Capítulo 2

1766 Words
Acordei cobrindo a boca com uma mão. — Merda ... — Eu sussurrei. Seus olhos cinzentos inchados pareciam até sonolentos quando ele me olhava para cima e para baixo. « O tom cinzento não foi a minha invenção ». Eu pensei que tinha sido delirante, mas era real, seus olhos eram cinza, não verde porque nunca foi Gael, mas seu pai. — O que está a fazendo aqui? — perguntou. Aquela voz era a mesma de ontem à noite; rouca, baixa e sensual. — Isto ... — Fiquei em choque completo — isto não devia ... não devia ... foda... Eu desajeitadamente saí da cama quase caindo e peguei a toalha para me envolver rapidamente e cobrir minha nudez enquanto eu corria para fora da sala querendo que isso fosse apenas um pesadelo, que isso não era real, que a melhor noite apaixonada da minha vida com vários orgasmos reais teria sido com meu namorado e não ... com seu pai dele. Merda Eu saí para o corredor fechando a porta enquanto eu continuava andando rápido. O que tinha acabado de acontecer? Ela realmente transou com meu sogro ou foi parte de um pesadelo r**m? As cãibras no meio das minhas pernas disseram-me que não, que isto era real. E eu gostei. Assim que entrei no quarto de Gael, coloquei uma de suas jaquetas largas que eram capazes de cobrir todo o meu corpo, eu trouxe uma mão para a minha cabeça rapidamente andando em círculos será que realmente transamos? Eu parei na frente de um espelho, meus olhos brilhando, meus lábios rosados como minhas bochechas e f**a-se aquelas marcas escuras no meu pescoço colaboraram que sim, de fato aconteceu, ele me fez isso. Capitão Daniel Chances. Eu queria morrer, eu senti minha respiração falar dessa vez eu ia morrer por bem ou por m*l. Cassete, merda, desgraça. Subi o zíper da minha jaqueta até o topo do meu queixo, assim que ouvi Gael se mover, fiquei assustada. Eu tive que deveria dizer? Não! Como é que vai falar para ele que dormi com o pai dele? Não é isso, não posso dizer nada. Sinto que estou, mas fudida do que a p**a da rua. — Bom dia, amor. — Sussurrou com uma voz rouca enquanto se sentava, o rosto inchado, o rosto corado, ele passou a mão pelos olhos, removendo as remelas. — Olá, amor, é isso, muito tarde ... devíamos ir. — Eu sussurrei nervosamente, mas parei e respirei fundo, nesse ritmo, ele ia me descobrir ou saber que algo estava errado, no entanto, Gael estava tão adormecido que nem parecia notar. — Deixar? Ele disse coçando as costas — Nós saímos amanhã de manhã, você esqueceu? — Acabei de pensar. — Um pouco e adicionei: — Acho que ouvi barulho lá fora, acho que o teu pai chegou. Seu rosto parecia tirar todo o sono como se ele tivesse acordado de repente. — Você viu? — ele perguntou. — Não, não, acho que ouvi vozes. — Menti fazer o que. Eu me senti terrível sobre inventar coisas quando eu sabia que sim, seu pai estava aqui e que eu realmente dormi abraçando om ele depois que fodemos. — Deixe-me ver tudo bem? — Ok... Gael saiu do quarto e eu me sentei na cama. “p***a Dominique como você fode com alguém e não abre o olho que cassete de sonho e esse garota e agora?” A voz em minha mente. Que maneira de conhecer meu sogro, agora eu tinha que morrer em silêncio, mas meu pior medo era que o capitão Daniel Chances falasse e contasse tudo ao filho... — Daniel Chances o que aconteceu ontem à noite? Minha mente me perguntando. Passei uma mão sobre o meu rosto, mesmo sentindo que tudo estava girando. Abri a gaveta e tirei dois comprimidos, engoli-os e saí da cama esticando, então olhei para o lado onde ontem à noite vi uma fruta proibida no meu jardim; gostosa, nua e sensual... Como é que cheguei em casa ontem à noite se estava num bar? Nem me lembro, mas acho que tem a ver com a minha assistente, sempre a garantir que me mantém segura. Como é que aquela fruta proibida chegou no meu jardim? Passei uma mão sobre a cabeça novamente tentando me concentrar, já faz muito tempo desde que eu bebi, mas ontem à noite eu precisava apagar meus pensamentos depois que um dos meus planos falhou e causou a perda de um pequeno barco, a guerra estava ficando mais intensa, mais estratégias eram necessárias ou então as máfias nos venceriam. Era muito cedo para pesar sobre isso, caramba. Fui ao banheiro do meu quarto tomar um banho frio para limpar a cabeça e depois fui para a cozinha, quando entrei, comecei a fazer café passando a mão sobre a cabeça, eu precisava acordar de uma vez. De repente ouvi passos, virei-me à espera de ver a fruta proibida que me acompanhou ontem à noite, mas não era ela, era o meu filho Gael, o rosto dele estava partido; outro que tinha bebido ontem à noite com certeza. — Bom dia, pai! Disse surpreendido ao ver-me, também fiquei ligeiramente surpreendido, eu sempre fiquei surpreso ao ver que ele era um adulto quando antes ele era apenas uma criança chorosa chorando em todos os cantos da casa em busca de