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Nova chance ao Amor

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intro-logo
Blurb

Depois de um coração despedaçado e de meses tentando junta-lo, Grace Campbell se torna uma mulher bem diferente do que aparentava ser, e em pleno século XXI, ela sê vê obrigada pelos pais a escolher alguém para se casar, trazendo com a notícia do esperado casamento, a volta das câmeras e jornais o que um dia foi o grande sobrenome da família Campbell. Grace, por sua vez, não quer que isso aconteça, e vai fazer de tudo para mudar a ideia na cabeça de seus pais, mas ela não contava com a aparição de uma luz que iria iluminar sua cabeça e seu coração, resolvendo todos os problemas. O nome dessa luz é Rodrigo, que irá fazer um acordo muito mais que desejado, mudando completamente a ideia de Grace, e proporcionando um fim desejável a todos, mas não contava com a idéia de se apaixonar.

**

*História totalmente gerada de minha linda imaginação, qualquer semelhança

com a vida real é mera coincidência*

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CAPITULO 1 - Sétima tentativa
Ele gargalhou bem alto de uma coisa que meu pai disse. - De fato nossa empresa é um grande exportador de petróleo, e não queremos parar por ai! - Limpou a garganta - Nós estamos fechando negócios com a Nova Zelândia e logo logo seremos conhecidos por todo o mundo! - Que maravilha! - Minha mãe disse sorrindo abertamente. - Não duvido disso! - Soltou uma risada. Sei que foi forçada. - Depois toda essa riqueza vai ser só minha, e de minha futura esposa, claro! - O homem todo engomado olhou para mim e piscou, me encarando como se eu já estivesse sob o seu domínio. - Senhor Lucas... – Comecei a falar ao colocar a taça de vinho sobre a mesa. – O senhor tem irmãos? - Sim, dois. - Então acho que essa riqueza não vai ser só sua, estou enganada? - Perguntei apoiando um braço sobre o outro na mesa. - Não, mas... - Você acha que só com o dinheiro, vai conseguir arrumar uma boa esposa que seja gentil, humilde e que case com você por amor? - Perguntei sem olhar nos seus olhos e ouvi uma engasgada do meu pai, que não sei bem se foi isso ou uma risada presa. Ele não respondeu. Apenas virou mais uma taça de vinho e tentou falar algo, mas pelo que eu já vi, não iria falar. Suas características, tanto internamente quanto externamente, não me agradaram, soube disso ao passar pela porta da sala de jantar. - foi o que eu pensei. – disse e levantei, olhando brevemente para minha mãe, que tinha os olhos fuzilando os meus, me passando uma negatividade assustadora. - Tenho que me retirar, prazer em conhece-lo. - Falei me direcionando a ele, que tinha uma expressão nada agradável. Devagar, saí da sala de jantar indo direto para o meu quarto. Meus pais não tem a menor ideia de quem eles trazem pra dentro de casa. Ainda não entendo como eles acham que irei me casar com alguém que m*l conheço e ainda mais, que só ligue para o dinheiro como todos esses partidos que vieram me conhecer, mas eu nunca me senti atraída por nenhum, e com muita razão. Conheço bem os seus motivos, mas não concordo nenhum pouco com isso. Querem me casar com alguém que seja rico o suficiente para trazer de volta a fama que um dia teve a nossa familia. Em todos os jornais, revistas, outdoors, televisão e etc, estava o nosso sobrenome. Campbell. Eu ainda não achei muita coerência nisso, mas não sei como, eles acham. Meu pai é dono de uma empresa de modelos junto a minha mãe que administra, e por vários anos, eram os mais procurados para fazer de tudo. Já fui em eventos famosos e já conheci muita gente famosa, ou seja, um dia a empresa já atingiu o seu auge. Até hoje, o dinheiro que ganharam serve para nos sustentar atualmente, e ainda vai durar por algum tempo. Mas eu não quero viver as suas custas. Com vinte anos de idade, meu sonho sempre foi de morar sozinha e ter meu