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O DESEJO DO CAPITÃO

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intro-logo
Blurb

Dominique com sua doçura, beleza e charme realmente encanta todos, até mesmo o pai de seu namorado Gael, o poderoso Capitão militar Daniel Chances. Após sua formatura, ela decide ter uma noite de prazer com seu namorado Gael na casa dele. Porém, algo acontece que ela acabará na cama do pai dele e apenas se lembrará da noite intensa de prazer que teve com o capitão. Ao acorda única coisa que pai dele avisará a ela que nunca seu filho poderá saber da traição de seu próprio pai com sua namorada que jura se casar.

Dominique assegura que foi um erro e garante ao capitão que Gael nunca ele saberá. Entretanto, seus planos mudam porque ela não consegue esquecer a noite prazerosa que teve com o capitão. Para sua sorte ou desvantagem, ela ingressa nas forças militares e é o capitão gostoso, sedutor e bom de cama que lhe concedeu a noite mais prazerosa de sua vida. Ela então se lembra do dia em que gozou cinco vezes com ele.

Até onde isso vai dar? O que Gael fará se descobrir do relacionamento entre seu pai e sua namorada? Se você fosse Gael, o que faria com essa traição?

Um triângulo amoroso entre pai e filho, acredito que isso talvez não dê muito certo.

