Iago
— Cem fuzis HK416, oitenta mil cada. Dá oito milhão fechado. — o Peixoto largou a mão na mesa, tentando botar pressão.
Tava eu, Wallace e Renan no restaurante lá no alto do mirante. Vista bonita da p***a, mas eu só olhava ele.
— E isso sem contar os cinco AK-47 a setenta mil cada e os dez AR-15 a cem mil cada. O total fica em nove milhão e trezentos e cinquenta mil.
Me recostei na cadeira, braço estendido na mesa, batendo a ponta dos dedos no tampo de madeira. Cigarro na outra mão, tragada calma, fumaça subindo torta pelo canto da boca.
— Pago seis milhão no lote todo. — falei sem rodar muito.
O cenho dele fechou na hora.
— Seis? Tá de s*******m, Iago? Só pra atravessar esse carregamento eu tenho quase isso de custo. Não é fácil não.
Soltei a fumaça pelo nariz.
— Problema teu. Eu compro, mas é no meu preço.
Ele se inclinou pra frente, tentando me ganhar no papo:
— Pensa direito, garoto. Nenhum outro morro vai ter esse arsenal. Tu vai desfilar com peça que nem o Bope tem. O olho dos moleque vai brilhar com isso na mão. Vai impor respeito, ninguém vai querer encarar. Se tu recusar, outro pega.
Inclinei também, cheguei a cara perto da dele, cravando o olho no fundo da íris.
— Então vende pra outro.
Empurrei a cadeira pra trás e levantei. Wallace e Renan levantaram junto, automático.
— Pera aí, c*****o! — ele levantou a mão, se apavorando. — Tá bom. Fechado em seis milhão.
Falou contrariado, mas f**a-se. Sentei de novo, traguei fundo, soltei a fumaça de lado.
— Negócio fechado.
(...)
Assim que o o****o saiu, WL riu:
— Cara, tu é muito maluco, mané. Tu sabe que não ia achar umas peças dessas por seis milhão nem fodendo, né?
— Tô ligado. — falei frio, virando o copo de água. — Mas também sei que esse p*u no cu nunca viu tanta grana junto na vida. A maioria desses cuzão compra peça picada.
Olhei pro Renan:
— Que morro tem o que a gente tem aqui, parceiro? Só aquele carro de guerra que nós segura já é bagulho de exército.
— Graças ao teu pai. — Renan completou.
Dei um trago no cigarro, jogando a fumaça pro teto.
— Eu sei disso.
Ele puxou o cardápio que tava na mesa.
— Vão querer comer o quê? Tem que comemorar.
— Costelinha na brasa, arroz, litrão. — WL falou, levantando a camisa, passando a mão no bíceps.
Ele amava fazer essa graça, ainda mais com as mina da mesa do lado secando.
Renan riu baixo.
— E tu, Iaguin? Vai querer o quê?
Tirei a chave da moto do bolso.
— Vou almoçar com a dona Manuela. Buscar o Arturo também.
— Xiii… — WL riu, já de olho nas garotas que se aproximavam.
— Oi. — elas falaram em coro, rindo.
— Oi, princesas. — WL e Renan responderam juntos, dois otários.
Eu só acenei com a cabeça, levantei da cadeira e uma delas me olhou com malícia, mas não retribuí.
Talvez se eu não tivesse atrasado eu arrastava ela pro banheiro rapidinho. Mas já tava com outra fita na mente: Rafaela.
— Já vai? — a moreninha perguntou, me olhando de cima a baixo. Não respondi.
Acenei pros dois e saí.
Sai pra fora e subi na XR. Os seguranças colaram automáticamente atrás de mim. A minha moto sem escapamento urrava alto, luz azul acendendo no farol.
Aceleramos juntos, cada um na sua função.
Parei na porta do barraco da Rafaela. Os moleque travaram a esquina, olhar atento em cada sombra. Ela já conhecia o barulho da moto. Então abriu a porta antes de eu descer.
Desmontei devagar, camisa justa, corrente no peito brilhando. Entrei. Esse barraco aqui é meu dinheiro que banca. De todas as mina que eu como no morro, Rafaela é a que mais entende o meu jeito: não sou de conversinha, não sou de lero-lero. E ela sabendo disso não me irrita.
Ela fecha a porta e eu vou caminhando pro quarto. Meus olhos varreram cada canto, cada detalhe, cada p***a do lugar. Eu não sou o****o de sustentar p**a pra outro comer.
Arranquei a camisa e joguei no chão. Sentei na beira da cama, com o olhar preso nela.
— Vem cá. — falei baixo, e ela entendeu na hora.
A Rafaela é gostosa pra c*****o. Silicone no peito, barriga chapada de lipo, cabelão batendo na cintura. Toda montada, visão de paniquete. Mas também é maluca de pedra, do tipo que arruma caô com geral por minha causa, mesmo sabendo que eu como quem eu quiser. Já comi as amiga dela, as vizinha, conhecida. Não importa. E ela sabe. Mas aí dá show, e quando vem com gracinha demais, eu enquadro. Uns tapas bem dados e ela volta pro eixo.
Ela arranca a roupa rápido, fica só de calcinha e sutiã rendado, jogando o cabelo pro lado. Meu p*u sobe na hora, duro, querendo f***r ela.
— c*****o… meteu tatoo nova. — falei, olho travado na cobra que ela tatuou bem no canto da virilha, a ponta quase sumindo dentro da calcinha.
— Pra tu. — ela sorriu, montando no meu colo com a marra de sempre.
