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Vossa Alteza, o Príncipe ✠ Livro II

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Blurb

{ Não é necessário ler o primeiro livro para entender este. }

Um livro onde o príncipe é quem precisa ser salvo. Por uma rainha? Uma princesa? Uma dama da corte? Não. Por uma viking!

Théo apenas queria provar para o pai, o temível rei serpente, que podia ser capaz de lidar com as responsabilidades de um sucessor da coroa.

Navegando rumo a Inglaterra, o rapaz acabou raptado e levado para o Reino da Noruega, sem sequer ter chance de comunicar a monarquia francesa.

Desarmado, vulnerável e vendido como um criado, Théo sente na pele o que é estar do outro lado de sua vida confortável no palácio.

E enquanto isso, Nadia Haraldsen só queria viver em paz. Irmã de um lorde impiedoso, a jovem nórdica acreditava que teria uma trégua de tanta violência, quando o destino decide provar ter outros planos para ela, envolvendo-a no sequestro do futuro rei da França.

Entre vidas opostas, escolhas difíceis e uma grande paixão, tudo pode acontecer quando estamos falando de um príncipe impulsivo e uma guerreira viking que têm os caminhos cruzados na Escandinávia da Alta Idade Média.

A questão é: até onde os dois serão capazes de ir em nome do amor?

