03

3615 Words
Olivia Gray Vision — E então, você entrou como titular ou não? - pergunta Gregg, assim que vê a amiga colocando sua bandeja na mesa e se sentando no refeitório. — Eu estou como titular. - diz rindo, pelo entusiasmo e curiosidade, enquanto se sentava. — Sabia que iria passar, você é boa! - diz orgulhosa da amiga, além do mais, não era qualquer um que entrava no time de handebol da escola. As garotas costumas ser um pouco más e rígidas com pessoas novas. Veteranos pouco se fodem para você, se você é bom, está dentro, se é médio, tchau. — Você vai mesmo sair, hoje? - fala Dixie, enquanto se sentava ao lado de Gray, e Rae, ao lado de Avani. — Claro que sim. - fala animada e orgulhosa. — É terça feira. - exclama Addison, sem entender o entusiasmo da garota, já que terça "não era dia de sair". — E dai? Temos que aproveitar todos os dias. - fala animada, com seu humor de sempre. Olivia apesar de cursar direito e sem uma futura advogada criminal, era bem alegre e cheia de si. Espalhava alegria por onde andava e todo dia e tudo era dia de comemorar e viver a vida. Aprendeu com as piores dores que a vida é uma só, e se não aproveitarmos por nós, quem irá? — Errada você não está, mas eu vou ficar com meu namorado na casa bagunçada dele. - diz Damelio, fazendo-as rir. — Boa sorte, então. - fala rindo - Eu vou tomar poucas e boas hoje, Avani, não tranque a porta de casa. - avisa a amiga, já que com certeza, ela não chegaria sã em casa essa noite. Não ache que Olivia bebê por hobbie, ou que fica bêbada só por ficar, mas a bebida foi um anestesiante na sua época mais difícil, e desde então, usa para aliviar sua dor e traumas. Assim como Bryce , desconta sua raiva lutando ou jogando. Como Josh dorme com várias, depois de seus traumas e como Rae dança para liberar seus sentimentos. Cada um tem uma forma de se anestesiar dos problemas, e a dela foi essa, apesar de não ser a mais recomendada, foi a que a pegou. — Não vamos no ver hoje, então, boa noite e aproveite, beije e beba pra caramba, ein gata? - fala Dixie, se despedindo das meninas, com um beijo na cabeça de Gregg e Gray, enquanto ia para sua classe que começava mais cedo, por conta do seu plantão. — Acho que vou para casa do Anthony hoje. Durmo lá, então...te vejo amanhã de manhã? - diz Gregg, então arrumava suas coisas. — Sem dúvidas. - diz animada e sorridente. — Você pode t*****r em paz, apartamento é todo seu. - diz a amiga se levantando, se despedindo e assim deixando Liv sozinhas enquanto arrumava e guardava seus cadernos. ? — Alo? Bry? - atende o telefone, enquanto estava concentrada em seus estudos. — Ah, oi baixinha. — O que foi? — Sinto lhe dizer, mas não vou hoje. A Dixie vai sair com o Noah, então vou para o apartamento delas. - fala rindo, do outro lado da linha. — Vocês não se desgrudam, meu deus. Mas tudo bem, aproveite. - diz rindo. — Você também, e juízo. - fala brincalhão — Eu quem o diga. - ri — Vejo você amanhã então, baixinha. Falou. — Tchau Bry, se cuida. - e assim desligam a ligação. Olivia ficou um pouco chateada por seu melhor amigo não poder ir com ela, mas isso não impediria de aproveitar a noite. Para essa garota, não importa a companhia ou o dia, sempre era hora de comemoração e de ser feliz, aproveitar a vida. Isso era o que fazia ela ser ela, a v*****e de viver e de sempre querer trazer felicidade e alegria para os dias, independente da data. Ser a solteira em um g***o de melhores amigas que todas namoram, não é tarefa fácil. Ou você fica de vela ou você fica enjoada de tanto chamego, é normal, é o solteiro. Alguns solteiros choram por estar solteiros, outros ficam entendiados por estarem solteiros e outros, aproveitam a vida de solteiro. Liv era assim, as vezes, se enjoava do chamego, mas ainda ficava feliz por seus amigos e aproveitava ao máximo sua vida de solteira, era como um traço de sua personalidade. O dia estava escurecendo, e suas atividades já estavam