Jason Narrando
Talvez eu goste dela. Não, não gosto não. Estou sendo gentil como qualquer outro cara seria. Meu Deus, ela tá rebolando em mim. c*****o, ela tá esfregando a b***a no meu p*u. É, ela é bem gostosa. E maluca. Foco, Jason, foco. É só diversão, talvez eu a beije...
- Eu vou te beijar, menina. - Avisei.
- Não vai. - Ela me empurrei para trás, o que me fez cair sentado em um banco da balada. Ela virou de costas e continuou dançando de forma sensual. Eu tô muito e******o, p***a.
- Alexia, não brinca comigo... - Falei. E ela parecia se divertir.
Certo, Alexia Nygard é o que nós chamamos de "p***a louca" por aqui. Ela consegue ser a mistura de todas as mulheres desejáveis e indesejáveis de uma vez só. Educada, mas sabe ser m*l educada. Desobediente, mas sabe obedecer. Festeira, mas sabe a hora de se comportar como uma boa garota. p***a de mulher. p***a.
Afastei esses pensamentos de minha mente enquanto fomos pro meu apartamento. Eu fui direto pro meu quarto, precisava de um banho gelado pra apagar seja lá o que essa mulher acendeu em mim.
Ela é filha do meu parceiro de negócios, eu não posso simplesmente ficar com ela como faço com a maioria. Então, eu vou tomar um banho, e esquecer que ela existe.
No dia seguinte, ela me esperava com um copo de café e uma prancheta na frente do meu escritório. Ela tem uma b***a perfeita e pernas gostosas. Por que eu tô pensando nisso? Foco, Jason, foco!
Peguei o copo de café das mãos dela. Pelo que me lembro, a demiti ontem a noite, mas essa mulher só faz o que quer. E eu adoro isso.
- Lindo dia, não? - Ela disse, olhando pela janela do meu escritório. E eu só conseguia olhar pra silhueta perfeita dela na janela.
- Perfeito. - Eu falei isso em voz alta? p**a que pariu. Que ódio. - Olha, leva isso aqui pro Marco e de uma volta pela empresa, você está me desconcentrando hoje. - Ela me olhou com cara de dúvida, e depois, fez uma cara de surpresa.
- Jason, você quer me comer! - Sim, ela afirmou isso. - Seu safado! - Ela soltou uma gargalhada e pegou os papéis em minhas mãos.
- Você é bonita, solteira, é óbvio que sim. - Desdenhei. - Nada de mais, baby. - Voltei a olhar para meu computador fingindo normalidade.
- Pena que você é travado demais para sexo casual. - Ouvi e dei risada. Me levantei e caminhei até a porta do meu escritório, a trancando.
- Você não me conhece de verdade. Mas vai conhecer agora. - Olhos maliciosos. Era tudo que eu queria ver.
Nesse momento, eu não precisava mais me conter. Aquele olhar foi um aval para eu fazer o que quisesse com ela, mas, só pelo que ela fez comigo ontem, vou torturá-la um pouco.
Levei minhas duas mãos até o quadril dela, que estava de costas, e a puxei para perto de mim. Ela deixou os papéis cair no chão com o susto que levou. Dedilhei as laterais do corpo dela enquanto meu rosto roçava em seu pescoço descoberto, por estar com o cabelo preso em um r**o de cavalo. Senti a respiração dela falhar. Meus lábios estavam na pele do pescoço de Alexia quando comecei a dedilhar sua barriga em direção a sua i********e, por cima da roupa. Ela mordeu o lábio inferior e jogou a cabeça pra trás. Subi minha outra mão até seu cabelo preso, puxando levemente a cabeça dela para trás, para assim, beijar seu pescoço sem pudor nenhum. f**a-se, o escritório é meu.
- Promete que vai ser uma boa garota e gemer baixinho? - Ela fez que sim com a cabeça.
Desci os dedos até a i********e dela, coberta pela saia azul. Ela empurrou o quadril contra meus dedos como se pedisse por mais. Era só um carinho inocente, por cima da saia. Mas eu sou bom no que faço.
Fui caminhando para trás e me sentei na minha mesa, a arrastando junto. Ela, ainda de costas pra mim, recebia meus carinhos em sua i********e mexendo e rebolando o quadril contra minha mão, enquanto suas costas se esfregavam em meu peitoral. Minha mão livre abriu dois botões da sua camisa social, e eu a puxei para o lado, deixando seu ombro exposto. Ela gemia, encostada em mim, e baixo.
- Canalha... - Ela falou, mordendo o próprio lábio inferior. - Eu tô te querendo muito, agora.
- Vai ficar querendo. - Soltei minhas mãos dela e dei um pequeno empurrão para frente, a fazendo desencostar de mim. Dei-lhe um tapa bem dado na b***a, claro, sem força para machucá-la, e sim como forma de provocação. - A menos que você apareça na minha casa a noite.
- Seu canalha! - Ela virou em minha direção, num misto de surpresa e graça. - Eu tô completamente desnorteada, e você vai me fazer esperar até a noite? - Dei os ombros.
- Nada que você já não tenha feito comigo. - Eu falei e ri, arrumando meu m****o dentro da calça. Faca de dois gumes tocá-la. Estou e******o também.
- Você só se esqueceu de uma coisa... Uma garota como eu sabe usar os dedos. - Ela caminhou até o sofá, abrindo a camisa social de forma sensual, e a jogou no chão. Abaixou a saia, e eu vi a calcinha branca completamente úmida ali embaixo. Três palavras pra essa mulher: Gostosa pra c*****o.
Ela se deitou no sofá e eu me sentei na minha cadeira, adoraria saber o que ela faria. Ela chupou dois dedos e com a outra mão, abaixou a calcinha. Garota russa maluca.
Enquanto eu a via se tocar, meu m****o pulsava dentro da calça. Pelo visto, ela sabia quais botões apertar nela mesma porque logo ela teve um orgasmo. E depois soltou uma risada maliciosa, enquanto me olhava só de salto e sutiã.
- Gostou do que viu? - Eu soltei uma risada.
- Você é maluca... Mas gostosa pra c*****o. Te vejo na minha casa. - Falei.
- Uma pena que eu já esteja satisfeita. Devia ter aproveitado. - Ela estava vestindo a saia. p***a de mulher gostosa sem roupa e com roupa.
- Faça o que quiser.
Não sei porque, mas estava ansioso pra chegar em casa. Talvez eu estivesse na esperança de vê-la, ou coisa parecida. Eu só sei que nunca, na minha vida, alguma mulher havia ficado nua no meu escritório. Tenho respeito por meu lugar de trabalho. Essa mulher é mesmo um furacão.
Quando cheguei em casa, fiquei um pouco triste por não encontrá-la. Mas ela era muito, muito imprevisível. Talvez ainda aparecesse. Talvez não. Era só sexo casual, com uma garota gostosa. E daí que ela é filha do meu parceiro de trabalho? Ela é adulta. Natural adultos transarem.
Minha campainha tocou. Meu coração parou por alguns instantes. Que p***a essa mulher tá fazendo comigo?