emprego. Mas meus pais só me deixam ir embora quando eu me casar e tiver minha própria casa e marido, coisa que, novamente, não tem coerência. - Grace! - Minha irmãzinha gritou pulando da cama e caindo nos meus braços quando me viu. - Você expulsou ele também? - Expulsei sim, ele era muito chato. -Fiz beicinho. - Igual os outros sete? - Sim, igualzinho aos outros sete. - Então você nunca vai se casar não é? Vai ficar comigo para sempre Gracinha! – Coloquei-a na cama. - Provavelmente não Isa. Um dia, quando eu quiser e arrumar a pessoa certa, sim. Eu irei me casar. - Ela se sentou e fez aqueles olhinhos tristes. - Mas é claro que venho todos os dias te ver e trazer chocolates. - Sorri. - Hm... então assim está muito justo, pelo menos irei ganhar chocolate. - Sim, Isa. – Sorri, sempre achando graça da sua inocência. Isadora Campbell, nossa estrelinha dourada e fofa. Ela até se parece comigo vista por outro ângulo, pelas suas atitudes. Ouvi duas batidas na porta. Me preparei psicologicamente antes de abrir, para o caso de ser minha mãe com seus berros. Se por acaso for meu pai, com certeza ela o mandou vir falar comigo. Sempre em discussões que me envolvem, ele que vem resolver as coisas no seu lugar, achando que uma briga dele possa mudar o que penso. - Posso entrar? - Era a voz do meu pai. Suspirei de alivio. - Pode sim. - Me sentei na beira da cama o esperando. Ele entrou e se sentou na cadeira ao lado. - Isa, faz o favor de sair do quarto um pouquinho? Tenho que ter uma conversa com sua irmã. - Ela meio hesitante saiu do quarto rodopiando, me deixando sozinha com ele. Garota traíra. - Você já sabe sobre o que vim falar, não sabe? - Fiz que sim com a cabeça. - Então... - Ele ficou olhando para os lados e bufou. - Você sabe que temos que fingir uma discursão não é? Sua mãe está ouvindo atrás da porta! Gargalhei alto. Só meu pai mesmo pra fazer isso. - Não ouviu o que acabei de falar menina? - ele sorriu reclamando da minha risada escandalosa. - Vou começar. Me ajeitei na cama tentando ficar séria, mas com ele essa tentativa é inútil. - Filha! - ele gritou sério sorrindo. - Você sabe que só queremos o seu bem e da nossa família - Pausou - Você tem que se casar logo, não adianta ficar adiando, um dia tem que acontecer! - Ele colocou a mão na boca e pediu pra mim entrar no jogo. - Não pai, eu vou adiar até quando eu quiser, vocês não podem decidir isso por mim, ora bolas! A vida é minha. - Ora bolas digo eu, não levante voz pra mim mocinha, e que fique bem claro, você vai se casar sim. E vai ser em breve. Quando o próximo pretendente vier, você vai pegar leve. - Ele fez um sinal de legal com o polegar e abriu a porta do quarto. Minha mãe estava do lado de fora, com a cara de reprovação. - Se você acha que me enganou com esse teatrinho, está bem enganado mocinho! - Ouvi ela dizendo antes de meu pai fechar a porta do quarto. Tantas coisas em minha cabeça, que acabei esquecendo o aniversário da minha amiga, Jhenifer. Ela faz vinte anos hoje e é a unica pessoa nesse mundo que me entende. Vou com meu melhor vestido. Longo cor creme, as costas nuas, e apertado na cintura, me deixando em um corpo natural mas sem exageiros. Cabelo nem mexi muito, na verdade, eu achei melhor deixar ele solto mesmo, já que troquei de shampoo ontem e meu cabelo se deu muito bem com ele. Já a caminho da festa, o motorista da família, Enrique, não parava de me perguntar sobre os boatos que diziam que eu iria me casar. Eu não sabia sobre boatos nenhum, e ele ainda comentou sobre várias familias que sabiam sobre a procura dos meus pais por um pretendente, e queriam marcar um jantar especial entre mim e os filhos. Vê se pode isso! Estou sendo leiloada! Mas não me afeta em nada, já que tudo só irá acontecer se eu quiser que aconteça. E se não quiser me casar, nem o papa vai me fazer mudar de ideia. Há, não vai mesmo.

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