9

1785 Words
Capítulo 59 Karina narrando Eu precisava comprar umas coisas na farmácia, mas começou um temporal do nada e eu me escondo embaixo da aba de um barraco em um beco, eu fico ali vendo a chuva cair e era muita chuva. — Muita chuva, não é mesmo? – eu olho para o lado vendo Grecco. — E do nada – eu respondo para ele. — É perigoso ficar na rua – ele fala – muitos raios. — Sim, mas não encaro essa chuva – eu falo para ele – melhor esperar passar. — Estou ficando ali – ele fala apontando e ele tira o seu moletom – dar para te proteger. — Você quer que eu vá para sua casa? – eu pergunto para ele arqueando a sobrancelha e ele me encara. — Para se proteger da chuva – ele fala – a casa de Ester é longe, vai saber quando a chuva vai parar. — Ok – eu respondo para ele. A gente sai correndo e entramos na casa dele, eu tiro o moletom e ele me encara. — Mesmo assim ficou molhada – ele fala e eu vejo maldade em seu comentário e balanço a cabeça rindo e ele me encara. — É muita chuva – eu falo — É melhor tirar a roupa – ele fala se aproximando – pode ficar doente. – ele fala encostando na minha blusa. — Ué, você disse que não deveria ter acontecido isso. — Você me disse que estava drogada – ele fala. Ele começa a levantar a minha blusa, eu estava sem sutiã, odiava usar sutiã. Ele levanta a minha blusa, e começa a beijar meu pescoço lentamente, eu fecho os olhos sentindo a sua boca no meu pescoço, ele vem com sua boca e a gente se beija, suas mãos descem abrindo o meu shorts, eu agarrava seu pescoço, enquanto ele me beijava, ele me encosta contra o sofá, ele me vira de costa e passa a sua mão pelo meu rosto segurando meu queixo, joga os meus cabelos para o lado, e a outra mão ele desce a minha calcinha, ele começa a beijar o meu pescoço, e passa a sua mão pelo meu corpo, sua mao desliza até a minha i********e, ele começa a mexer em meu c******s, eu fecho os olhos, sua boca passeava pelo meu corpo, sua mão em meu rosto me segurando para trás, sua mão deslizando na minha i********e, ele solta o meu rosto e tira a mão da minha i********e, sinto que ele tira sua camiseta, mas continua beijando meu pescoço, vejo que ele tira toda a sua roupa, ele empina meu corpo contra o sofá, e enrola suas mãos em meu cabelo, eu empino a b***a para cima e sinto seu p*u encostando em minha i********e, ele começa a introduzir seu p*u dentro de mim, eu solto um gemido alto quando sinto ele todo dentro de mim, ele segura em meus cabelos puxando meu rosto para perto dele enquanto ele metia dentro de mim, ele beijava meu pescoço, a gente se beijava, enquanto ele metia e mim. Ele me vira de frente, a gente começa a se beijar intensamente, suas mãos enormes e fortes passavam brutalmente pelo meu corpo, me pegando com força e que pegada, ele senta na poltrona e eu vou por cima dele, deslizo minha i********e em seu p*u, coloco meu cabelo para trás , seguro em seus ombros e começo a sentar nele, ele segurava em minha cintura me guiando como deveria fazer, a gente fecha os olhos, enquanto eu descia e subia em seu p*u, e rebolava em cima dele, ele apertava forte a minha cintura enquanto abocanhava os meus s***s e beijava eles, depois a gente se beija, enquanto deslizava nele. Capítulo 60 Grecco narrando Estava uma chuva horrível lá fora, eu olho para cama e vejo Karina dormindo nua, de barriga para baixo, eu fecho as cortinas do quarto, deixando o quarto mais escuro, eu deito na cama e ela abre os olhos me encarando. — Que horas são? – ela pergunta — Está maior temporal lá fora – eu respondo para ela – relaxa, pedi algo para a gente comer, deve chegar daqui a pouco. — E eu vou dormir aqui? – ela pergunta — Se você quiser – eu falo sorrindo para ela e ela me encara – só se você quer ir embora no meio da chuva. Ela me olha ainda do mesmo jeito, não tinha se movido, eu começo a beijar as suas costas lentamente, ela abre um sorriso, eu desço a minha mão pela sua b***a, eu faço menção que ela abra as pernas, enquanto beijo seus ombros, sua nuca e suas costas, eu vou descendo a minha mão até a sua i********e. — Vira de frente – eu falo e ela me encara – só vira. – eu falo em seu ouvido. Ela se vira, eu seguro suas mãos com uma das minhas mãos, eu beijo a sua boca e a outra mão eu desço até a sua i********e, começo mexendo em seu c******s lentamente, sinto seus gemidos enquanto a gente se beijava, introduzo meus dedos dentro da sua i********e, ela solta um gemido alto e eu abro um sorriso enquanto beijava ela, ela tenta mexer as mãos mas seguro eles forte, introduzo dois dedos dentro dela, tirando