Lillie's POV
– Você me fez abrir um vinho caro e não tomou nem meia taça. Vai ter que entrar e tomar ao menos um pouco. – Falei, enquanto guardava os capacetes no baú da moto. Ela cruzou os braços e balançou a cabeça negativamente.
– Você disse que era só um vinho e que só servia pra beber. – Ela protestou, mas eu agarrei a mão dela e comecei a puxá-la para dentro do meu condomínio.
– Exatamente. Ele serve pra beber, mas já está aberto. Você vai tomar ao menos uma taça inteira hoje. – Falei. Eu não ligava para o vinho. Queria mais de Melanie, e o vinho era uma desculpa.
Abri a porta do meu apartamento e assim que a tranquei, deixando a chave na porta, puxei Melanie pelo braço e passei os dois braços pela cintura dela, sem exitar ou pensar em algo. Empurrei meu rosto contra o dela e tomei seus lábios para mim, empurrando minha língua por entre os lábios dela e iniciando um beijo cheio de vontade, que foi retribuído prontamente por ela.
Melanie passou os braços ao redor do meu pescoço e eu os retirei dali. Empurrei-a com meu corpo na parede, prendendo-a contra ela e segurando seus braços acima da cabeça. Deslizei meus lábios, encerrando o beijo e esfregando a boca por todo o caminho, queixo, garganta, até chegar no pescoço dela. Ataquei o pescoço dela sem dó.
Aqueles beijos profundos na pele dela, intercalados com chupões e mordidas leves fizeram Melanie gemer.
– p***a, Lillie... – Ela reclamou.
– Se quiser eu paro. – Falei, contra o pescoço dela. Ela soltou um gemido e empurrou o quadril contra o meu. – Fala que você me quer. – Falei, em um tom impositivo. Melanie me olhava com um olhar desafiador.
Eu soltei as mãos dela e ela me agarrou pelos ombros, apertando as mãos ali enquanto eu deslizava uma das mãos pela curva de sua cintura. A outra mão, passei levemente pelo pescoço dela como se fosse enforcá-la, mas não apertei. Apenas deslizei a mão ali até agarrar o rosto dela com um pouco de força, mas nada para machucá-la.
Coloquei a mão por dentro da camiseta dela, deslizando os dedos na região da barriga, abaixo do umbigo. Eu abri o primeiro botão da calça jeans e puxei o zíper pra baixo. Quando encaixei minha mão por cima da calcinha, percebi que ela estava completamente molhada.
– Fala que você me quer, Melanie. – Eu apertei um pouco meus dedos por cima da calcinha dela, movimentando-os vagarosamente. É um tipo de tortura quando se está com tanta vontade.
– Eu te quero, Lillie... – Aquilo me fez sorrir de forma completamente maliciosa. Melanie estava com os olhos fechados, apertando meus ombros com força.
– Boa garota. – Falei. Levei as duas mãos até a camiseta dela e a puxei para cima com pressa, logo abrindo seu sutiã e expondo seus s***s. Ela me ajudou erguendo os braços.
Meus lábios atacaram o ombro de Melanie e eu fiz um caminho de beijos úmidos até o seio dela. Enquanto movimentava minha mão pelo outro, cheguei com os lábios naquele que estava mais próximo. Alcancei o mamilo dela e comecei a sugá-lo, tendo que ficar um pouco abaixada para isso. Ela arqueou as costas e agarrou minha cabeça, gemendo ao sentir a forma como eu chupava seu seio.
Ocupei minhas mãos com a cintura dela. Deslizei as mãos para dentro de seu jeans, por dentro da calcinha e passei ambas as mãos pela b***a dela, apertando sem muita força. p***a de b***a gostosa. Soltei o seio dela de minha boca e a olhei com um sorrisinho nos lábios.
Agachei na frente dela, levando comigo a calça e a calcinha de uma vez. Afastei as coxas dela uma da outra com minhas mãos e olhei-a nos olhos. Ela continuava me olhando, esperando com ansiedade que eu colocasse a boca ali. E eu encostei a boca, colocando a língua para fora e atingindo o c******s de primeira, apenas para provocá-la. Melanie fechou os olhos e levou as duas mãos até meu cabelo, o prendendo entre os dedos. E aí... Eu comecei a chupá-la com gosto.
Minha língua brincava com a i********e de Melanie como se eu já tivesse feito isso um milhão de vezes no corpo dela. Cada reação de Melanie me deixava mais excitada. Ela não se prendia, gemia, arqueava as costas e me agarrava sem medo do que eu ia pensar depois... E isso me enlouquece.
Melanie rebolava a i********e contra meus lábios e, para aumentar o prazer dela, introduzi um dedo em sua i********e. No segundo dedo, Melanie gritou de prazer.
– Sua filha da p**a! Ah, porra... – Ela falava, enquanto rebolava cada vez mais. Meus dedos subiam e desciam em sua i********e.
Melanie começou a rebolar mais e apertou meu rosto contra a i********e dela. Eu sentia ela pulsar enquanto a chupava mais forte, e ela gemeu pra c*****o em um orgasmo aparentemente intenso. Quando ela terminou, parou de rebolar e soltou meu cabelo.
Levantei e limpei meus lábios com o dorso da mão.
– Não terminei com você, não ainda. – Falei e puxei-a, colocando uma das mãos na nuca dela e iniciando outro beijo. Ela fechou os olhos e se entregou novamente para mim.
Com as mãos na minha camiseta, Melanie me ajudou a me livrar dela e da minha calça também. Logo, as roupas estavam jogadas no chão e eu comecei a guiá-la até o sofá, onde eu me sentei e abri minhas pernas.
– Ajoelha na minha frente. – Falei. Ela obedeceu.
Apoiei a mão na cabeça dela e comecei a guiá-la até minha i********e. Ela me obedeceu prontamente, e eu fechei meus olhos ao sentir os lábios dela ali. Minhas mãos eram suaves nos cabelos dela. Minha respiração pesada quebrava o ambiente da minha sala e ela continuava com os movimentos de língua ali embaixo. Eu tava tão excitada com o que fiz com ela, que não demorei muito para gozar também.
– Porra... – Falei baixo, quando meu orgasmo veio. Fechei os olhos e afundei a cabeça na parte de trás do sofá, empurrando de leve o rosto de Melanie contra minha i********e.
Quando meu orgasmo acabou, a puxei levemente pelo cabelo para que ela saísse dali.
Ela sorriu de forma maliciosa para mim. Eu bati uma das mãos em minha coxa, indicando que ela viesse para meu colo e ela obedeceu, passando uma perna para cada lado do meu corpo. Os s***s dela ficavam exatamente na frente do meu rosto com ela sentada assim.
Deslizei minhas mãos pelas coxas dela, enquanto beijava um dos s***s até alcançar novamente seu mamilo. Ela segurou minha cabeça, fechando os olhos e a jogando pra trás.
– Adoro isso... – Ela disse, o que me fez sorrir. – Você vai ter que me comer de novo, Lillie... – Ela reclamou. m*l sabia ela que essa era minha intenção.
Passei meus lábios para o outro seio dela, chupando da mesma forma e o umedecendo bem. Ela gemia e começou a rebolar no meu colo. Eu acariciava as coxas dela, apertava a b***a, tudo isso sem um pingo de pudor. E ela gostava.
– Você vai rebolar pra mim igualzinho fez ontem, gostosa. – Falei. Ela concordou com a cabeça. – Vem...
Me deitei no sofá. Ela encaixou a i********e na minha, e ficou sentada em cima de mim. No momento em que ela começou a rebolar a i********e contra a minha, ela fechou os olhos e arqueou as costas. Ela jogou a cabeça pra trás e exibiu ainda mais aquele pescoço lindo.
– Porra... Lillie... Lillie! p***a! – Dei-lhe um tapa na b***a. Ela sorriu de forma safada e começou a rebolar mais rápido.
– Gostosa do c*****o. – Falei, baixo. Ela continuava rebolando e eu sentia que não duraria muito, tanto ela quanto eu.
Sim, nós duas gozamos. Ela foi primeiro e continuou os movimentos até que eu fosse também. E aí, eu a puxei, para que se deitasse por cima de mim.
Estávamos extremamente ofegantes. Eu acariciei o cabelo dela, que estava com o rosto no meu peito. Ela estava literalmente jogada em cima de mim.
Por que o sexo com ela tem que ser tão bom?