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Capítulo 1
— Parabéns aos novos sargentos! Meu namorado Gael chorou no meio da sua farra no meio da rua ao amanhecer, não foi a primeira vez que se embebedou, disse, mas sim a primeira vez que ele bebeu muito em uma festa e depois bebeu de novo a caminho do avião só precisava que ele fique consciente. Não disse nada porque era a nossa noite de formatura e era comum que todos bebessem até falecer. Eu só não gostava de álcool, então eu mantive um copo de Cape frutas durante toda a noite desfrutando da nossa última noite como estudantes do exército antes sair para trabalhar como parte de uma equipe. — Nossa vamos acordar, toda a rua ... Eu disse tentando manter o equilíbrio quando ele se inclinou no meu ombro quando saímos do Uber. — Ouça, eu não me importo! — gritou de novo, depois m*l deu dois passos quando se inclinou e vomitou no jardim da sua casa. — Gael! Ele tirou as chaves do bolso e deu para mim. — Vá abrindo, está muito frio. Disse e continuou a vomitar todo o álcool que tinha ingerido sem controlo, nunca mais vou beber na minha vida. Eu ri, eu sabia que ele disse que a última vez que ele ficou bêbado, sempre foi uma mentira. Eu fui abrir a porta da frente da casa enorme. Nunca tinha vindo a casa Chances. Estava em um bom bairro dos E.U.A muito seguro. Mesmo que meu namorado e eu estivéssemos em um relacionamento de 4 anos, foi a primeira vez que viemos para sua casa juntos, principalmente porque ele não se dava bem com seu pai. o Capitão Daniel chances, chefe e diretor de centro militar chefe do exército. Eles sempre nos contaram na universidade sobre ele, sobre sua carreira impecável, sobre seu caráter firme, mas eu nunca o tinha visto, apesar de ser de fato meu sogro, Gael evitou falar sobre ele, não quis se relacionar com os méritos de seu pai, disse que queria ter sua própria história no exército. Quando terminei de abrir a porta, entrei, Gael veio quase imediatamente se recuperando do sono. A casa era luxuosa e deslumbrante, com lustres de vidro, decorações de prata e enormes pinturas adornando as paredes, juntamente com diplomas e títulos; tudo em nome do Capitão Daniel Chances. — Te a certeza que o teu pai não está? — Perguntei outra vez, a casa era grande demais para pensar que alguém estava aqui além do som suave do rádio enchendo o silêncio com música dos anos oitenta. — Muito certo. — Gael disse a caminhar em direção às escadas. — Ele nunca vem, ele está sempre no trabalho, às vezes ele vem aos Domingos, mas hoje é Sábado, a equipe é a que vem com mais frequência para limpar, mas nos dias de semana ... — sua voz foi cortada quando ele estava quase dormindo pelas escadas. Era Sábado de manhã, domingo bem cedo pela manhã pegávamos um avião, então não deve haver risco de encontrá-lo, não que tenhamos feito algo errado e porque esta casa era também de Gael, só que desde que ele se dava m*l com seu pai, ele não queria estar no meio de um momento desconfortável. — A casa é nossa esta noite. — Subiu as escadas preguiçosamente, estou muito cansado, vamos dormir? — Sim, embora eu gostaria de tomar banho. — Comentei. Eu era uma daquelas pessoas que, por mais que me cansasse de um lugar, não conseguia dormir sem antes tomar um banho me sentia suja, ele sabia. Ele sorriu para mim m*l e disse: — Eu vou esperar por você no quarto. Ele me beijou no ar e continuou subindo. Eu sorri em resposta, deixei minhas coisas no sofá e procurei minha mala para pegar a minha toalha, minha escova de dentes e meu sabonete. Quando atravessei o corredor à procura do banheiro, vi uma pintura familiar Chances, A falecida mãe de Gael Sarah loira e com olhos verdes, muito elegante, ao lado dela estava Gael; ele era sua imagem vívida em cabelos loiros e olhos verdes, além de um olhar amável, e atrás estava o Capitão Daniel chances em seu uniforme do exército, seu olhar com olhos cinzentos fixos e assustadores, ele não sorria; eu estava falando sério, seu cabelo escuro lhe deu um ar mais sinistro; elegância escura. Engoli muita saliva. Ele seria nosso chefe na sede onde começaríamos na segunda-feira de manhã, todos disseram que o Capitão Chances era de um caráter terrível, como estar na presença do próprio d***o, outros disseram que ela tinha uma beleza assustadora, é claro, com esse uniforme e essa alta patente de capitão era comum ver como as mulheres tiravam a calcinha e se ofereciam a alguém assim, homens com poder e dinheiro sempre pareciam estar cercados por garotas, não importava o quão estúpidas elas fossem. Eu continuei no meu caminho para o banheiro, eu só tinha que fazer o meu trabalho bem e espero que eu iria subir o alcance rápido. Eu tomei banho tomando meu tempo, então deixei as coisas na minha mala e fui até o quarto de Gael embrulhado em uma toalha. Quando entrei no quarto, percebi que a cama era muito pequena; um indivíduo onde obviamente não cabíamos em ambos, e Gael estava ocupando toda a cama com os braços abertos e suas pernas também como uma estrela do mar inteira, sua boca aberta roncando, eu tentei movê-lo, mas foi inútil, eu sabia que quando ele adormece bêbado era quase impossível para ele acordar, ele caiu como um tronco. Saí do quarto ainda envolto em uma toalha, pensei em vestir meu