quase finalizados. Por volta de sete horas da noite, a garota resolveu ir se preparar para sua noite de relax. Uma calça jeans, larga, preta desbotada com uma jaqueta de couro preta, nunca tem erro. Uma bota preta de salto, e acessórios de prata, básico, sem erro e deixa qualquer um ótimo para uma noite de bar de faculdade. Um táxi, até o bar que estava lotado de jovens, nenhum conhecido até sua vista, mas rapazes do time e de outras universidades. Garotas com seus namorados, ou bebendo com amigos. A maioria ali eram veteranos ou coisa assim, não tinham muitos novatos, pelo menos ao seu ver. Sentada no balcão do bar, enquanto pedia uma bebida qualquer ao barman, lia um livro de seu interesse, Orgulho e Preconceito. Romance não era seu tipo de livro favorito, mas esse a prendia. Já tinha lido milhões de vezes, e nunca se cansava dessa escrita e cada vez que lia, mais e mais, tinha novas conclusões, visões e opiniões. Era um livro que admirava, que prendia, apesar de nem gostar desse estilo. Concentrada em seu livro, não percebeu a presença de um cara, ao se sentar em seu lado. Só deu lhe atenção, quando o rapaz direcionou a voz a ela, já que estava tão focada e presa aquela leitura, que havia se esquecido onde estava mais. — Leitura no bar? Isso é novo para mim. - fala o garoto loiro, tirando a concentração da menina que estava focada em seu livro. — Ah, um amigo desmarcou, o que me restou foi bebida e livros. - responde simpática, com um sorriso de costume no rosto. — Então, gosta de ler? — Um bom passa tempo. - dá ombros. — Que f**a, tá lendo o que, ai então? - pergunta interessado, virando um gole de sua bebida. — Não parece ser o tipo de cara que se interessa por leitura. — Gray, desafia o rapaz o qual tentava puxar assunto e dar em cima da mesma. — Não julgue um livro pela capa, loirinha. claro que gosto de livros, assim como de filmes, mas vai me falar ou vou ter que te pagar uma bebida? - diz com seu jeito de rapaz que não quer nada. — Aceito a bebida. - brinca, e o mesmo acende sorrindo. — Tudo bem, então, traz uma para ela aqui por favor. — fala ao barman, que concorda. — Agora, pode me falar sobre você, ou sobre seu livro? — molha seus lábios, mas a garota sabia que isso era proposital, e não deixou seu olhar cair sobre o sorriso bonito do rapaz. — Eu nem sei o seu nome. — finge de desentendida, além do mais, esse é o melhor jeito de enrolar alguém ou melhor, provocar. — Vamos fingir que você não sabe quem eu sou, e que eu não sei quem você é, tá bom? — ela concorda. Mas é claro que ambos sabiam quem eram, além do mais, a conexão no refeitório foi instantânea e subconsciente — Josh Richards, prazer conhecê-la. — Richards sabia exatamente quem era, além do mais, por incrível que parece, as vezes, se pegava pensando no sorriso desafiador da garota, no dia do refeitório. — Olivia Gray - estende a mão, e assim o mesmo concorda, fazendo um aperto de mãos, entre eles. Gray sabia quem ele era, óbvio que sabia, de tanto que seus amigos a diziam para se distanciar ou como ele era um b****a, mas como sempre, ligar para a opinião e coisas alheias, era o que ela menos fazia, e isso se tornaria um desafio para a loira. Competitiva e desafiadora, esse era o caso perfeito para se divertir na faculdade. — Novata, estou certo? - Richards diz com seu copo de bebida em mãos, olhando intrigado para a garota que já estava virada para ele, interessada no que tinha em falar. Sua bebida em mãos, e seu livro fechado, queria saber o que o menino faria, homens são hilários, principalmente quando tem interesse em uma mulher, e Olivia amava ver esse casos, ria sozinha e ninguém a entendia. — Sempre. — diz sorrindo confiante — Você me parece o tipo de cara, que...garotas imploram por sua atenção, professores te odeiam por ir bem em suas matérias e tem até que uma boa reputação na escola, estou certa? - Olivia desafia o rapaz, com um sorriso duvidoso, como uma pergunta