Sequestrada por Jeff the killer

Sequestrada por Jeff the killer

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Capítulo 1
Pov’s Ana Acordo com a voz da minha mãe me chamando. — o que foi mãe?. – pergunto meio sonolenta. —filha, você vai acabar se atrasando para a escola. – ela fala enquanto me balança levemente para que eu acorde direito. —hm, mas que horas são?. – pergunto enquanto esfrego meus olhos. — 6:40 meu bem. — o quê?!!. – me levanto rapidamente. — seu despertador tocou, mas você não levantou. E eu estava me arrumando e só pude vir te chamar agora. —hm, tudo bem mãe, obrigada mesmo assim. – passo por ela e vou para o banheiro me arrumar. ... Depois de me arrumar e tomar café rapidamente, fui para a escola correndo. Ao chegar percebi que o professor havia faltado, então suspirei aliviada, entrei na sala e sentei no meu lugar. Depois de algumas aulas, o sinal tocou e todos foram almoçar no refeitório. E enquanto eu estava comendo em silêncio, ouvi um barulho de salto alto conhecido se aproximando. — olha só quem temos aqui, a isolada, garotas. – ela sorri para as meninas atrás dela. — o que você quer Elena?. – a encaro. —olha só, a nerdzinha está me respondendo. – ela ri e as outras também. Olho para trás e vejo todos nos olhando. ( Típico para chamar a atenção...e eu sempre sendo o bode expiatório... ). Suspiro e a olho novamente. — esse seu olhar me irrita. – ela sibila. — arranque os olhos então. – murmuro. — como é que é?. – ela se aproxima mais. — nada. – a encaro. Ela pega minha sopa e quando vejo que ela vai jogar em mim, bato a mão no prato e a sopa caí em nós duas. — MAS QUE DROGA!!. – grita irritada. — SUA- Ela é interrompida por sua amiga que avisa que a inspetora está se aproximando do refeitório. — você se livrou dessa vez Miller. – fala e sai com suas amigas. ( Haa...mais um dia infernal.. ). Suspiro e vou para o vestiário. Me troco e volto para sala de aula. Ao abrir a porta todos me encaram. — onde você estava Senhorita Miller?. – a professora de geografia pergunta e me olha de cima a baixo. — no vestiário. — você se atrasa, atrapalha minha aula, e acha que pode só ir entrando?. Pois vá falar com o diretor, porque na minha aula você não fica. Olho ao redor e vejo todos murmurando e dando risadinhas. Então um coro dizendo “ sai da sala “ começa, eu entro pego meus materiais e saio da sala fechando a porta bruscamente. ( Cuzões... ). Vou até a sala do diretor e bato na porta, esperando sua resposta. — eu diria que é uma surpresa vê-la por aqui senhorita Miller, mas nós dois sabemos que não é verdade. – ele sorri e pede para eu me sentar. — me desculpe Senhor Cooper. – eu olho para minha mãos. — o que houve desta vez, Ana?. – ele pergunta gentilmente. — deixe-me adivinhar, a senhorita Sparks tem algo haver com isso?. — sim, por causa dela eu tiver que ir me trocar, e quando voltei para a aula, a professora não quis que eu entrasse. Ele suspira. — bom, e que tal continuarmos jogando Uno como da última vez?. – ele pega o baralho. — seria legal. – coloco minha mochila no chão. ... Horas depois... Na saída o tempo fecha e começa a chover. ( Sério isso?.. ). Coloco minha mochila em cima da minha cabeça e corro em direção ao ponto de ônibus. — que droga, tô toda molhada agora. – começo a torcer minha blusa. Me sento para esperar pelo ônibus, e vejo um garoto atravessar a rua se molhando igual a mim. — essa chuva veio do nada não é?. – ele sorri e tore sua camisa. — sim.. – falo e o observo. — nem estava na previsão de hoje, se soubesse teria pegado o guarda-chuva. – ele olha para o céu. — ah, a propósito me chamo Jeffrey. – ele estende a mão. O encaro por alguns segundos e o cumprimento também. — me chamo Ana. — nome bonito, Ana. – ele sorri e se senta ao meu lado. ( Ele é muito bonito... ). Olho para seu abdômen e vejo que sua camisa molhada o define bem. Ele me vê o olhando e ri. — tudo bem. – ele acena com a cabeça. ( Que constrangedor... ). Sinto minhas