Capítulo 05

1385 Words
Passamos a tarde transando na casa dele. Assim que chegamos fomos tomar um banho e ainda no chuveiro ele me beijou demoradamente sob a agua quente. A boa dele era macia e quente e apenas aquele beijo já me deixa totalmente a mercê daquele t***o louco que tinha surgido tão repentinamente entre nós. Ele alisava meu corpo molhado e passou os dedos entre minhas pernas alcançando a umidade macia que denunciava o quanto eu estava excitada. - Deliciosa, quero f***r essa bocetinha todinha. Ele pegou minha mão e me fez segurara o m****o dele tão duro que evidenciava as veias grossas. - Nossa! Não dói quando fica assim? - Dói sim ruivinha e sabe o que tem de fazer para passar? - O que? Ele me fez abaixar na frente dele e encaixou o p*u dentro da minha boca. - Tem que fazer isso minha delicia. Fazer muito carinho e chupar bastante. Ele desligou o chuveiro e encostou na parede respirando profundamente de olhos fechados enquanto segurava meus cabelos guiando meus movimentos ao me fazer engoli-lo diversas vezes escorregando meus lábios da cabeça até tocar a base do p*u dele e demorando ali me fazendo engasgar com o tamanho.  Era uma das coisas mais gostosas que eu já tinha feito no sexo e ver o quanto ele estava entregue aquele momento me fez perder a timidez e chupei o p*u dele como se fosse o melhor doce que eu já tinha experimentado. Ele gemia e me puxou pelos cabelos me levantando e colando a boca na minha sugando o próprio gosto nela. Saímos do chuveiro e ele sentou na cama e me colocou na frente dele em uma posição que meus s***s ficavam na altura da boca dele. Ele segurou meus dois s***s com as mãos e alternou a boca de um para outro chupando devagarinho e mordendo o biquinho rígido. - Gosta disso minha ruivinha? Eu estava no céu com aquelas carícias e toquei a boca dele com os dedos. - Adoro quando chupa meus p****s assim. - E agora? O que quer que eu faça? Sorri com a pergunta dele. - Como assim? - Quer meu p*u dentro da sua b****a agora? Eu estava vermelha de vergonha. Como ele conseguia falar de sexo daquele jeito? - Fico sem jeito quando você fala assim. - Porque? Eu gosto de falar essas coisas, acho que me excita. Você não gosta? - Ninguém nunca falou assim comigo - Mas eu estou falando, você gosta? - Gosto - Então fala o que você quer agora. - Para Ruan, não vou conseguir! Ele cobriu de novo o bico de um seio com a boca e desceu a mão entre minhas pernas enfiando um dedo dentro de mim. Gemi agoniada e segurei a cabeça dele mantendo-o na posição em que estava chupando meu peito. Aquilo era muito sensual e tudo que eu queria era ser possuída por ele. Ele se afastou e me olhou. Continuava me acariciando com os dedos enterrados dentro de mim. - Não vai falar o que você quer? Eu respirava com dificuldade. O que ele estava fazendo comigo era uma tortura. - Você sabe o que eu quero... - Não sei não, fale... - Eu... quero... seu p*u dentro de mim! Ele levantou e me pegou no colo me fazendo abraça-lo com as pernas pela cintura e segurar no pescoço dele me apoiando. Naquela posição mesmo, desceu meu corpo devagar e eu sentir que ele entrava em mim lentamente. -É isso que você quer? - Ah! Ruan, que delícia! Ele era muito forte e me segurava pela cintura me movimentando para cima e para baixo como se eu fosse uma coisa muito leve. Era inebriante aquela sensação de ser possuída ali com ele em pé me segurando. Me agarrei ao pescoço dele e gemi quase sem controle sobre meu corpo, permitindo que ele me penetrasse incansavelmente. Meu corpo não era mais meu, era parte dele e o tremor que percorreu minhas pernas terminou na minha v****a apertada em volta do p*u dele. Foi um orgasmo estrondoso e eu não consegui segurar o grito preso em minha garganta. - Ruan! Meu