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Contos da Máfia

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mafia
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betrayal
brutal
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intro-logo
Blurb

Duas histórias da máfia onde personagens acabam gostando do perigo e ligadas aos mafiosos impiedosos.

A primeira é Máfia Russo onde veremos Emily Miller e o desejo por seu cunhado Derrick Russo.

A segunda um romance no cartel mexicano aos olhos de Manuela e seu desejo por Juan.

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Capítulo 1
Sinopse Uma moeda foi jogada em uma fonte. Era apenas um desejo para uma possível felicidade, não era um pedido para encontrar uma armadilha.  A moeda abriu um caminho escuro e misterioso para o submundo sujo, traiçoeiro, cheio de trapaças de Derick Russo. Emily agora vai entrar no submundo que nunca pensou em fazer parte. Tem um lugar especialmente para ela, seu lugar é ao lado do rei, ela é a rainha do submundo.  Emily   Consegui uma moeda do cofrinho da minha irmã Elena, sem ela saber obviamente.   Fechei a mão, escondendo a moeda enquanto caminho em direção a uma das janelas do meu quarto.     A varanda proporciona uma boa visão da fonte e como não posso sair por ordens superiores, vou arremessar daqui essa bela moeda.   Fechei os olhos.   Fiz meu pedido mentalmente, jogando a moeda na ponte, o barulho chamou atenção dos soldados do meu pai.   Rapidamente, me afastei da varanda.   Nem um pedido posso fazer mais!     Sai do meu quarto ouvindo o som das minhas botas no mármore, encontrei minha irmã perfeita no corredor.   — Emily, vovó está fazendo um bolo, ela quer nossa presença. —  explicou sorrindo.   — Não quero aprender nada disso. — ri debochada. —Quem deve se preocupar com isso é você meu bem. Afinal, Elena Miler vai se casar em breve! — bati palmas.   — Não sei nem quem ele é! E você ainda bate palmas? — repreendeu séria.  — Que tipo de irmã  eu tenho?   — Você é perfeita Elena! Não tem que se preocupar com nada, todo mundo pensa igual. Por que vou ficar preocupada com seu noivo? — questionei sem paciência.     Ela apertou os olhos azuis para mim.     Olhos iguais aos meus.     Os cabelos escuros também.     Meros detalhes.     Somos muito diferentes uma da outra.     — O que aconteceu agora? —  mamãe exigiu nervosa.     Olhamos uma para a cara da outra.                   Ela desceu primeiro, claro que vai começar o teatro dela para minha mãe.     Fiquei no alto da escada, olhando para as duas.     — Ela simplesmente bateu palmas para o fato que estou noiva de um homem fantasma!  Mãe, que tipo de irmã Emily é? — forçou uma voz triste.     Quando Giovanna Miler em outras palavras minha mãe, olha para mim com seus olhos verdes intensos.     Sei que estou em encrenca.     — Emily Miler, desça agora!     Emily sempre estará errada, enquanto Elena sempre estará certa em absolutamente tudo.    Sempre foi assim, começando desde pequenas, ela é um padrão que devo seguir.   Orgulho da família Miler.     Minha mãe discutiu feio comigo.     Devo sempre apoiar Elena.      Essa é a regra.  Cosa Nostra é a máfia que pertencemos.   Meu pai Edward é o chefe da nossa família.   Meu pai trabalha diretamente para o capo como conselheiro.    O capo é o líder da Cosa Nostra, ele não aparece muito pelo Brooklin, pelo menos nunca o vi.      As mulheres possuem outras tarefas na família.   Bom, nunca fui fã de regras   Então não posso falar que sou obediente, na verdade quebro regras.      Abri a janela do meu quarto, não vou descer as escadas e sair pela porta da frente.     Prefiro não ouvir minha mãe gritando comigo.     