e colocando eles, girando eles dentro dela. Eu desço a minha boca, ainda com os dedos dentro dela, desço para beijar os seus s***s, começo a descer beijando seu corpo inteiro, chego em sua i********e e passo a minha língua pelo seu c******s, eu tinha soltado as suas mãos , ela agarra em meus cabelos e abre as pernas , eu me encaixo no meio delas, e começo a beijar a sua i********e, passando a língua girando ela, com os dedos dentro dela, sinto quando Karina goza nos meus dedos e na minha boca, eu volto com a minha boca beijando a sua boca, passo a minha mão pelos seus cabelos, virando ela de costa e segurando em sua cintura fazendo ela ficar em quatro, eu passo a mão pelas suas costas, fazendo ela se arrepiar toda. Seguro em sua cintura e meto nela, começo a estocar, segurando em seu cabelo, pego ela pelo queixo, beijando sua boca enquanto metia nela e ela rebolava em meu p*u. (...) A pizza tinha chego e eu saio do banho, coloco uma cueca e um calção, enquanto Karina ainda estava no banho. Abro a porta pego a pizza e quando fecho a porta, alguém bate. — Fabiene? – eu pergunto quando abro e ela me encara. — Preciso conversar com você – ela fala — Agora não posso – eu respondo – estou ocupado. — Mas precisamos conversar – ela fala — Eu já disse que agora não. — Chegou a pizza? Estou morrendo de fome – Karina pergunta e aparece usando a minha camiseta. Eu olho para Karina que encara a Fabiene e Fabiene encara ela. — Como eu disse, estou ocupado – eu falo fechando a porta. Quando me viro para Karina ela estava super desconfortável com toda aquela situação. — Se você quiser eu posso ir embora – ela fala me olhando. — Não , você fica – eu falo para ela e ela me encara. Capítulo 61 Karina narrando Ele coloca a pizza na mesa e eu procuro pelos pratos e copos, ele estava me encarando . — Eu sei que Fabiene deve ter te falado várias coisas – ele fala — Que você era um cafajeste? – eu pergunto para ele e ele me encara – que saia com todas dentro do morro, ela me disse isso. Mas você não precisa me dar explicação de nada. — Eu não deveria estar atraído por você , mas eu estou – ele fala – e eu corri disso tudo, mas não consegui. — Fabiene só deu um empurrão naquela noite – eu falo para ele e ele me encara – e você sabe disso, desde que começamos a ter uma conversa a mais quando você estava fingindo trabalhar na minha casa, mesmo você me trazendo para cá, eu me senti mais segura aqui do que me sentia toda vez que eu estava naquela casa. — Eu jamais vou te fazer m*l – ele fala – não quero isso, eu quero te proteger do seu pai. — É por isso que me sinto segura aqui, de alguma forma todos querem meu pai morto, eu também quero ele morto – eu falo para ele. — Eu te subestimei de mais – ele fala – achei que você era uma menina somente. — Daqui alguns dias eu faço 17 anos – eu falo para ele e ele me encara – se eu tivesse sido criada somente por Samanta, eu seria somente ujma menina de 16 anos, eu amo ela de paixão, tenho um amor imenso por ela, mas eu sei que ela tinha muito medo do meu pai, por alguma coisa do passado. — Do passado? – ele pergunta — É tudo um mistério, eu sempre escutava as coisas e tinha que fingir que não escutava nada. Fingir que eu estava dormindo enquanto eu escutava Maria Izabel implorar que meu pai não a machucasse, eu tinha medo de me envolver com qualquer homem, mas ela sempre me ensinou que não era daquela forma, que meu pai era c***l com ela, por causa de uma divida, de algo do passado, que fazia ela ficar com ele. — E quando Samanta entrou na sua vida? — Eu me lembro dela desde que me conheço por gente, Maria Izabel, eu lembro dela a partir dos meus 5,6 anos – eu falo para ele – mesmo ambas sendo prisioneira do meu pai, a gente tinha uma vida boa, como te falei, ela me ensinou a ver o mundo de verdade, ela me ensinou agir, a sobreviver naquela casa se um dia eu ficasse sem ela. E parecia que ela sentia, que isso um dia ia acontecer, e eu só consigo me manter em pé, porque eu tive ela na minha vida – ele passa a mão pelo meu rosto limpando as lagrimas que descia por ele. — Deve ser muito dolorido para você – ele fala — Se eu pudesse escolher alguém para ser minha mãe, eu escolheria milhões de vezes ela – eu falo para ele – e trocaria tudo para ter ela de novo, para poder ter me despedido dela de verdade, a única coisa que eu fiquei dela – eu falo mostrando meu colar e ele me encara – foi esse colar, que ela ganhou de alguém quando ela era adolescente. Ele encara o colar e depois me encara.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD