Manu narrando:
Ele se aproxima devagar, o rosto ficando mais perto, e sinto a respiração dele se misturar com a minha. A mão grande e firme toca meu rosto, os dedos deslizando até a minha nuca, e o toque dele faz meu corpo inteiro arrepiar. Meu olhar vacila, escorregando para sua boca, que agora está está, a milímetros da minha. A intensidade no olhar dele me prende, me deixa sem ar.
Quando finalmente nossos lábios se encontram, é como se o tempo parasse. O beijo começa lento, explorando cada centímetro, mas logo se torna urgente, uma necessidade que a gente nem tenta esconder. Ele me puxa, eu o mordo, ele me aperta e eu me entrego. Nos dois nesse sofá e sem pensar em mais nada além desse instante. Sinto seu gosto, seu hálito quente e com gosto de maconha. Ele chupa meu pescoço como se ele quisesse marcar cada parte de mim. E eu deixo, sem resistir, me envolvendo completamente na intensidade do nosso momento, como se não houvesse outro lugar no mundo onde eu devesse estar.
Cada movimento, cada toque de suas mãos, provoca uma onda de sensações que me fazem sentir como se formasse um rio entre as minhas pernas. Ele explora, aperta, e eu correspondo, num ritmo de desejo e t***o.
Terror: Senta aqui, vem – ele bate a palma da mão na perna, me chamando. Eu me levanto, prendo o cabelo num coque alto e me acomodo no colo dele, de frente, com as pernas abertas.
Suas mãos grandes e tatuadas envolvem o meu pescoço me levando pra ele. O beijo é urgente, intenso, como se fosse o último. Ele morde meu lábio inferior com aquela mistura de desejo e intensidade, arrancando um gemido meu.
Terror: Rebola pra mim, gostosa – ele diz, a voz rouca e carregada de t***o, enquanto passa a barba recém-feita no meu pescoço e deixa um tapa firme na minha coxa, apertando o local em seguida, provocando um calor que percorre meu corpo inteiro.
As mãos dele deslizam pelas minhas costas e puxam o tecido do meu top, que sai com facilidade. Ele paralisa admirando meus s***s que saltam para fora e abocanha, passando a língua em círculos em volta do meu bico enrijecido. A sua boca é deliciosa. Olho para seu rosto e vejo o semblante carregado de luxúria, desejo e t***o. Abro mais as pernas me encaixando melhor em seu colo, sentindo o volume dele crescer, e começo a rebolar em cima, sentindo o calor de sua pele contra a minha.
Cravo as unhas na sua pele, deslizando devagar, e sinto a pele dele reagir ao meu toque. Puxo seu cabelo, e ele solta um gemido baixo.
Terror narrando:
Terror: Fica em pé e tira essa p***a, devagarinho pra mim. Tipo câmera lenta, tá ligada? – minha voz sai baixa enquanto passo a mão firme na sua b***a, apertando e sentindo o tecido fino do short.
Ela assente com um sorriso leve, se levanta do meu colo e, devagar, desce o short, me provocando com cada movimento, deixando à mostra a única coisa que ainda escondia sua b****a. Cada detalhe do corpo dela se revela, e, c*****o, que perfeição.
Me levanto, tiro a calça e a cueca, indo até ela, que não desvia o olhar dos meus. Nos beijamos intensamente, e a sensação da pele dela contra a minha me deixa ainda mais e******o. Ela gruda o corpo ao meu, e minha vontade é comê-la ali mesmo.
Terror: Onde fica teu quarto? – murmuro baixo no seu ouvido.
Manu: Primeira porta à direita, após o corredor.
Nem espero ela terminar e já a pego no colo. Ela pega impulso e cruza as pernas na minha barriga, esfregando a b****a molhada em mim. Tô louco pra meter meu p*u nessa filha da p**a, feitiçeira do c*****o! Aperto minha mão na sua b***a com força enquanto caminho, ouvindo as palavras dela, sujas e provocantes, no meu ouvido.
Manu: Vai me fuder gostoso, vai? – pergunta com aquele tom de p**a que me tira do sério.