Deus é bom demais! Ele me levou até a cama e ordenou que eu ficasse de quatro de costas para ele. - Agora é a minha vez E novamente me senti sendo invadida por aquele coisa enorme e grossa e sem tempo para me recuperar do prazer que tinha acabado de me sacudi inteira, recomeçamos outra busca pelo alcance de um novo clímax. Eu nunca imaginei que um dia pudesse aguentar t*****r por tanto tempo, mas com ele era tudo muito bom e eu não queria que tivesse fim. Ele me fodia firme, mas ao mesmo tempo era carinhoso e preocupado comigo. Intercalava investidas dentro do meu corpo com beijos nas minhas costas e palavras eróticas que faziam meu corpo se arrepiar inteiro. Percebi que ele estava no limite, pois gemia e segurava minha cintura com mais força, forçando meu corpo contra o dele. Deu uma estocada forte e profunda e puxou meus cabelos com força. - Ai Melina... minha gostosa, eu vou gozar agora. A voz rouca dele me fez sentir tremores estranhos pelo corpo. Eu estava gozando de novo. - Vem meu lindo, pode gozar pra mim... Ele gemeu seguidas vezes deixando o corpo pesar e cair sobre o meu na cama. - p***a Melina, que f**a boa do c*****o! - Seu louco! quer me matar é? Ele me abraçou por trás beijando meu pescoço. - Eu te perguntei várias vezes se você queria parar, você disse que não. Cai na risada junto com ele. - E eu sou louca de perder uma oportunidade dessas. - Está vendo por que gostei de você? Gosta de sexo tanto quanto eu, formamos uma boa dupla. Respirei fundo e me afastei dele sentando na cama. - Será que dar pra você usar camisinha? Tudo bem que eu tomo pílula, mas não quero correr outros riscos. Ele pulou da cama. - Vem, vamos tomar outro banho e fazer um lanche, deixa a camisinha pra depois.                               *** Mais tarde, sentada com ele na cozinha comendo um sanduiche eu perguntei calmamente para ele. - Késia me falou que você e a Daniele eram noivos. Ele parou de comer e me olhou sério. - Estavam falando de mim foi? Sorri meio sem graça. - Eu não perguntei nada Ele colocou o pão de volta no prato em silencio. Parecia não querer falar sobre o assunto. - Sim, fomos noivos. - E... - E não somos mais. - O que aconteceu? Ele riu meio nervoso. - Tenho certeza que Késia te contou o motivo. - Hum... e foi isso mesmo, ela te traiu com seu advogado? - Isso e  um pouco mais, porque os dois pretendiam me dar um golpe. - Como assim? - Eu não só peguei os dois juntos, mas o os ouvi tramando da Daniele casar comigo e depois pedir o divórcio, pedindo metade dos meus bens. Eu não conseguia acreditar. - Meu Deus! Que horror! - Pois é, a safada dizia que me amava. - Por que ainda permite que ela trabalhe lá? Ele demorou para responder. - Ela é minha prima e precisa do emprego. A mãe dela foi me pedir quase chorando, não tive coragem de demití-la. Então ele tinha um coração bom. Aquela pose de chefe m*l era só uma casca, talvez até para se proteger das pessoas. - Atitude nobre, eu reconheço. - Mas não confio muito nela não, estou sempre de olho. - Acho que ela está desconfiada de nós, me olha como se quisesse me matar. Ele terminou de comer e colocou o prato na pia. - Não estou nem ai pra ela e acho que você também deveria. Levantei e olhei o relógio. - Nossa! Já é quase noite, matamos o trabalho a tarde toda. Ele sorriu e me abraçou beijando minha boca. - Cuidado pra seu chefe não te demitir do serviço. Dei um soco no peito dele. - Engraçadinho. Ele me puxou pela mão em direção à sala. - Sério, vamos rever aquela matéria sobre o fechamento da escola. Precisamos colocar na mídia o quanto antes. - Vamos lá, depois você me leva em casa? - Claro que sim, minha ruivinha! Eu trouxe você e levarei de volta.
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