retórica, já que a resposta já era de seus conhecimentos. — Você faz que curso? Para ser observadora e sabichona desse jeito. - fala Richards, com um sorriso brincalhão, tirando um sarro da menina, que ri com seu comentário. — Me contaram, não fico stalkeando as pessoas na internet. — diz rindo, além do mais, essa conversa estava levando a assuntos e pontos que ela não imaginou que seriam tão interessantes e engraçados. Para um garoto de faculdade, Richards estava se saindo bem, boa manhã e papo, tinha tudo para ser o cara que Gray dormiria naquela noite, mas ela não faria isso, era esperta demais para isso. — Que bom, porque isso é crime, sabia? - brinca com a garota, olhando-a com seu olhar de questionamento. — Direito Penal? - chuta a garota. — Como sabe? - pergunta o garoto surpreso, pelo jeito de como conclui seu curso. — Seu jeitinho de falar, e tudo motivo para incriminar. — explica com um sorriso lateral, querendo desafiar com brincar com Richards. — Direito Criminal? Seu jeito de sempre querer ter razão e mostrar a paz. — dessa vez, é a hora do garoto chutar o curso de Olivia e acerta em cheio. Não só seu curso, mas ali, descreveu 1% do seu jeito de ser. Sempre dona da razão e com certeza em sua fala, mostrar que tudo e todos temos eu lado positivo, mas sempre saber escolher o time certo ou o parceiro certo. — Bom garoto. — fala sorrindo orgulhosa, com um olhar desafiador ao garoto, enquanto bebia seu copo com gelo e álcool. — Se ambos fazemos direito, por que ainda não nos encontramos em classe? - pergunta com sei olhar duvidoso, levantando uma de suas sombracelhas. — Acho que devem saber que meu nível é muito alto para o seu sabe. — se gaba, fazendo o garoto revirar os olhos sorrindo, pela graça e confiança dela. — Vai sonhando, loirinha. Ninguém ganha de Josh Richards. — apesar de Josh ter um ego muito alto, acreditando que ninguém era melhor que ele, a confiança e graça da garota o conquistaram ali mesmo. Ele pode nem ter percebido, mas seu consciente se interessou e se intrigou pela garota. Além do mais, a maioria das garotas que Josh sai ou dorme, se fazem de coitadas e reclamam da vida, mas Gray era diferente, tinha algo a mais. — Prazer, ninguém. - diz estendendo sua mão, e desafiando o rapaz, que estava adorando essa situação de competitividade e confiança. — Eu nunca perco. - afirma Richards, com seu sorriso e jeito confiante de ser, fazendo com que Olivia se intrigasse ainda mais, pois seu ego e confiança a estigavam de que ele seria um desafio. Não um desafio para dormir ou beijar, mas ela seria a única garota que acabaria com ele, amassaria seu ego ou não massagearia seu ego, como 90% das garotas e pessoas daquele colégio fazem. — Deve ser porque nunca jogamos nada ou porque nunca nos trombamos em debate de sala. — Gray diz convencida, com um sorriso de canto. Não estava falando sério, apenas entrando na onda de Richards, que se achava mais do que qualquer um. Era uma brincadeira, piada que ela estava fazendo, ou provocando um monstro. — Meu deus, você é tão direito criminal, p**a que pariu. - exclama o rapaz inconformado e sorrindo grande, por como o jeito da menina combinava tanto com seu tipo de curso. — Somos rivais, não posso fazer nada. - dá ombros. — Não somos rivais, só lutamos por coisas diferentes. — explica calmamente o rapaz, querendo faze-la entender, que não são rivais, ou competidores, mas que podem estar no mesmo time. Além do mais, Richards estava interessado na garota, e não jogaria fora suas chances. — Vai dar uma de direitos humanistas aqui? — a menina brinca, fazendo-o sorrir grande. — Ok, você é muito mais chata do que me falaram, acho melhor eu voltar para a mesa onde eu estava. - diz rodando sua cadeira, para que voltasse para a mesa onde estava. — Refutadoo. — cantarola ao ver o loiro girando a cadeira, prestes a levantar. — Só me considero refutado, quando você me calar no sentido literal, com