Terror: Vou te comer do jeitinho que tu gosta, vagabunda.
Manu: Que delícia! – ela diz com a voz manhosa, mordendo minha orelha.
Entro com ela no colo e fecho a porta com o pé. A jogo na cama, e a filha da p**a cai rindo, safada, passando a mão pelos s***s e mordendo o lábio inferior. Vou ensinar pra ela nunca mais me provocar desse jeito. Me deito sobre ela, voltando a beijar sua boca gostosa, arrancando gemidos dela entre os nossos beijos.
Minhas mãos deslizam pela lateral do seu corpo, explorando cada centímetro daquele paraíso. Desço os beijos pelo seu pescoço, sentindo seu cheiro bom, que só aumenta minha vontade. Continuo a trilha de beijos até chegar aos seus s***s, pequenos, mas que cabem perfeitamente nas minhas mãos. Passo a ponta da língua no seio esquerdo, enquanto ela segura o direito, e levo ele à boca, chupando com vontade, sentindo ela gemer gostoso.
Desço os beijos pela sua barriga, meu corpo em sintonia com o dela, até chegar na b****a, onde eu vou fazer ela gemer ainda mais.
Vou dar o melhor sexo oral que essa ordinária já viu. Me ajeito entre suas pernas e começo a beijar sua virilha. Ela tenta fechar as pernas, mas não deixo.
Terror: Fecha não, pô. Deixa eu ver essa bucetinha. Arreganha ela pra mim. Deixa eu te fazer gozar na minha boca.
Manu: Vai judiar de mim?
Terror: Vou não – abro um pouquinho mais sua b****a molhada e passo a língua devagar, provando seu gosto, que é exatamente como eu imaginei: uma delícia.
Ela treme, se apoiando com os braços na cama, e seus olhos encontram os meus entre suas pernas.
Terror: Abre, pô. Tá gostando não? – falo enquanto faço movimentos circulares no c******s, e ela arfa, se abrindo mais, me dando a passagem que quero.
Começo com movimentos lentos, circulando em sua v****a, chupando toda a extensão dos lábios e dedicando atenção ao seu ponto mais sensível. Aumento a intensidade, me afundando em sua b****a com os olhos fechados, saboreando cada segundo. Seus gritos ficam mais altos, ela puxa meu cabelo e arranha minha nuca com as unhas, o que só me deixa mais louco.
Envolvo seus quadris com os braços, puxando-a mais pra mim, e chupo seu c******s com força, vendo ela se derreter de prazer. Abro os olhos, e a visão que encontro é perfeita: Manuela, com as costas arqueadas, a cabeça jogada para trás em êxtase, e uma das mãos apertando o próprio seio.
Ela começa a dar indícios de que vai gozar, mas quero que ela faça isso sentando na minha cara. Paro de chupar, e ela me olha ofendida.
Manu: Por que você parou? Eu tava quase lá – ela diz, fazendo bico.
Me ajeito, deitando na cama, e a chamo com as mãos.
Terror: Senta aqui na minha cara. Vem – seguro sua mão, ajudando-a a se equilibrar em cima de mim, e ela senta gostoso, bem na minha cara.
A visão é a melhor do mundo, e minha boca já fica salivando. Puxo seu c******s levemente com os dentes, e ela arfa, se jogando para trás. A vontade de me enterrar dentro dela é enorme, mas quero sentir.
Seguro suas pernas com meus braços, mantendo-a no lugar, já que a cada movimento da minha língua, ela tenta se afastar. Intensifico as chupadas, e ela puxa minha cabeça, apertando mais contra sua b****a, começando a rebolar e a sentar com força na minha boca.
Manu: Eu tô gozando – diz, e sinto o gosto dela se derramando na minha boca. Lambo cada gota do mel que escorre, aproveitando cada segundo.
Suas pernas estremecem, e mesmo a b****a sensível após gozar, continuo ali, chupando ela até deixar tudo limpinho. Ela tenta se levantar, rindo de leve, sem forças.
Terror: c*****o, b****a gostosa – falo, ainda saboreando o gosto dela, com a voz rouca de tanto desejo.