Joguei uma corda que está amarrada a minha cama.     Minha mãe adentrou meu quarto pensando que poderia impedir minha fuga.   Sorri para ela.     — Emily não ouse! VOLTE! — gritou nervosa.     — Volto mais tarde mãe. — acenei para ela.     Desci pela corda ouvindo ela indo atrás dos soldados e avisá-los sobre minha nova saída.     Quando cheguei no chão corri até a entrada da mansão.     Um carro está me esperando.     Entrei na Lamborghini preta do meu primo Eric.     — Pensei que não iria vir hoje, prima. — sorriu divertido.     Revirei os olhos.     — Não perco uma diversão.     Gosto da adrenalina.   É algo que está presente no sangue da minha família inteira.   Sai do carro logo depois da Megan, meu primo vai participar de um racha com outros competidores.   O prêmio é sempre uma boa quantia em dinheiro.   Gastar é a melhor parte. A irmã dele Megan, minha prima veio junto, os três sempre em qualquer situação desde pequenos.   — Melhor acelerar em vez de perturbar a Emily! — Megan alertou ele.   Eric saiu com a Lamborghini, mas sei que logo um carro com os soldados vão estar seguindo nosso carro.   — Megan não sei como aguenta ele como irmão! —provoquei ele enquanto ela e eu rimos.   — Infelizmente ele tem meu sangue, Emily. — ela deu de ombros.   Ele apertou mais o volante.   Seus olhos verdes estão fixos na estrada.   — Não achei graça nenhuma. Reclamam de mim, porém não conseguem viver sem. — disse debochado.   — Você tem sorte de ter mais um irmão, quem seu pai cobra mais das responsabilidades. — relembrei ele. —Megan e eu não podemos sair sozinhas, com você tudo fica bem. — expliquei sorrindo.         — Eric é nossa salvação para não ficar presa em casa realmente. — Megan confirmou. — Te amo irmão, apesar de brigar com você o tempo todo. — acrescentou rindo.   — E a Elena? Não veio se juntar conosco? — perguntou provocando.   Ele sabe que não quero Elena vindo junto.   Para ela ficar sabendo de tudo que faço é abrir a boca para os meus pais?   — Ela está noiva, não tem mais liberdade. — Megan respondeu. — Quando vamos saber do noivo dela? — perguntou curiosa.   — Eric não sabe? — perguntei desconfiada.  — Você fica perto do meu pai e do seu tem que saber. — deduzi intrigada.   Ele negou.   — Não falaram quem é para mim. — explicou.  — Mas logo vamos saber quem é. Não sejam curiosas, ninguém se esconde para sempre.     — Eric tem certeza que vai correr hoje? — Megan perguntou olhando para os soldados que se aproximam.   Eles vão falar para o meu tio.   É algo que a família inteira sabe sobre o Eric.   — Claro que vou competir Megan! — riu debochado. — Não sou louco de colocar um i****a com meu carro para apostar com ninguém.   Dei risada.   — Seria algo hilário, Eric. Mas seu carro é uma carruagem para fuga, então amo ele, tanto quanto você. — sorri para ele.   O mesmo apertou os olhos para mim.   — Sumo com  você prima querida, mas nada supera o meu carro. — sorriu divertido.   — Credo Eric! — Megan repreendeu. — Casa com o carro então!   — Volto logo, fiquem seguras. Ele foi até um grupinho conhecido por ele.   Olhei ao redor, olhando para a pista vazia.   — Alguém chegou? — Megan perguntou ganhando minha atenção. — Convidou alguém e não estou sabendo? — sorriu divertida.   — Estou apenas observando o movimento, Megan que mente maliciosa que você tem. — ri debochada.   Ela revirou os olhos.   — Aham, você não me engana Emily, fala! — pressionou.   Iria contar para ela, mas quando uma Ferrari vermelha conhecida surgiu na pista minha atenção foi no mesmo momento para o dono do automóvel maravilhoso.   — Nem precisa falar. — Megan comentou sorrindo. —Alexandre.     Alexandre, subchefe, do capo.  