Capítulo 03

1360 Words
No dia seguinte ao chegar em minha mesa, Késia já me esperava afobada. - Vamos Melina, o chefe quer falar com você. Não! de novo não. - O chefe quer falar comigo? Sobre o quê? Késia me olhou de forma estranha. - Ele quer que você vá em uma reunião no gabinete do prefeito com ele. Descansei minha bolsa sobre a mesa. - Por que eu? Faz apenas 03 dias que estou trabalhando nessa empresa, por que ele não leva você? - E eu que vou saber?  Respirei fundo e peguei a bolsa de novo indo em direção ao elevador. No caminho encontrei Daniele e ela me fuzilou com o olhar, com certeza com raiva por não ter sido escalada para aquela reunião. Aquela mulher ainda ia me causar problemas ali, eu  sentia isso. Peguei o elevador até o vigésimo andar e bati na porta da sala dele. Ele abriu a porta e me encarou sorridente. - Bom dia ruivinha, 10 minutos atrasada. Encarei-o de forma acusadora. - O elevador demora pra descer, subir, abrir a porta... Ele se aproximou e deixou um beijo na ponta do meu nariz. - Nem adianta pedir por que não vou t*****r com você agora, temos um compromisso em 20 minutos. Olhei-o embasbacada com tanta cara de p*u. - Não me faça rir Ruan Medeiros, quem disse que eu quero t*****r com você? - Eu sei que você quer, mas infelizmente o prefeito me espera para uma reunião importante, você vai comigo e depois vamos para meu apartamento preparar a artigo. - Por que não podemos preparar esse artigo aqui mesmo na empresa? Ele pegou o paletó e a chave do carro e passou por mim em direção à porta.  - Porque lá eu posso te f***r à vontade sem ninguém para atrapalhar, entendido? Permaneci parada atônita comigo mesma, por não conseguir dar um basta naquela história maluca que eu estava me envolvendo. - Vamos ruivinha, sou famoso pela minha pontualidade e nem por você, não posso manchar minha reputação. *** A reunião foi tensa e cheia de palavras ofensivas entre Ruan e o Prefeito Manoel Trajano.  Eu fiquei sem saber o que fazer para acalmar os ânimos e enquanto os dois trocavam farpas eu rabisquei um esboço da matéria que a revista iria publicar. Toquei no braço de Ruan que estava ao meu lado e mostrei o texto para ele. Ele leu calmamente e passou o rascunho para a assistente do prefeito que entregou para ele. Pela expressão dele ao ler o texto entendi que tinha acertado em cheio. Sempre fui boa com as palavras e minhas redações na escola eram sempre as melhores e isso foi um dos motivos para que eu escolhesse fazer jornalismo. Ele terminou de ler o texto e embarcou em uma discussão mais amistosa com Ruan e no final chegaram a um acordo e os dois aprovaram a ideia do texto. Saímos do prédio da prefeitura e entramos no carro do Ruan. Ele sentou ao volante e olhou demoradamente para mim. - Ruivinha, você me surpreendeu e salvou minha pele. Eu ri satisfeita. - Você me paga para isso. Ele ligou o carro. - Então vamos que eu vou te recompensar pelo seu trabalho eficiente. Eu não queria pensar na loucura que eu estava fazendo. Naquele momento o que importava era ficar ali sentindo aquela coisa maravilhosa que era o  Ruan me fodendo. Chegamos ao apartamento dele e fomos direto tomar banho. Ali mesmo no banheiro ele me levantou e me encostou na parede metendo em minha b****a sem camisinha mesmo. Loucura, desvario, insanidade, mas era muito bom ser possuída por ele. Ele me segurava e me apertava contra a parede e fazia movimentos lentos de entra e sai do meu corpo enquanto me beijava lambendo meus lábios. Ele me pegou no colo e foi andando ainda dentro de mim em direção à cama. Aquilo era muito gostoso e eu estava sem fôlego ao sentí-lo tocar bem fundo dentro de mim. Ele deitou comigo na cama e parou um pouco, segurando meu rosto com uma mão e com a outra segurando minha perna levantada para melhor encaixar nossos corpos ainda molhados.  - Tudo bem?  - Perguntou com voz carinhosa. Não consegui responder e apenas murmurei. - Hum, hum - Quer parar um pouco? Eu estava começando a admirá-lo pois naqueles três dias ele já conseguia me mostrar que era uma pessoa cuidadosa e protetora. Passei as mãos pelos braços que me seguravam e sorri para ele. - Seria bom, porque faz três dias seguidos que você me obriga a aguentar esse seu p*u enorme, aí fica um pouco difícil. Ele escondeu o rosto em meu pescoço rindo, mas continuou roçando o quadril em minha pélvis devagarinho sem sair de dentro de mim. - Desculpe, esqueço que tenho um p*u de tamanho diferenciado. Gargalhei com  a forma como ele falava e abri mais as pernas permitindo que ele me penetrasse profundamente. Arfei sem ar, porque eu não sei se era mais erótico quando ele me fodia com força ou daquela forma lenta. Ele parecia prestes a gozar, pois mordia os lábios e apertava minha b***a me forçando contra o corpo dele. Resolvi ajudar e levantei a cabeça alcançando o mamilo dele com os lábios e prendendo o bico entre os dentes. Ele meteu fundo dentro de mim e gemeu alto deixando o g**o quente me invadir e pesando o corpo sobre o meu. Abracei-o e fiquei quieta sentindo ele se acalmar e escorregar para fora de mim, respirando profundamente. Virei a cabeça e nossos olhares se encontraram por um tempo. Eu estava curiosa sobre ele e me apoiei no cotovelo olhando séria para ele. - É sério que estamos transando há três dias sem parar? Ele riu de olhos fechados. - Não está gostando? - Hum, gostando estou, mas parece meio estranho, a gente nem se conhecia e de repente essa loucura toda. Ele pegou o celular e buscou alguma coisa lá e me puxou para perto dele. - Vem cá, quero te mostrar uma coisa. Ele abriu a tela do celular e mostrou um exame. Era um teste de HIV. Franzi a testa e o encarei. - O que é isso? Ele estava sério e agora parecia o Ruan que comandava uma reunião de trabalho. - Achei que você ficaria menos preocupada, para o caso de não dar tempo pegar uma camisinha. Eu estava surpresa e ao mesmo tempo agradecida por ele se preocupar tanto comigo. Toquei o rosto dele levemente com a ponta dos dedos. - Obrigada, não achei que você fosse pensar nisso. Ele riu alisando minha barriga e subindo a mão para alcançar meios s***s apertando o biquinho entre os dedos. - Vi o resultado dos seus exames na hora de assinar seu contrato e achei que deveria te dar a certeza de que estou limpo, já que o seu também estava. Eu sentia meu corpo inteiro sensível ao toque dele. As mãos grandes passeavam pelo meu corpo deixando um rasto de sensações inebriantes e eu me sentia bem ali com ele.  - É. Só que não é só doença, você acabou de gozar dentro de mim. E se eu não tomasse pílulas? Ele me olhou sério. - Você toma pílulas? Eu ri. - Claro. Sou uma mulher prevenida. - Ótimo. Ele olhou o relógio e respirou fundo levantando da cama. Observei o corpo dele nu. Era lindo. Pernas longas, barriga durinha e mesmo depois de ter gozado o p*u dele era grande e não ficava completamente flácido. Senti um frio na barriga. Deus do céu! De onde esse homem saiu?  Ele estendeu a mão para mim. - Venha ruivinha, temos que voltar para a empresa, ou então vão começar a tecer histórias sobre nós. Aceitei a mão dele e pulei da cama ainda nua seguindo com ele para o banheiro. - Você me chama tanto de ruivinha, que vai acabar esquecendo meu nome. Ele riu alto e gostoso. - Acho que não, é só a gente t*****r muito porque eu sempre falo seu nome quando eu g**o. Entrei no chuveiro rindo com ele e meia hora depois saímos em direção ao prédio da revista.
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