Manu: Me deixou fraca, você me paga – diz rindo, se jogando para o lado da cama.
Terror: Vou te pagar em p*u! Aceita? – pergunto, rindo, subindo por cima dela.
Manu: Tá ótimo, super aceito! – ela diz, rindo e me puxando pelo pescoço para iniciar um beijo lento e que vai ganhando ritmo.
Terror: filha da p**a gostosa! - falo rouco
Manu: Gostoso!– murmura entre o beijo, acariciando meu p*u, duro e babado, soltando o pré gozo
Terror: Gostoso é isso aqui – falo, assim que invado sua b****a quentinha e molhada.
Começo a me movimentar devagar dentro dela, para que ela possa se acostumar com o meu tamanho. Manuela vem chupando meus lábios e esfregando a b****a no meu p*u.
Seguro seu pescoço com firmeza, não muito forte ao ponto de machucar mas o suficiente pra me fazer delirar vendo o p*u entrando e saindo dela. A ordinária só sabe gritar, revirando os olhos de t***o.
Aumento a velocidade, afundando cada vez mais fundo nela, sentindo o calor intenso e a umidade da sua b****a envolta no meu p*u. Cada estocada faz sua b****a me apertar mais, como se quisesse me engolir inteiro. Os gemidos dela saem entrecortados, cheios de desejo, enquanto ela arqueia as costas.
Terror: Tu é uma p**a gostosa pra c*****o! – murmuro, minha voz rouca e carregada de desejo em seu ouvido.
Suas pernas se entrelaçam na minha cintura, puxando-me mais forte. Ela rebola, esfregando mais. Suas mãos correm pelo meu peito, indo até minhas costas aonde crava suas unhas.
Manu: Me fode gostoso! - ela sussurra, com a voz carregada de t***o, e isso me enlouquece.
Aumentando o ritmo, enfio meu p*u cada vez mais fundo, fazendo-a gemer mais alto, seus gritos ecoando pelo quarto. Seu corpo treme de prazer, e posso sentir o quão perto ela está de gozar.
Terror: Geme baixo, c*****o! Vai acordar os outros, pô! – murmuro, tentando soar controlado, mas minha própria voz está rouca de t***o.
Nunca comi uma b****a mais gostosa que essa. Tudo nessa mina é bom o beijo, o gosto, o cheiro e até o f**a, irmão.
Terror: Vem, sua gostosa - eu digo, com a voz rouca, e ela me responde com um olhar cheio de luxúria.
Terror: Senta no meu p*u - peço e ela aceita
Trocamos de posição, ela se senta lentamente no p*u, começando a se mexer aos poucos. Seus s***s começam a pular na minha cara, me fazendo revezar entre um e outro. Ela senta, rebola e quica em cima do meu p*u.
Terror: Tá apertando meu p*u c*****o! AAAH – solto um gemido rouco e alto a medida em que ela intensifica as sentadas
Manu: Que p*u gostoso! - fala revirando os olhos, gemendo igual cachorra no cio, subindo e descendo no p*u.
Terror: Então gozar em cima de mim, com essa b****a apertadinha - falo segurando firme na sua cintura.
Suas pernas começam a tremer e sinto meu corpo explodir de prazer enquanto g**o junto com ela, nossos corpos se contraindo e liberando todo o desejo acumulado juntos.
(...)
Nós desabamos na cama, suados, exaustos, cada um tentando pegar o fôlego que parece ter ficado lá atrás. Ela se ajeita no meu braço direito, com a cabeça encostada no meu peito, e eu fico ali, de cara pro teto, tentando decifrar que p***a foi essa que acabou de acontecer aqui.
O corpo dela tá relaxado, e dá pra sentir a respiração desacelerando, mas minha cabeça tá uma bagunça, mil coisa passando ao mesmo tempo. Meu coração ainda tá batendo como se tivesse corrido uma maratona, mas não é só isso, é o que vem depois... É aquele lance de querer entender, mas não querer admitir o que rolou.
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Vamos bater a meta de 30 votos e comentários e então eu volto aqui pra postar o próximo capítulo.
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