Tudo estava se encaminhando para a minha vontade, aquela mulher de boca atrevida vai pagar por toda a p***a que ela fez, por todas as suas palavras, por ter me negado quando ela deveria ter se entregado. […] A noite avançou, sair da favela disposto a encontrar a coelha, queria vê-la na minha frente, obedecendo a tudo o que eu quero, implorando para que eu fosse capaz de perdoa-la enquanto eu apenas me divertiria com todo o sofrimento dela, me alimentando da sua dor, como um bom sádico. A sala secreta e escura estava arrumada, eu estava impaciente esperando por ela, pela coelha. O lugar sempre com a luz baixa me impedia de ver seu rosto, ela usava mascara e apenas seus olhos ficavam evidentes, expressivos, amedrontados e inocentes demais para aquele lugar. Ele era pontual, seu cheiro exalou no lugar, ela chegou sensual, se tremendo, mas estava ali, como uma boa profissional começou a dançar de forma sensual, tocando o corpo. — Esta nervosa, coelhinha? — perguntei irônico. — O que você quer comigo, senhor? Estou as suas ordens? — disse com a voz tremendo. — Sinto cheiro de medo e isso me alimenta. Você disse que não faz sexo, que não aceita toques, na sua cabeça é uma mulher digna? Mas esta aqui dançando para mim quase sem roupa nenhuma, como uma p**a! Você agora é minha cachorrinha de luxo, não quero que seja mais uma coelhinha, mas sim uma cachorra que da a patinha e obedece — declarei gargalhando, ela tremeu. — O que eu fiz para você? Por que ta fazendo isso comigo? — perguntou tremula. — Você não esta sendo paga para falar, apenas para dançar. Dance para mim, coelha — vociferei e ela se levantou. De forma sexy subiu no poli dance, começou a rebolar, rodar nele, desce, me deixar de p*u duro com a p***a do seu jeito gostoso. Me levantei maluco, eu queria ela, me aproximei grudando sua b***a no meu p*u, ela não recuou dessa vez. Beijei seu pescoço com intensidade. Seu corpo arrepio, ela não era tão imune assim. A virei para mim, toquei seu rosto, sua boca era pequena, eu queria senti, mesmo que isso custasse a regra de nunca beijar ninguém. — O que quer de mim? — ela perguntou, a voz tremendo. — Quero sua boca na minha — ordenei e ela obedeceu. Encostou os lábios dela no meu, um beijo apresado, nervoso, ela parecia não entender, parecia inexperiente nisso. Era um pouco confuso um beijo vindo dela dessa forma. Me afastei, ela tentou voltar a beijar. Mas eu segurei o seu rosto com força. — Esse é o seu primeiro beijo? Que p***a é você e o que faz aqui? — eu questionei confuso. — Eu preciso falar sobre a minha vida pessoal? Você me comprou e eu vou fazer a sua vontade, dançar e ficar com você, no é isso que você quer? — ela perguntou com lagrimas nos olhos. — Você ainda não aprendeu? Sabe por que eu decidir te comprar? Porque você me negou e eu… eu odeio quando me negam. E agora eu te comprei nesse c*****o e você só dança para mim, não se atreva a ficar com nenhum homem nessa p***a de lugar — apertei o rosto dela. — Eu… eu… Eu grudei a boca na dela novamente, queria sentir seu gosto, queria que ela tirasse aquela mascara, tentei, mas ela negou. Segurou minha mão. Queria preservar a identidade, mas isso era nada. Uma hora quando eu tivesse curioso, iria saber de quem se tratava. Me afastei dela e permiti que continuasse seu show, ela estava mais mansa, dançando sexy enquanto eu só observava, queria ser paciente e no momento certo, eu comeria sua b****a, algo me diz que ela não tem experiencia, apenas caiu no mundo dos lobos sendo um cordeiro e agora caiu na minha mão, o rei dos lobos.
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