Ele saiu de sua Ferrari, usando uma camisa branca, calça jeans e tênis branco.   Sem o terno, apenas confortável e lindo.   Seus cabelos escuros para trás, os olhos azuis são um mero detalhe da beleza dele.   — Vou sentar ao lado do seu irmão na competição. — anunciou, deixando Megan nervosa.   — Agora? Os soldados aqui por perto não vai dar certo! — alertou séria. —  Emily, não!   — Alexandre vai competir comigo? — Eric perguntou.   Ele e Alexandre não se dão muito bem.   — Sabe correr ou quer perder o carro? — Alexandre o provocou.   Algumas meninas sorriram, com os olhos nele.   — Vou adorar sua Ferrari, irei usá-la para f***r uma gostosa. —  Eric comentou no mesmo tom provocativo.   — Você vai perder tudo! — garantiu Alexandre. Eric veio até mim.   — Vou ficar no passageiro. — avisei e ele nem perguntou.   — Ótimo, Emily.   — Estão loucos? E eu?  — Megan ficou irritada.   — Vai ser rápido e os soldados estão de olho. — pisquei para ela.   Eric me pegou pela mão.   Entrei no passageiro, ele logo entrou no carro indo até o ponto de partida ao lado da Ferrari de Alexandre.   Uma garota está com a bandeira na mão, ela olhou para os dois carros, atenta ao sinal de dar a largada.   Olhei para a Ferrari, meus olhos demorando em Alexandre.   — Não olhe muito para o perdedor, priminha. — Eric aconselhou.   O encarei rindo.   — Vai com tudo! Quero adrenalina! — o incentivei. No sinal verde os carros saíram em disparada. Eric em toda a velocidade, encarando o desafio.   Meus cabelos voando pelo vidro do meu lado estar abaixado um pouco, adoro isso.   Não tinha nada  para dar errado.   Pensei na inocência.   Meu olhar foi para uma Lamborghini preta que acabou parando no meio da pista.   Alexandre freou bruscamente.   Eric, ousado, quase não optou por frear.   Mas quando a figura saiu do carro senti meu primo tenso pela primeira vez. —  O que foi? —  perguntei sem entender.   — Merda! —  resmungou baixo. — Conheça pessoalmente o capo e irmão do Alexandre, Derick Russo.    Meus olhos se cruzaram com olhos escuros como a noite.        Nunca havia encontrado o capo.     Nesse exato momento estou diante dele.     Eric saiu da Lamborghini, também sai para evitar alguma confusão.   Agora vendo bem o capo.         Derick tem olhos castanhos escuros, os cabelos escuros, diferente do irmão Alexandre.     —  Acabou a brincadeira. É para você vir comigo Alexandre, estou falando como capo, não como seu irmão. — ordenou ignorando Eric e eu.     — Estava resolvendo uma aposta com Eric Miler ou melhor  ganhando. — Alexandre sorriu debochado.     —  Ganhando? Pelo que me lembro estávamos começando! —  Eric respondeu irritado.                         Segurei em seu braço.     — Calma!      O capo agora olhou para meu primo.     — Você iria apostar com essa criança, irmão? Jogamos baixo, mas nem tanto. — comentou m*****o.     Senti Eric tenso.     — Tem razão, vamos resolver coisas mais importantes. — Alexandre riu debochado.     — Criança? Sou um homem da família! — Eric rosnou nervoso.     — Eric, calma! —  pedi tentando evitar que ele faça algo.     — ERIC!  — Megan gritou      Ela correu ao nosso encontro.     — Você ficou louco? Por pouco não parou o carro! Quer problemas para o  nosso pai? — relembrou tensa.     — O capo se referiu a mim como uma criança! — Eric disse nervoso. — Isso é obra do nosso irmão mais velho,  ele deve dizer isso para todos!     —  Eric, você tem dezoito anos, é jovem. Por isso se referem assim. — expliquei sorrindo. — Pelo menos você não tem outras obrigações chatas. — tentei animá-lo.       — Eric, o capo deve saber que você gosta de ignorar obrigações e apenas quis te provocar. — Megan o tranquilizou. — Esqueça, agora temos que ir embora.     