bochechas queimarem e viro o rosto. Ele puxa assunto e nós ficamos conversando sobre coisas aleatórias, até meu ônibus chegar e precisarmos nos despedir. — foi bom te conhecer Ana. – ele sorri. — digo o mesmo Jeffrey. – dou um sorriso e aceno para ele, depois entro no ônibus. Quando o ônibus está de partida percebo que não peguei seu número de telefone, mas quando olho pela janela ele não está mais lá. ( Droga....talvez nunca mais iremos nos ver de novo.. ). Suspiro inconformada, coloco meus fones de ouvido e fecho meus olhos. ... Chegando em casa percebo que minha mãe não está, então vejo seu bilhete colado na porta da geladeira. “Meu bem, por conta da mudança dos seus tios eu fui ajudar. Sua tia me pediu para ficar com ela por uns dias, então eu vou ter que ficar ok?. O jantar está na geladeira e tem dinheiro guardado no lugar de sempre, se precisar é só ligar. Beijos, mamãe “. ( Bom, eu tenho dezoito, sei me virar.. ). Troco de roupa e vou almoçar, depois limpo a casa e deito no sofá. Algumas horas depois, acordo com uma dor nas costas. ( Acho que dormi de m*l jeito... ). Me levanto e vejo que já escureceu, então subo para o meu quarto e pego meu celular para ficar mexendo até ficar com sono. No dia seguinte... Acordo com o som irritante do despertador tocando, o desligo e me sento na cama. ( Porque esses sonhos continuam me atormentando?.. ). Desde mais nova, fico tendo sonhos com uma família, não sei quem eles são pois seus rostos estão sempre embaçados. Até falei disso com minha mãe uma vez, mas ela disse que não era nada além de um sonho, então resolvi deixar para lá, então eles pararam. Mas depois de um tempo voltaram novamente, e continuam me atormentando. Saio dos meus pensamentos e vou para o banheiro fazer minhas higienes pessoais. ... Depois de tomar café da manhã, resolvo ir fazer uma caminhada pela praça. ( Como é bom terminar o ensino médio...que sensação de liberdade maravilhosa... ). Dou um sorriso aliviado e continuo minha caminhada depois de algumas horas decido voltar para casa. Ao chegar no portão de casa, sinto um arrepio na coluna como se alguém estivesse me observando, olho ao redor, e como não vejo ninguém entro e tranco a porta. A noite... Estou escutando música no meu quarto, e ouço uma batida na porta, desço e pergunto quem é, e como não ouço uma resposta olho pelo olho-magico. Não vejo ninguém e resolvo subir, mas então a campainha toca. — mas que saco, quem é?!. – destranco a porta e a abro. Olho pelo lado de fora mas não vejo ninguém. ( Eu hein... ). Tranco a porta e subo para meu quarto, como o tempo ficou um pouco quente, abro a janela para entrar um pouco de ar. Vou no banheiro, e ao voltar a luz está desligada, tento a ligar novamente mas parece que o apagador quebrou. ( Que azar do caramba cara... ). Sinto o mesmo arrepio de mais cedo, e ao me virar vejo uma silhueta parada na frente da janela. — MAS QUE CARAMBA!. – coloco a mão no coração pelo susto. — Quem diabos é você?. – pergunto com receio. — eu?... A pessoa pergunta também. — óbvio, não acabei de perguntar isso?. – falo ironicamente. Ouço sua risada gutural. ( É um homem... ). — você é engraçada... – ele fala. — ah sou é?. – pergunto enquanto me aproximo lentamente da porta. — sim. – ele fala e cruza os braços. — parece que vai ser divertido... – ele fala pensativo. — o que vai ser divertido?. – pergunto receosa. — você vai descobrir. – ele começa a rir de forma assustadora. Ele começa a se aproximar e eu tropeço e caio no chão, e quando ele vai tocar no meu rosto- BIP...BIP...BIP...BIP Abro meus olhos rapidamente e me sento. — mas que merda foi essa?. – respiro ofegante. — foi um...pesadelo?... – olho para a janela e vejo que já é de dia. Me levanto e vou até o apagador, o toco e a luz liga normalmente. ( Foi só um pesadelo.... ). Suspiro e vou até o banheiro lavar o rosto. _•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_•_

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