atenção. — O que faz aqui? — Perguntei, a última vez que o vi foi na festa da avó dele no Natal, raramente nos encontrávamos em casa, principalmente porque estava sempre a trabalhar. — Pai essa e minha casa e avisei a tua assistente que viria a casa no Sábado porque ele sairia no Domingo de manhã, com a Dominique. — comentou. Ele se lembrou da mensagem, mas não prestou atenção a ela. De repente, por meio segundo, eu reagi ao que ele disse, a namorada dele estava aqui com ele? Não poderia ser a mesma fruta seria a desgraça não pode ser? — A sua namorada está aqui contigo? — Sabia que não estava prestando muita atenção enquanto me servia café. Ele caminhou até a mesa e sentou-se. — Sim, eu avisei daqui a pouco ela desce e vai conhece-la finalmente ... — comentou libertando um bocejo. Não respondi, uma parte de mim não queria enfrentar as suspeitas de que foi ela que estava na minha cama e que infelizmente transei bêbado ontem à noite, rapaz. Sentei à mesa com ele e tirei um envelope do meu bolso, deixando-o na mesa à sua frente. — O que é isto? — Gael perguntou confuso. — Um cheque. — Eu respondi ao óbvio tomando meu café. Ele olhou para mim e franziu a testa. — Porquê? Achas que vou pedir dinheiro? — respondeu. Eu não respondi, desde que lhe desse um presente, ele me repreendeu. Ele olhou para a quantidade do cheque e levantou ambas as sobrancelhas. — Acho que este é o meu presente de formatura. — comentou. — Sim. Ele deixou o cheque na mesa à sua frente e cruzou os braços lembrando que ele ainda era aquela criança chateada com o mundo por levar sua mãe embora, não importava que ele tivesse acabado de se formar, que ele agora estava entrando no campo trabalhando como sargento, ou que ele tinha 21 anos, ele ainda era uma criança. — Como não me surpreende — disse com uma risada irónica, sempre tive dinheiro da sua parte, quer resolver toda a sua ausência com dinheiro. Tomei meu café amargo e disse: — Avise quando parar de chorar e repreender o seu trauma. Peguei meu telefone e notei que tinha quase 40 mensagens e 30 ligações perdidas, p***a, eu não conseguia nem tirar uma noite para mim só porque o mundo já estava em colapso. — Você nunca se importou realmente — Gael disse, certamente você teria preferido que eu morresse com a mamãe, então você ficaria tão solitário quanto está agora. Eu apertei meus lábios, como eu odiava que ele nomeasse sua mãe, se ele soubesse que ele era um erro no início, nós éramos muito jovens quando Sara engravidou, ainda nos casamos e tivemos, ambos com famílias acomodadas a um padrão muito alto na sociedade. Eu tive que colocar todo o meu esforço em ser o melhor no meu trabalho para que eles tivessem respeito por nós e não zombassem de ter um bebê como adolescentes, é claro que ele nunca entenderia os sacrifícios que fizemos, ele cresceu sem qualquer necessidade. — Você é um adulto. — Eu respondi depois de um momento. — Você tem duas opções, me culpe e também suas babás ou vire a página e se torne um homem. E se você realmente quer encontrar algo para me machucar, você vai ter que pensar melhor, porque eu não tenho fraquezas... De repente, ouvimos passos, e eu a vi... A fruta, invadindo a cozinha, vestida apenas com uma jaqueta grossa que cobria os meios dos joelhos até o pescoço, ela teria roupas por baixo? Seu cabelo pavio amarelo e olhos azuis profundos grandes olhou para mim até mesmo meu filho olhando nervoso quando ele mordeu seu lábio inferior grosso. — Bom dia! — murmurou evitando meu olhar, agora que a vi melhor notei que ela era bastante bonita e por isso ontem à noite .. A minha percepção não tinha sido alterada pelo licor, foi realmente atraente. — Ela é minha namorada, Dominique francês. — Gael disse. A namorada dele. Oh, meu Deus. Eu queria aturar o desejo de rir, mas acho que ainda fiz uma espécie de sorriso e meus olhos brilhavam com a revelação. A fruta chamava-se Dominique e na verdade era a namorada do meu filho. — Um prazer, Sr. Chances.— murmurou enquanto caminhava na nossa direção, mas ficou paralisado no seu lugar, era muito evidente que estava envergonhada. Eu podia dizer que ela parou de respirar quando me levantei e caminhei lentamente em direção a ela, notei como seus olhos azuis me viam das solas dos meus pés, das minhas calças, para a minha flanela e, finalmente, eles olharam para os meus olhos parecendo quase desmaiado quando eu parei apenas um passo de tocá-lo. Eu levantei minha mão no modo de apresentação, ela engoliu saliva pesada e apertou para mim, sua mão era fina, delicada, mas seu aperto era firme, eu m*l sentia seu toque, meu p*u apertado em minhas calças, aqueles olhos azuis profundos atacaram minha mente com fragmentos de ontem à noite enquanto eu gritava e gemia de prazer por mim. ...A namorada do meu filho. — O prazer é meu. — Eu respondi.
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