Minha mão foi direto na nuca dela, puxando firme, e a boca descendo pelo pescoço macio. A outra mão esmagava a b***a dela, enchendo minha palma inteira, enquanto eu sentia o cheiro doce. Meu p*u pulsava, querendo rasgar logo essa b****a que vive molhada pra mim.
Ela veio me beijar. Mas virei o rosto. Não curto esse bagulho de beijo. Pra mim beijo é outra fita. Eu só quero f***r.
Do nada, a gente ouve umas pancadas na porta. Tiro o rosto do meio dos p****s dela, encarando os seus olhos.
— Quem tá batendo nessa p***a? Tá recebendo visita de quem? — empurrei ela do meu colo.
Ela saiu rindo, debochada.
— Não tô esperando ninguém que tu tá pensando… é uma surpresinha pra você.
— Não curto surpresa. — rosnei, levantando da cama e catando minha blusa do chão.
Enfiei a mão dentro da calça, ajeitando o p*u duro, o volume marcando pra c*****o na bermuda.
Ela saiu do quarto e voltou segundos depois, de mão dada com a Verônica.
Fiquei só olhando, sem entender a cena. A Rafaela faz escândalo quando me pega com outra, e agora chega com a amiga?
— Quis te fazer uma surpresa… pensei: por que não chamar a Verônica? — ela falou, toda sorridente.
Meu olho passou devagar pela mina. Pretinha gostosa, cavalona, coxa grossa, b***a empinada. Meu p*u latejou na hora. Ela me encarou, sorriso de safada, e veio chegando. Passou a mão na minha rola dura por cima da bermuda, depois se abaixou sem cerimônia e puxou minha bermuda e cueca pra baixo.
Assim que desceu, meu p*u babado e grosso soltou na cara dela. Ela olhou pra Rafaela, mordendo o lábio, e fez um sinalzinho com o dedo chamando a amiguinha.
Caralho, mané.
As duas se ajoelharam aos meus pés e começaram a dividir a rola. Uma chupava as bolas, a outra engolia ele todo. Minhas mãos enfiadas no cabelo das duas, puxando, guiando no ritmo que eu queria. O barulho das chupadas preenchiam o quarto, as duas gemendo alto e minha respiração ficando cada vez mais rapida.
Segurei meu p*u e comecei a movimentar, acelerando mais ainda quando senti a p***a subindo. Joguei a cabeça pra trás e despejei tudo na cara delas. As minas lamberam juntas e depois se beijaram com a boca cheia da minha p***a.
Visão do c*****o.
— Deita na cama. — ordenei. Rafaela deitou de barriga pra cima, toda abertinha, b****a pulsando. Apontei pra Verônica. — Fica de quatro aí e chupa a b****a dela.
Ela foi sorrindo. Passou a língua no g***o da amiga e caiu de boca na b****a dela. A Rafaela gemia alto, se contorcendo. Meu p*u endureceu de novo só com a cena. Passei a mão pela aquela b***a redonda da Verônica, dura, perfeita. E lambi o cuzinho dela, descendo até a b****a que deslizava de tão molhada. Os gemidos das duas se cruzava, eu fodia a mina com a boca, e com dois dedos entrando e saindo de dentro dela. Foi assim até sentir o corpo da preta tremendo, gozando e escorrendo p***a na minha cara.
Rafaela gozou na boca da amiga logo em seguida.
Catei a camisinha, vendo as duas ainda se pegando, uma mamando o peito e esfregando a b****a da outra. Encapei o p*u, posicionei na entrada da b****a da Verônica e comecei a meter fundo, estocando em dó. Ela gritou, largando a Rafaela, e caiu de cara na cama choramingando.
Comi ela até sentir ela gozando no meu p*u.
Sai de dentro da mina e me joguei na cama. Logo a Rafaela veio sentando com tudo no meu p*u. A filha da p**a dava aulas sentando. Enquanto a Verônica montava na minha cara. A Rafaela quicava gemendo, enquanto apertava seus p****s.
Verônica esfregava a b****a melada na minha cara sentindo a minha língua pressionando o seu c******s.
Após um tempo eu gozei dentro da Rafaela, sentindo as duas gozarem quase juntas, uma no meu p*u e a outra na minha boca. Ficamos horas naquela p***a de ménage, comi as duas em todas as posições possíveis. Proporcionei a elas um bagulho que nunca vão esquecer.
No final, Verônica caiu na cama rindo, esbagaçada:
— Aí… tô morta, amiga.
— A gente podia repetir mais vezes. — Rafaela falou de olhos fechados, sorriso b***a, depois de gozar mais de sete vezes.
— Quem sabe. — levantei, peguei minha bermuda, fui pro banho.
Na volta, puxei a carteira. E joguei milzinho pra cada uma em cima da cama.
— Valeu.— joguei e fui saindo.
Rafaela veio atrás enrolada no lençol, me puxou pelo braço quando eu abri a porta.
— É sério que tu vai me tratar igual a essas putas? — questionou com os olhos marejados e a voz falhando.
Olhei no fundo dos olhos dela e segurei no seu queixo.
— Quer que eu te trate como?
— Sei lá… como alguém especial.
Limpei a lágrima no canto do olho dela com o polegar e falei frio
— Coloca na mente, Rafaela. Eu não sou o homem que tu tá imaginando não. Aqui não tem sentimento nenhum. Eu só quero f***r contigo. Tu é gostosinha, senta direitinho, sabe fazer do jeitinho que eu curto, mas é só isso. O que tu tem no meio das pernas, geral tem. Tu não é diferente de nenhuma delas. Aprende isso e tu evita desilusão.
Passei por ela, desci as escadas e subi na XR. Girei a chave e acelerei vazando.