sua boca na minha. - desafia a loira, com seu sorriso cafajeste, fazendo Liv rir alto e revirar os olhos com seu comentário b***a, mas bom. — É melhor tirar seu cavalinho da chuva, Richards. Essa boquinha aqui, só encosta em boca de garrafa. — diz cruzando seus braços, em um gesto de desafio ao rapaz. — É o que vamos ver. - instiga Gray, dando seu sorriso confiante. — Isso é uma aposta? — ela questiona. — Eu ainda vou beijar você, considere como um desafio. — afirma o rapaz, com um sorriso confiante — Eu não vou te beijar, Richards. - afirma certa de sua fala. — Você quer apostar? - provoca-a. — Apostar? - o olha desacreditada e debochada, com seu jeito duvidando. — É. - diz sorrindo. — Se você me beijar, perde, se eu te beijar, você perde. Um jogo, não uma oposta. — desafia com seu olhar competidor, mas no fundo, não tinha tanta fé. — Nada mais que justo. O que acha? — diz instigante, e confiante. Josh estava adorando isso. Garotas, competitividade, ego e s**o? Para Josh Richards, essa era a melhor combinação que Richards poderia experimentar. — Aceito, só porque sei que você vai perder. - afirma com seu sorriso confiante, da dona da razão. — Loirinha, ganhar eu vou, independente. Porque sua boca vai encostar na minha de qualquer jeito, por mim, então, tanto faz. - diz sorrindo vitorioso, como o dono da razão e ver a garota revirar os olhos, o instigou. — Você é um i****a. — diz revirando os olhos, e sorrindo. Apesar de realmente ser um i****a, aquela situação estava provocando-a e ela não poderia dizer que não estava gostando daquele desafio e rivalidade. — E pelo visto, você adorou esse i****a. - sorri sacana — Se me dá licença, senhorita, tenho uma partida de sinuca para ganhar. — diz se levantando, e enfim indo em direção ao aglomerado de pessoas que estavam em volta da mesa de bilhar. — Você vai perder, a sinuca e nossa aposta, mas vai fundo. Boa sorte. - afirma com seu sorriso mais sacana, e Richards aprecia seu comentário e sua feição, dando as costas a loira com um sorriso vitorioso no rosto, enquanto ela, o olhava duvidosa e desafiadora. Ambos gostavam desse desafio. Não se trata em si, do ganhar ou perder o desafio i****a, mas sim do orgulho e competitividade imedivel dos dois. Isso ia além de bens materiais, mas sim do ego de ambos, por isso nada estava em jogo, apenas a dignidade deles. De um tempo para cá, Olivia cumpriu seu objetivo da noite - encher a cara. Bebia e bebia, copos vão e vem, e a garota desafiou Richards na sinuca. Um contra um, ela acabou ganhando por um ponto e todos em volta assustados, comemoraram gritando e torcendo pela garota alterada, além do mais, Josh Richards nunca perde, e perdeu para a novata da região? — Isso não vai ficar assim, loirinha. - Richards diz certo à garota que tinha acabado de lhe vencer por uma bola. — Aceite a derrota, Richards. - a loira diz arrastando um pouco de sua fala, mas rindo igual a uma boba. — Ao invés de ficarem nesse Papinho de revanche, por que não jogam juntos? Chase e Ryland contra vocês. - sugeste um rapaz qualquer que estava ali torcendo e vibrando a cada bola que entrava em seu devido lugar. — Jogar com um perdedor? - Olivia provoca Richards, com seu tom pesado de quem nem sabia mais onde estava, mas nenhum dos dois negaria vencer de dois panacas. — É aquilo, senão pode vencer, junte-se a ele. O que acha, loirinha? — por mais que Josh tivesse perdido uma partida para a novata da região, isso não o abalou, o que deveria, já que esse não perdia algo há muito tempo, isso o instigou, provocou e não ficou bolado ou coisa assim, aceitou o desafio, aceitou que a garota era boa. — Se você aceita, por mim tudo bem. - a loira diz rindo, e o garoto concorda sorrindo pela trégua da garota naquela noite. Tacadas para lá e para cá, gritos, bebidas, música, bolas dentro e fora, vai e vem. E a vitória da, aparentemente, melhor dupla de sinuca havia vencido. — Gray e Richards ganharam! Eu