Depois do trabalho, pulei o almoço e fui direto para o clube ver a minha mãe. Eu não podia mais levar isso sozinha. Eu precisava da ajuda de alguém se queria proteger minha filha e fazer isso dar certo. Quando ela me viu, percebeu imediatamente que havia algo errado. Ela fez uma feição preocupada e eu desabei em choro. Minha mente estava completamente consumida por esse assunto. Estava sobrecarregada. — Minha filha, o que aconteceu? — Indagou, preocupada. Eu tentei puxar o ar e ficar calma para poder explicar do início. Quando comecei a dizer o que havia se passado na última semana, ela arregalou os olhos, como se estivesse perturbadamente assustada. — O que está dizendo? — Isso mesmo que você ouviu. O Adam está vivo. — Mas você deu um fim nisso, não deu? Eu neguei com a cabeça repe