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Prólogo
“Não te contentes em admirar as pessoas bondosas. Imita-as.⁠” - Sócrates ━━━ • ❈ • ━━━ T H É O — Eu não quero que você vá. Por mais que estivesse feliz com a viagem, as palavras de minha mãe insistiam em assombrar-me. Eu estava na metade do jardim do palácio quando ela as proferiu. E parei de caminhar para encarar seu rosto. Dentre o fundo verde da relva pincelado pelos diversos tons das flores, mamãe destacava-se ali, entre elas; as mãos na cintura delineada pelo vestido carmim. Era rara uma discussão nossa, ainda mais fora do palácio. Contudo, aquela já durava dias. E por mais que nada me fizesse voltar atrás na decisão, não queria deixar o Reino Franco em clima de tensão com a rainha. Eu já era um homem formado, sim, um homem de personalidade forte e decisões firmes, de acordo com terceiros. Não gostava de agir sobre ordens, apesar de muitas delas estarem inseridas em minha vida no principado; não precisava da aprovação, nem do palpite alheio para agir conforme julgava justo. Mas com ela era diferente. Minha mãe era meu coração, minha consciência. E parte de mim necessitava de seu consentimento, ainda que preferisse mil vezes apanhar do que admitir. Porque Amalie, sua majestade, era uma grande mulher; uma boa rainha. E eu sabia que se um dia quisesse ser um bom rei, devia guiar-me por ela. — Será breve — expliquei, desviando dos anjos esculpidos no mármore para me aproximar —, não há com o que se preocupar. Suas sobrancelhas uniram. Sob a luz do céu, as linhas cor de oliva sobressaíram no castanho de seus olhos. Eu me parecia muito com ela. O ruivo de meu cabelo era a maior prova. — Estou com um mau pressentimento sobre esta viagem, Théo. Suspirei. Os "pressentimentos" da rainha eram uma questão delicada. Pelos boatos que ouvira vez ou outra — e as histórias contadas durante minha infância —, eu era neto de uma feiticeira; o descendente de uma mulher dotada de uma sabedoria fora do comum, que utilizava suas habilidades de cura para ajudar aqueles que necessitavam. Se minha mãe também era adepta das práticas, bem, eu não fazia ideia. Uma coisa que havia aprendido fazendo parte de uma família tão peculiar como aquela, era que algumas vezes, o melhor para si (e para os outros) seria ficar na dúvida. Isso talvez explicasse o porquê de vovó Renée nunca ter ido para a fogueira. — Não é a primeira vez que viajo, mãe. Rainha Amalie ergueu uma das mãos, colocando-a na altura das sobrancelhas para proteger-se do sol da manhã; a outra mantinha-se apertando um pingente de rubi, que adornara seu pescoço desde sempre. — Mas você irá sozinho. E em alto mar. — Já velejei antes, majestade. E irei com Otton... Com uma pequena tropa também. Melhor assim? Por sua expressão, aquilo não parecia suficiente. A questão a ser discutida dava-se sobre um pequeno problema que tivemos com importações de cevada — nada tão grave, mas carente de resolução. E por coincidência, eu precisava provar para o rei que não era jovem demais ou inexperiente demais para ficar a frente das decisões a respeito da coroa. Mesmo com meus recém completados trinta e um anos, papai ainda utilizava a palavra "inexperiente" para referir-se a mim. E isso, claro, era uma estaca certeira em meu ego. Meu pai não confiava inteiramente em mim — para falar a verdade, ele nunca confiava inteiramente em NINGUÉM. Eu desconfiava que as marcas de açoitamento em seu corpo fossem a principal razão. Mas nem ele e nem mamãe discutiam questões passadas comigo. Enfim, o fato agora é que eu queria impressionar ambos. Queria provar que — ainda a coroa não me agradasse tanto quanto deveria — eu seria um sucessor digno. Queria que confiassem em mim; que tivessem orgulho de quem eu era. E a viagem seria a melhor ocasião para tal. Unindo o útil ao agradável, o plano seria perfeito... se fosse desconsiderada toda a firme oposição da rainha. — Não me demoro — garanti —, só vou até lá, falo com o rei, e estou de volta antes que você sequer note minha ausência. — Sorri de canto. — Já fiz isso antes. Com meu pai, eu sei. Mas o que pode dar errado? Mamãe pareceu considerar, ainda que a ruga de preocupação continuasse protuberante em sua testa. — É uma grande chance, mãe. Quem sabe quanto tempo vai demorar surgir uma oportunidade igual? Deixe-me aproveitar. Posso fazer isto. Sua expressão suavizou. — Sei que pode. — Então confie em mim. Seus olhos analisaram meu rosto, pensativos. Aguardando sua decisão, desviei a atenção para o nosso