disse que deveriam trabalhar juntos. - diz o garoto, revirando os olhos, por parecer tão óbvio o que dizia. Na hora que a última tacada foi feita por Liv, o abraço de comemoração aconteceu. Liv pulou aos braços fortes de Richards, e o mesmo agarrou sua cintura, comemorando a vitória de ambos - Josh a colocou no chão, tão feliz quanto ela por terem ganhado, apesar de que já sabiam disso, mas a energia de comemoração era boa demais para se deixar de lado. Colocando ela no chão, olhou aos fundos do seus olhos, e além da cor de mel que eles transpareciam, o garoto poderia ver algo ali, mas não sabia o que era. Já no chão, quando a garota ia em direção ao bar, para mais uma garrafa de bebida, Josh a segurou no instante que a mesma levaria um tombo, rindo da garota e ela o acompanhou, mesmo sem ter noção do que tinha acontecido ou do que era o motivo da risada do rapaz. — Acho que já está na hora de ir embora, loirinha. — Josh diz, ao segura-la. — Não, eu aguento mais uma. — afirma com seu jeito alegre e fora de si que estava, ao tentar andar, Richards a segurou mais uma vez, com cuidado, mas não deixando-a ir até o barman novamente. Gray já estava alterada demais para uma garrafa, e amanhã seria dia de aula, Richards tinha noção disso, e sabia que se a deixasse ali ou perderia a aula do dia seguinte ou a garota o culparia por algo, já que pareceu gostar de provoca-lo. — Não, não, loira. Vamo, eu te levo. Onde está sua jaqueta? — fala com a garota em pé, bem em sua frente, com os olhos começando a pesar. No canto do bar, em uma cadeira, Richards viu a jaqueta e a bolsa da garota, correu para pegar, já que não poderia deixar ela sozinha por muitos minutos, a possibilidade dela fazer alguma m***a era grande. — Pronto, loirinha, vamos. - fala dando apoio a garota, que andava meio torto. Os dois foram até o carro de Richards. Josh colocou-a no carro, e ajudou com seu cinto, deu a volta e foram em direção ao seu apartamento. Josh não sabia direito onde ou qual era seu apartamento, mas lembra de ter deixado Bryce na casa de Addison e de Anthony comentar o número do apartamento de sua namorada. Depois de uma prevê conversa com o porteiro, enfim deixou-os entrar, vendo que Richards só estava querendo ajudá-la. Ao bater na porta do seu apartamento, ninguém atendeu, via-se que estava vazio, assim Josh se lembrou de que todos os garotos ficariam com suas namoradas, consequentemente, Gregg estaria com Reeves naquela noite. — A chave tá na bolsa. - dessa vez, foi Liv quem tomou forças de pensar e dizer algo, já que via que Richards estava confuso, sem saber direito o que fazer. O rapaz não tinha costume de trazer garotas para casa, ou ajudar pessoas bêbadas, normalmente, era por si só. Isso acontecia há alguns anos, então a prática de cuidar e levar pessoas para casa não era mais comum ou contínua. Josh, com dificuldade em achar a chave e segurar a garota, enfim conseguiu abrir e porta do apartamento, o qual estava totalmente vazio e em silêncio, já sua sua companheira de ap estava na casa do namorado. Com a orientação de Liv, Josh levou-a até seu quarto, colocando-a na cama e deixando sua bolsa em um sofá que estava no canto do quarto. Deitou a garota, e tirou seus sapatos, cobriu-a e em instantes, ela já havia capotado. O álcool estava alto e ela estava totalmente longe de si mesma, por isso o sono a pegou tão facilmente, apenas ao encostar a cabeça no travesseiro. Aquilo não era um costume de Richards, ajudar as pessoas ou trazer garotas para casa, mas Richards se pegava rindo do jeitão de Olivia desnorteada. As merdas que dizia, ou as palavras incompreensíveis, achava ela uma i****a por tudo aquilo, e isso era hilário para o rapaz, ver uma garota tão orgulhosa, certa de si e tudo, estava ali igual uma tola tropeçando em seus próprios pés, e Richards, um pouco alegre, se pegava rindo da i****a e pelo álcool.
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