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Minha Perdição

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intro-logo
Blurb

Dimitri é um homem amargurado. Seu passado conturbado não deixa ele seguir em frente. Sua vida muda quando conhece Aurora, uma menina de lindos olhos verdes e sorriso encantador

Apenas em olha-la e falar com ela foi o suficiente. Ele a quer, e não vai medir esforços para te-la. Mas vai descobrir que é mais difícil do que pensa. Quando pessoas de seu passado voltam para atormenta-lo.

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Prólogo
P.O.V. Dimitri __ O que está fazendo? - o grito ecoou por todo o local - você tem um trabalho! Olhei para meu chefe. Ele já estava enchendo meu saco. Eu queria poder dar um tiro nele. Mesmo por vídeo chamada, ele conseguia me atormentar. Peguei a bolsa com minhas coisas. Escolhi um dos muitos carros disponíveis. Troquei a placa, colocando uma inexistente. Entrei no carro e dirigi para longe daquele local. Era um galpão onde eu guardava minhas coisas. Apertei o volante com força. Parece que eu nunca vou sair dessa vida. Desde criança que eu sou obrigado a isso. Me tornei um espião muito cedo. Com apenas 12 anos e eles já me consideravam um prodígio. Parei o carro em um acostamento. Peguei a bolsa e joguei sobre minhas costas. Eu espero que o boné e o capuz sejam o suficiente para me esconder. A rua estava escura e deserta. Eu olhei o prédio a minha frente. Me preparei e passei a escalar o prédio. Mais de 20 andares, nada que eu não pudesse fazer. Eu parei no último andar, na cobertura. O prédio está abandonado, em reforma. Eu coloquei as coisas no chão. Quebrei a janela da frente. Coloquei a sniper em posição, me deitei no chão ficando preparado. Coloquei o fone no meu ouvido. O rádio na frequência da polícia. Eu esperei o momento certo. Eu sabia que o carro iria aparecer, e a pessoa no prédio também. Coloquei o dedo no gatilho. Eu atirei no homem que estava no outro prédio. Ele caiu do prédio batendo no carro da polícia, no momento exato. Eu me levantei e levei a sniper comigo. Me preparei mais uma vez. Dessa vez eu estava de pé. Eu ajeitei o ângulo. Mirei e atirei. Meu trabalho estava concluído. O dedo-duro estava morto e eu tinha mais uma morte para suportar. Eu já perdi a conta. Guardei a sniper dentro da bolsa. Peguei as cordas e a ajeitei no parapeito do prédio. O rádio da polícia estava agitado, eles só conseguiam falar da morte. Ninguém se importava com o outro que eu matei. Segurei a corda e desci. Apoiei meu pé em uma das estruturas. Deixei a corda cair até o chão, como seu eu tivesse ido também. Peguei um boné igual ao que eu estava usando. O cabelo que tem dentro dele é de uma pessoa já morta. Joguei um pouco de poeira e tinta no boné. Calculei extamente onde eu teria caído. Eles precisam pensar que eu fui por esse lado, e que perdi meu boné. Joguei no chão. Peguei um pouco de sangue e coloquei um poucos nas paredes do lado de fora e no chão. Não é meu, obviamente. Eles só precisam pensar que me machuquei e por isso perdi o boné. Eu entrei em um dos apartamentos. Passei pelas coisas caídas no chão. O cheiro de tinta estava irritando meu nariz. Eu corri até pegar impulso e pular, de um prédio para o outro. Apreder parkour, foi uma das exigências. Corri para fora do prédio. Alcancei meu carro e logo dirigi para longe dali. Em uma rua deserta de Xangai, eu estacionei o carro. Peguei a gasolina e joguei nele. Peguei o esqueiro e joguei no carro que inevitavelmente pegou fogo. Retirei as luvas da minha mão jogando elas no fogo. *** Movimento mais uma vez o cubo na minha mão. Apesar de parecer simples, conseguir colocar em todas as cores e complicado. Parecia uma simples brincadeira. Mas eu estava em uma reunião muito importante. Eu não passei minha vida toda apenas matando pessoas, eu tenho meu próprio emprego. Trabalho em uma empresa de tecnologia. Sou da área de criação, onde tudo acontece. Quando eles me descobriram, logo eu fui trabalhar na empresa, como ajudante. O dono me adotou, com apenas 14 anos, mas isso não impediu de continuar com meu trabalho sujo. Estávamos em Xangai a trabalho. Meu pai nunca descobriu o que eu fasso, e nem pode. Ele se casou dois anos depois de me adotar. A mulher dele parece ser uma interesseira, mas ele não parece se importar. __ Dimitri? - levei minha atenção a ele - o que está fazendo? Estávamos em uma reunião. É super importante. Tem que aprender as coisas se quiser se tornar CEO um dia - coloquei o cubo mágico em cima da mesa. __ Não quero ser CEO da sua empresa - eu estava bem onde estava. __ Vai herdar tudo isso quando eu morrer - estalei a língua. __ Eu trabalho bem na área de criação - ele revira os olhos. __ Você pensa pequeno - n**o com a cabeça. __ Eu só não sou interreseiro, como sua esposa - ele mudou sua postura. Eu sabia que ele ficou irritado. __ Não fale assim da Meredith, ela é como uma mãe para você. __ Não, ela não é - ele respirou fundo, acho que cansado de conversar comig. __ Eu irei abrir uma filial, no EUA - assenti - quero que você comande e coordene tudo - eu quase sorri, quase. Eu não suportava mais a Rússia. Meu pai só tinha aberto uma filial em Xangai. Essa era minha chance, para me livrar dessa vida de matança. Não gostava de matar as pessoas sem motivo, eu já tinha feito muito isso. __ Isso é... Eu quero muito! - ele assentiu. __ Mas você ficará completamente responsável por isso. Nada de desaparecer como você costuma fazer - eu sempre viajava para outros países. Meus alvos não só apenas na Rússia. __ Não se preocupe, eu serei responsável. __ E se lhe interressar, você pode ficar por lá mesmo. Receberá bem mais do que já recebe. __ Eu não me importo com quanto recebo - eu tinha o suficiente para viver até os 100 anos da forma que eu vivo. Meu chefe não me deixou ir pois sabe que eu sou o melhor. Então ele me paga para isso, eu tenho bastante dinheiro, mesmo que meu pai não saiba. __ Eu sei - ele colocou a mão no meu ombro. Eu iria começar uma nova vida, sem mortes e matança, da forma que eu quero.

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