Encarei os soldados do meu pai.     Realmente não podemos escapar deles.  — Me deixe em casa Eric ou melhor no  castelo de cristal da Elena. — sorri debochada.     — Pelo visto não sou o único que é uma segunda opção. — Eric me abraçou.      — Vocês são dramáticos! — Megan acusou rindo.  — Mas concordo com os dois.     —  Somos um trio Megan, sempre juntos. — afirmei sorrindo.     — Ainda vamos ter nossos lugares na família. Agora damas vamos dar o fora daqui e entregar Emily em casa.        Me despedi dos meus primos.   Eric me deixou no portão de entrada.   Olhei para minha casa com uma preguiça.   Sei que vou ouvir horrores dos meus pais, especialmente minha mãe. Ela deve estar esperando no meu quarto, melhor tirar minhas botas.   Optei por tirá-las e levar na mão para evitar fazer barulho.   Enquanto caminho, ouço passos atrás de mim. Obviamente os soldados do meu pai, esqueci que não estou sozinha.   Reparei em dois carros estacionados na entrada da mansão.   Festa talvez?   Quando pensei em ir pelos fundos, uma figura saiu do jardim.   Tragando um cigarro tranquilamente.   Os olhos azuis iguais aos meus fixos em mim.   Frios.   Engoli em seco.   — Pai...   Ele me pegou pelo braço.   Apertando o mesmo com força.   — Não tem um dia para provocar seu pai? p***a! — gritou irado.     — Pai, estava com meus primos. Você está me machucando! —  alertei nervosa.   Tentei soltar meu braço em vão.   — Era para você estar em casa! Hoje é um dia especial para sua irmã e você vai para um racha com seus primos? Deveria estar em casa! — exigiu nervoso. — Odeio essa rebeldia.   — Prometo estar presente quando ordenar. Mas não quero que tire minha liberdade de sair um pouco com Eric e a Megan! Faço qualquer coisa! — garanti para convencê-lo.   Os negócios da máfia que tanto ouço falar servem um pouco nesta hora para tentar garantir uma mudança de ideia.   Afinal tem que saber negociar.   — Única coisa que exijo de você é obediência. — relembrou com a voz fria como aço. — É melhor ser a última vez que me faz uma vergonha como essa Emily, agora coloque essas botas! — mandou soltando meu braço.   — Perdão pai, prometo deixá-lo feliz.    Coloquei minhas botas.   Ele entrou primeiro.     Meu pai apenas fez essa ameaça por causa do noivo supresa da Elena? Minha irmã não deve nem querer minha presença em uma ocasião tão especial para ela.   Não quero estragar nada, na verdade não tenho interesse em nada do casamento dela.     Meu pai foi para a sala de visitas.   — Desculpem o atraso, Emily estava com os primos, são grudados um no outro. — meu pai explicou para o noivo da filha.   Respirei fundo.   Coloquei um sorriso falso no rosto.   Quando entrei na sala, meu sorriso morreu ao ver os irmãos Russo.   Alexandre e Derick juntos na sala da minha casa.  O capo sorriu divertido ao me ver.   Ele não me esqueceu.   — Sua filha caçula gosta de adrenalina, o senhor sabia meu querido conselheiro? — Derick perguntou sem deixar de me olhar.   Um olhar perigoso e ao mesmo tempo intenso.           Pensei que o pesadelo não poderia ficar pior.   — Ela vai pela cabeça dos primos, mas sabe de suas obrigações, capo. — papai respondeu com um sorriso forçado. — Apresente-se para o capo e o sub chefe! — exigiu olhando para mim agora.   — Boa noite, senhores. Sou Emily Miler, irmã mais nova da Elena. — dei o meu melhor sorriso. — Desculpem meu atraso, não irá acontecer novamente.   Caminhei até um sofá vazio.   — Emily, pensei que não viria mais! — Elena disse " preocupada".   — Ela está aqui filha. — mamãe sorriu para ela. — Agora Emily pode saber do seu casamento com o capo.   Olhei surpresa para meu pai.   Então é ele!   O capo é o noivo fantasma que meu pai demorou para revelar.   — Elena está muito animada com o casamento. Ela foi preparada desde pequena para o dia que iria ser mulher de família! — mamãe disse mais animada que minha irmã.   — O matrimônio vai ser dentro de dois meses. — o capo anunciou. — Espero que Elena esteja preparada para isso. Ele olhou para ela.   A mesma sorriu com as bochechas coradas.   — Claro.   — Posso te garantir isso, capo. — papai afirmou orgulhoso.   Derick ficou de pé.   Fez um sinal para Elena levantar também.   Enquanto os dois se aproximavam, reparei em Alexandre que olhava para Elena.   Sem disfarçar em olhar para ela fixamente.   Ele não pode estar olhando com desejo a irmã do irmão!   Pisquei algumas vezes.   — É um belo anel!   Voltei a si com a voz animada da minha mãe.   Derick colocou um belo anel de diamante no dedo da Elena com delicadeza.   — Minha noiva terá toda proteção. — Derick avisou.   Seu olhar encontrou meu pai.   — Não tenha dúvidas, Derick.   — Meus homens estão cuidando dela. — respondeu ignorando a fala do meu pai.   Alexandre riu.   — Parabéns para os noivos! — disse ao se aproximar do irmão.   — Já estou indo. — o capo avisou.   — Tão cedo?  — papai perguntou surpreso. — Sim, tenho outras obrigações e você sabe bem caro conselheiro. — ele respondeu meu pai e seu olhar foi em mim. — Espero que a irmã da noiva não arrume problemas novamente.   Então ele saiu com o irmão logo atrás dele.   Problemas?   Isso foi uma ameaça ou um aviso?   — Espero mesmo que não estrague  tudo! — Elena cobrou nervosa. — Viu o vexame que causou? — cruzou os braços irritada.   — Parabéns pelo noivo, Elena. Estou cansada, vou para o meu quarto, não tenho nada para fazer aqui mais! — a encarei com um sorriso forçado.   Me retirei da sala.   Agora com vários pensamentos em minha cabeça.       Coloquei meu pijama.   Mandei mensagem para Megan.   — Você deveria ser mais inteligente! — Elena disse parada na porta do meu quarto.   — Vai dar aulas para mim sobre ser inteligente? — a desafiei.   Ela entrou no meu quarto rindo.   — Você poderia ter me levado para a competição. Assim, não ouviria as piores coisas do pai e nem da mamãe! —deu uma piscadela.   — Então você queria ir? — perguntei rindo. — É uma brincadeira? Elena você não vai nesses lugares, muito mais agora que está noiva do capo. — relembrei.   Ela revirou os olhos.   — Posso sair com a minha família! — corrigiu nervosa. — São meus primos e a minha irmã, os soldados vão estar por perto.   — Para quem criticava minhas atitudes em sair com eles. — provoquei a encarando. — O que foi? Medo ou pressa em curtir antes de se casar? — Sou ser humano, igual você e como todo mundo Emily. Quero sair, não ficar sozinha em casa, pensando em obrigações de um casamento! — desabafou frustrada.   — Vou fingir que acredito.   Ela se aproximou.   — Coloque na sua cabeça que eu sou a preferida dos nossos pais e vou fazer com que você não seja castigada. —garantiu sorrindo.   — Espero mesmo, não quero viver presa dentro dessa casa. Pensando em matrimônio, perdendo um pouco da minha liberdade para ficar trancada no quarto! — deixei claro.   Ela apertou minha bochecha.   — Te garanto que não vai se arrepender, boa noite irmã.    Observei ela sair do meu quarto para analisar sua postura e sugestão de levá-la junto.   Não confio em nenhuma palavra dela.   Para mim tem outros interesses da minha querida e perfeita irmã.   Deitei na minha cama olhando para o lustre do meu quarto.   — Até quando meus pais vão ficar com uma venda em seus olhos? — perguntei confusa.   Elena não me engana.   Ela usa máscara.   Para meus pais ela é doce.   Para os outros ela é ousada.  

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