redor. O jardim do castelo não era menos imenso que os outros lugares. Dava para se perder facilmente ali, dentre tantas esculturas e arbustos. Eu não me importava muito com as flores. Todavia, não me incomodava com a presença delas. Para mim, tudo aquilo era uma pintura feita exclusivamente por Deus. E nada devia ser menosprezado, mesmo que os perfumes mais fortes muitas vezes me fizessem espirrar. Com as esculturas, a história era outra — eu amava cada uma delas. Anjos em várias formas e posições rodeavam o lugar como guardiões. O aspecto deles era velho e muitos exibiam rachaduras, porém havia uma beleza inexplicável naquilo. Eu gostava, gostava de encontrar um significado oculto em tudo, como se cada objeto tivesse uma história para contar. E na maioria das vezes, tinha mesmo. — Muito bem. — Mamãe limpou a garganta. Olhei para ela com expectativa. — Você tem minha confiança para ir. — Ergueu uma das mãos. — Mas prometa que tomará cuidado e me escreverá se precisar de ajuda. Satisfeito, beijei seu rosto repetidas vezes. — Obrigado, majestade. Ela riu. — Volte intacto. Assenti, a alegria manifestando-se em cada palavra: — Não se preocupe — garanti mais uma vez, antes de dar meia volta e caminhar na direção dos portões de ferro —, eu ficarei bem. ❈ ❈ ❈ E lá estava eu, em alto mar e do modo como prometi que estaria: bem. Muito bem, aliás. Bem como jamais poderia estar em qualquer outro lugar. Apesar de príncipe, minha alma era a de um viajante. Um marinheiro. Um passarinho. Eu gostava da sensação de liberdade; do espírito livre dos grilhões que a mente insistia em colocar. Talvez porque liberdade fosse uma questão difícil quando se tinha uma coroa para usar; talvez porque fosse impossível para um homem como eu, preso a tantas responsabilidades, ser livre. "Sempre insistindo em desejar aquilo que não se podia ter." Mas não importava. Naquele momento, príncipe ou não, eu era um homem livre. Finalmente livre. — Estamos perto — observei, para ninguém em específico. Para mim mesmo, talvez. E sorri, involuntariamente. As gaivotas que sobrevoavam a embarcação no céu, em seu tom do mais puro azul, eram a prova de que terra firme se aproximava. Inglaterra. Eu já podia sentir o aroma de novas aventuras. O barco chacoalhou quando uma onda mais forte passou por nós. Segurei melhor em um dos mastros para não perder o equilíbrio. Eu estava de pé no convés principal, os cabelos voando mediante a leve ventania fresca que nos acompanhava. Respirei profundamente. O ar tinha cheiro de esperança, de expectativa. O mar estava calmo, nos conduzindo sobre suas águas salgadas e escuras. O céu, límpido, agraciando-nos com uma luz solar morna e agradável. Era um dia perfeito. — Lembre-me de nunca mais acompanhar você. Gargalhei. Sentado no chão do convés — agora agarrado também a um dos mastros como se sua vida dependesse disso —a aparência de Otton ficava cada vez mais semelhante a de um cadáver. Com a cor morena da pele alternando do pálido para algo esverdeado, seus enjoos pioravam conforme seguíamos a bordo. Ele já vomitara o suficiente para todos os tripulantes — exceto eu, que estava acostumado — acharem que o adequado seria tomar distância. — Juro por tudo o que é mais sagrado, Théo: nunca mais subo em uma porcaria destas. Revirei os olhos para ele. — Tenha mais respeito com o barco. E pare de drama. Você vai sobreviver. — Com um preocupante caso de desidratação, provavelmente. Coloquei para fora tudo o que comi nos últimos dez anos. — Não seja ridículo. — EU ODEIO VOCÊ! Ri outra vez, olhando para frente, na direção do horizonte. Estava radiante e nada poderia prejudicar meu otimismo ou meu bom humor. Nem mesmo as reclamações de Otton. Eu amava velejar. Sentia-me vivo como nunca, guiado pelas ondas. Pelo vento. Pelo sol. Pelo destino. — Aguente mais um pouco — pedi a ele, que não compartilhava do mesmo amor pelos mares que eu —, só mais um pouco. Otton sempre dizia a mesma coisa em nossas viagens: que não me acompanharia nem se o pagassem denários o suficiente para comprar todo um território. Porém, no final, acabava cedendo. Filho do duque de Conques e da princesa franca, Otton Archambeau II era mais do que meu primo ou uma relação de conveniência: era meu melhor amigo. Tínhamos a mesma idade e visões semelhantes, o que nos tornava inseparáveis. Eu o estimava como um irmão, e não teria escolhido outra pessoa a não ser ele (mesmo com todas as reclamações) para me acompanhar. — Por acaso, eu tenho escolha, vossa alteza? — Me olhou, cínico. — Vou sair voando daqui? — Por que não tenta? — VÁ PARA O INFERNO! Senti vontade de rir de novo, mas talvez ele me jogasse na água caso o fizesse. Por fim, achei melhor continuar a apreciar a vista. — O príncipe precisa de algo? Olhei na direção em que Orville vinha, caminhando até mim. — Não, estou bem. Agradeço. O soldado assentiu, juntando-se ao companheiro. Eles iniciaram casualmente uma conversa sobre estratégias de combate. Orville e Travis faziam parte da guarda real e acompanhavam-me nas viagens que fazia sozinho — isso quando eu não os despistava e seguia meu caminho por conta própria. Minha mãe queria arrancar meu coração quando aprontava algo do tipo. Acontecia que ninguém compreendia a vontade de alçar voo que possuía as asas de meu espírito. Não era uma provocação aos meus pais, visto que sempre me dera consideravelmente bem com eles. Não era uma rebeldia sem causa também. Talvez, sim, fosse rebeldia o príncipe franco desejar mais do que a coroa e o legado podiam oferecer. Mas eu não me importava com denominações. Eu apenas... era. E ninguém conseguia impedir-me de ser. Mirei novamente a frente, para onde o céu e o mar encontravam-se em contrastes de azul. A felicidade era uma benção. ❈ ❈ ❈ Meu conhecimento a respeito de invasões normandas era vasto. Eu nunca presenciara uma, mas crescera ouvindo histórias que deixavam os fatos bem vivos em minha imaginação. "Homens do norte" era como meus pais chamavam os povos escandinavos que adoravam uma porção de deuses e invadiam o Reino dos Francos com saqueamentos violentos. Meu pai havia conseguido — com certo custo, de acordo com ele — apaziguar as coisas o máximo possível: em troca de riquezas, o tratado com os normandos fora baseado no fim das invasões, desde que nós também não cruzássemos a linha da Escandinávia. Com os dois lados respeitando este limite, não haveria problema para ambos. Mas eu já não me localizava no Reino Franco. Por isso, reconheci de imediato a proa esculpida na forma de um dragão. "Drakkar." Era um tipo de embarcação de comprimento médio e velocidade excelente para mares tempestuosos; duas fileiras de remos e uma capacidade de até quarenta tripulantes. Atracamos nosso navio próximo de onde a embarcação viking se encontrava, aparentemente vazio. Afastei o breve arrepio gelado que passou por minha espinha como um sopro. Otton parecia recuperar-se do m*l estar enquanto era o primeiro a desembarcar. Neguei a ajuda dos soldados que nos acompanhavam, descendo para a terra firme enquanto tateava por baixo da túnica em busca do pingente que jurava estar ali. Eu nunca o tirava. Nunca. — Acho que esqueci algo — avisei a Otton, subindo novamente a bordo do navio. Vasculhei todo o convés principal em busca do anjo de aço. Eu não queria perder. Aquele era o objeto que, de longe, eu mais amava — não por ser valioso, obviamente — mas pelo significado em si. Eu era um cristão, e acreditava firmemente nos enviados do mundo espiritual que andavam entre nós. E aquele colar jamais abandonaria meu pescoço. Próximo ao mastro onde segurava-me há pouco, encontrei o pingente brilhando no chão, o cordão partido ao meio. — Aí está — sussurei. Devia ter desprendido sem que eu notasse. Enrolei o cordão ao redor do pulso com um nó mais difícil de desatar. Era meu objeto favorito, para além da religião. Eu não sabia explicar o porquê de gostar tanto assim. De volta ao cais, o silêncio me assustou. Não havia nada além de água a minha direita, e terra a minha esquerda. Absolutamente nenhuma outra pessoa além de mim. Olhei em volta. Nada das reclamações de Otton. Nada do próprio Otton; nada das conversas dos soldados. Nada de sequer um soldado da tropa que continha cinco. Nem sinal de qualquer um deles. De repente — questão de minutos — eu estava sozinho. Não fazia o menor sentido, sendo que antes de virar minhas costas, havia gente ali. MINHA gente. Não importava se eu ainda não era rei, os soldados trabalhavam para minha família, possuíam suas próprias famílias. E o que eu diria para elas caso voltasse de mãos vazias para a Frância? Algo tinha acontecido no curto espaço de tempo em que me ausentei. Algo tinha acontecido com meu amigo e meus soldados. Tirei a espada da bainha. Junto ao som da lâmina cortando o ar, analisei novamente ao redor. Nada. — THÉO! O grito esganiçado, que reconheci pertencer a Otton, fez-me virar no momento exato em que um machado avançou em minha direção. Defendi o golpe. O barulho metálico da colisão das armas fez com o que o "eu" que era príncipe desaparecesse e fornecesse seu lugar ao soldado do rei que também fazia parte de mim. Diga-se de passagem, eu apreciava muito mais esse meu outro lado. Ser príncipe nunca seria tão emocionante quanto ser um guerreiro. E depois de tanto tempo com a espada parada, era hora de utiliza-lá de novo. Que fosse, então. Mal tive tempo de compreender quem era o estranho homem que me atacava com uma ira destruidora. Bem rapidamente, apenas consegui identificar uma cabeleira trançada e símbolos desenhados na lateral raspada da cabeça. "Normando", concluí. Até então, eu nunca vira um deles. Com um golpe lateral desta vez, seu machado teria arrancado meu braço se minha espada não o houvesse bloqueado com outro encontro de lâminas. Redirecionei o machado, empurrando-o para o lado e iniciando um novo ataque na direção do pescoço do nórdico. O homem era alto e forte — uma estrutura semelhante a minha. Seus golpes não possuíam um padrão definido, o que tornava a defesa mais difícil. Eu já lutara muitas vezes antes — não só em treinos pesados como também em duelos reais. Porém, jamais enfrentara um oponente provido de tamanha selvageria. Chegava a ser irreal. Os boatos sobre a violência normanda possuíam fundamento. Com grunhidos animalescos e expressões sedentas de assassinato, o homem contra-atacou, aproveitando-se de meu momento de vulnerabilidade para chutar minha virilha e desestabilizar meu corpo. Minhas costas protestaram diante do impacto violento com o solo. O homem parecia um demônio. Eu não gostava de sentir medo. Sentira-o com pouca frequência na vida e estava desacostumado com o coração palpitante e a sensação de que perderia algo. No caso, a perda resumia-se a minha vida. Toda minha trajetória. Minhas memórias. Meus sonhos. Meus desejos. Tudo. Eu era um soldado treinado, mas aquele duelo era diferente de tudo o que já presenciara. Eu perderia, sabia que perderia. Como um verdadeiro soldado, sim, uma morte honrada. No entanto, aquele não podia ser o final. "— Esteja com a vantagem, Théo. Se não houver uma, você mesmo cria." — A voz de meu pai soava dentro de mim, como um canto longínquo de uma canção esquecida, mas que a alma insistia em lembrar. "A luz do sol... a vantagem..." Era minha única chance. Rolei no chão, mirando nos raios solares, esperando que o machado seguisse a direção que agora era eu quem ditava. Como planejado, a visão do normando foi prejudicada por um instante. Somente um instante. Segundos. Tudo o que eu precisava. "Agora ou nunca" — pensei, e tomei impulso, chutando seu abdômen com toda a força. O homem cambaleou para trás. Com a espada em riste, arranquei um jato de sangue de seu braço. Ele rosnou, vulnerável, e consegui derrubar o machado de suas mãos. Atravessei seu coração, seguidamente, em um golpe final preciso. Era realmente o fim. Mas não o meu. Ofegante, retirei o machado sujo de sangue e larguei o cabo, deixando-o no chão, ao lado do corpo que jazia com os olhos vazios encarando o céu. Eu tinha ganhado. Agora, precisava encontrar Otton e todos aqueles que estavam conosco. E teria feito isso naquele mesmo momento. Mas uma pancada que despertou um forte latejar em minha cabeça fez com que minhas pernas vacilassem e cedessem ao chão, fazendo assim, com que eu caísse ao lado do homem que a pouco atentava contra minha vida. E então tudo ficou escuro. ━━━ • ❈ • ━━━ ➵ Proa é a parte frontal do barco. Importante: ➵ Essa obra surgiu a partir de VOSSA MAJESTADE, O REI. [Você não tem que necessariamente ler um pra entender o outro. Se não gosta de spoiler (e aqui vai rolar um bocado...), sugiro que leia na ordem. Se não se importar, basta prosseguir com a leitura.] ➵ O livro 2 foi escrito com base nas mesmas informações e avisos do 1. [Gatilhos: violência; machismo; linguagem inapropriada e de cunho s****l; a***o de poder; e religião. Não recomendado para menores de 16 anos!] ➵ Dreamcast: [Lembrando que é apenas uma sugestão pra auxiliar no imaginário. Você pode mentalizar os protagonistas como preferir.] • Katheryn Winnick como Nadia. • Sam Heughan como príncipe Théo. Seja muito bem-vindx a VOSSA ALTEZA, O PRÍNCIPE! Quando publiquei o primeiro, não imaginava que alcançaria tantas leituras, tantos votos e comentários positivos. Essa duologia é muito importante pra mim. E agradeço a cada um de vocês por não me deixarem sozinha. Adorei escrever a continuação do legado Toussaint, e espero que gostem tanto quanto eu. Boa leitura. (❛ω❛) ♥︎

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