pijama, mas não gostava de dormir com roupas; isso me impediu. Vi que a sala principal era uma porta maior, imaginei que era o quarto do pai do Gael. Assim que abri a porta vi que era uma enorme cama de lençóis brancos, todos impecáveis e escuros para poder dormir à vontade. Sem pensar muito eu me deitei na cama, afinal o capitão não viria até amanhã, então eu poderia descansar aqui. Assim que fechei os olhos, não demorei muito a cair num sono profundo... *** ...As mãos macias corriam pelos meus s***s nus, eu sorria e ofegava quando seus dedos apertavam meus m*****s, de repente uma boca estava no meu ouvido sussurrando com uma voz rouca: — O que está a fazendo aqui? Seu hálito de álcool me fez saber que era Gael, eu sorri para a maneira como ele estava me tocando, sem restrições, com desejo, sua mão desceu até o meio das minhas pernas e me tocou diretamente dentro dos meus lábios inferiores deslizando diante da minha umidade, eu me arqueei, virando meus olhos em branco, seus dedos pareciam mais grossos, devem estar inchados. Continuou e depois pôs um dedo em mim. — Ah! — Eu sorri com prazer abrindo as pernas para lhe dar um melhor acesso, gostei quando acordei assim, ele agora colocou dois dos dedos em mim, senti todo o meu corpo quente, minhas pernas já estavam vibrando ao mesmo tempo em que eu não estava em lugar algum para me livrar em seus braços. Eu era muito sensível e pela primeira vez Gael parecia me tocar no lugar exato. Seus dedos vão e vêm rápido, sem que eu resista, porque obviamente ele não queria que eu parasse, eu gemi minha cabeça para trás, assim como sua boca estava no meu pescoço lambendo e chupando-me com força, até que eu me entreguei ao meu orgasmo agradável que me deixou no infinito de uma visão turva para o que parecia ser uma eternidade. Ele subiu em cima de mim, no escuro sua silhueta parecia maior, mais musculoso, mais viril e eu amei isso, talvez porque eu ainda estivesse meia dormindo ou não soubesse se isso era realmente um sonho, eu estava claro na minha cabeça que eu não queria que isso terminasse ainda. Gael nunca foi tão intenso ou pervertido como este sonho satisfatório. Mordi meu lábio inferior quando comecei a abaixar desesperadamente as calças enquanto ele brincava com a língua nos m*****s. — Está impaciente? — sussurrou numa voz profunda, ligeiramente burlesca. Porra, como não posso ser quando ele me tocou e falou comigo assim? como se ele me seduzisse doce e tortuosamente a cada movimento. Fechei os olhos quando o nariz dele escovou o meu, os lábios dele a nada para me tocar, mas ele não o fez; aumentando ainda mais o desejo crescente em mim, abri metade dos meus olhos por meio segundo vendo o flash de olhos em tons de cinza que brilhavam no escuro, mas os fechei novamente, eu já estava delirante em minha paixão desenfreada vendo a cor do olho errado. Depois senti-o a livrar-se das calças e ouvi o envelope do preservativo, o Gael devia estar tão bêbado que nem se lembrava que eu tinha um dispositivo. Isso me deu graça, que desapareceu quase imediatamente quando eu virei em um simples movimento da minha cintura, deixando-me de bruços no colchão, levantando-se um pouco dos meus quadris e batendo em mim, ele entrou em mim sem aviso prévio. «Merda». Primeiro acoplamento lento, enquanto liberava um rosnado viril, caramba, quão grande e inchado ele se sentia nessa posição que nunca havíamos tentado, Gael sempre gostou da postura do marinheiro porque ele disse que gostava de ver meu rosto, mas esse era o lado escuro do meu namorado; um que eu não conhecia. Eu enfiei minha cabeça para trás enquanto ele me bateu mais forte e mais impiedosamente. — Ah, caramba, vá lá, Deus! — suspirar segurando os lençóis e mordendo o travesseiro para evitar gritar, mas senti um prazer tão intenso que o meu lado masoquista só queria mais e mais... Bendito Deus, este homem vai me separar. A cama ecoava contra a parede ao mesmo tempo em que seus grunhidos e os meus se reuniam em uma canção animal, senti como minhas pernas começaram a fazer cócegas até que em um profundo gemido eu vim me dando o máximo prazer, ele me seguiu assim que percebeu que eu cheguei, desmaiando para um lado de mim completamente exausto, vocês dois respirando no caos, eu sorri sentindo como se estivesse realmente cansada agora, eu só precisava dormir um pouco mais. Ele colocou um braço sobre minha barriga e eu me aconcheguei contra ele sentindo sua pele levemente úmida com suor, só então adormecemos. *** Quando acordei na manhã seguinte, os raios do sol iluminaram o dia, pode ter sido 3 da tarde. Eu lancei um bocejo, meu corpo ficou em êxtase, deve ter sido a festa e minha noite com Gael, eu sorri quando me lembrei, que foi realmente intenso. Senti dedos acariciando a pele da minha barriga. Um, como foi bom ser real e não um sonho molhado. O Gael acordou uma fera inteira ontem à noite. Eu me virei com um sorriso que congelou quase imediatamente quando notei que meu braço estava cheio de tatuagens; Gael não usava tatuagens. Parei de respirar e continuei virando para ver o rosto da pessoa atrás de mim. Meu rosto vai para o verdadeiro horror quando vi que não era Gael, mas sim Capitão Daniel Chances, seu pai.

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