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3919 Words
Oliver Puta merda. Que noite do c*****o. Estou no meu escritório tomando um uísque. Minha cabeça lateja. Inclino-me na cadeira e fecho os olhos. Precisei de muita contenção hoje à noite. Controle para não arrebentar o i****a que quase empurrou a Katherine. Deus… esse nome combina muito mais com ela. Controle para não pegá-la no colo e trazê-la até aqui para cuidar dos dedos do pé dela. Controle para não perder a cabeça com a Molly por ter encostado nela. Controle para não arrastá-la para cá e cuidar dos arranhões. Controle para não t*****r com ela onde qualquer um poderia ter nos pegado. Controle para não chamá-la pra sair. E, acima de tudo, controle para não exigir uma explicação sobre por que ela nunca mencionou que fala gaélico — sendo que nos ouviu usar a língua várias vezes. Ela sabe da merda agora. Eu confiei nela. Eu confio nela. Eu… eu não sei p***a nenhuma. Pego o copo e giro o líquido âmbar. Pode não significar nada ela ter ouvido conversas que ninguém de fora da família deveria ouvir. Talvez ela não faça nada com essa informação. Ou talvez entregue aos federais. Ou talvez seja o vazamento que resultou naquele último artigo de jornal. Não dissemos nada na pista que não pudesse ser repetido. Alguns dos nossos dançarinos e seguranças falam gaélico o suficiente para repassar frases. Faz parte do teste. Nenhum dos caras que trabalham aqui tem acesso às coisas importantes, então não tenho medo do que possam passar adiante. Mas não consigo esquecer a primeira noite, quando a vi parada no corredor, bem aqui fora, com o telefone na mão. Ela estava gravando o que ouvia? Todos os sinais apontam para a bratva. Quem quer que seja o nosso vazamento, está entregando informação a eles. Achamos que eles deixam parte disso pingar para os Mancinellis e os Diaz — o que é útil. O que ela ouviu em inglês era exatamente o que queríamos que chegasse ao espião. Mesmo o que foi dito em gaélico não era suficiente para nos derrubar. Seria só um inconveniente monumental se ela corresse para os federais. Mas eu disse coisas incriminatórias aqui, pensando que estava sozinho. Nada fatal, mas suficiente para complicar negócios com outros sindicatos e com a polícia. É por isso que ninguém vem por esse corredor, a não ser meus primos ou alguém convidado. Só convidamos quem não entende gaélico por esse motivo. Eu nunca teria dito para ela vir aqui naquela noite — ou hoje — se soubesse. Dou um gole enorme, que queima até a barriga. Eu não estava no meu melhor hoje. Ela está virando uma distração que eu não posso permitir. E se está gravando minhas conversas ou só ouvindo, então está virando um risco. Não tem chance de eu não segui-la essa noite. Só espero estar errado. Por favor, por favor, p***a, por favor, que ela não esteja envolvida em merda que possa nos f***r. Repasso tudo na cabeça mais algumas vezes, até que alguém bate na porta. É ela. Meus parentes não bateriam. Tomo o último gole e deixo o copo na mesa. Fecho bem a garrafa antes de guardar na gaveta. Vou lidar com o Conor depois, quando ele reclamar que mexi no uísque caro dele. Eu comprei aquela p***a de presente de Natal, então azar o dele. Pego o casaco do terno enquanto caminho até a porta. Quando abro, ela olha para frente — direto para minha gravata desfeita pendurada no bolso da lapela e minha camisa aberta no colarinho. — Estou indo. Queria fazer o check-in como você pediu, mas não preciso de ninguém me seguindo. Não quero ninguém me seguindo. Eu a encaro e aceno. Ou tento. Parece mais minha cabeça balançando do que meu queixo subindo e descendo. Eu não sei o que fazer dela agora. — Você está chateado porque eu não disse que falo gaélico? — ela solta. — Teria sido decente ter avisado. Você sabe que falamos para manter conversas privadas. — Eu não estava ouvindo. Estreito os olhos. — Pode ser um boa mentirosa pra todo mundo. Pra mim, não. Você ouviu. — Peguei umas partes aqui e ali. Eu falo, mas não sou fluente. — Você fala bem o suficiente. — Vai me acusar de alguma coisa, Oliver? Se não, eu quero ir. O gelo ajudou — obrigada. Mas meus pés ainda doem, mesmo no tênis. — Você sabia quem éramos antes de vir trabalhar aqui? — Sabia. Eu acredito nela. — Mas veio mesmo assim. — O dinheiro é bom demais pra ignorar. O que você faz no seu tempo livre é problema seu. — Mas você tornou isso seu problema quando ouviu conversas que não devia entender. — Oliver, tudo o que ouvi foi de passagem. Não fiquei parada prestando atenção … e isso me lembra do vídeo dela. — Talvez não estivesse digitando, mas podia ter gravado. Eu te vi com o telefone antes da última vez que bateu à porta. O músculo do pescoço dela salta. Ela se preocupa que eu saiba. — Eu verifiquei algo no telefone e bati. Guardei antes de você abrir pra não ser rude. Simples. — Algo está vindo aí. O Finn vai te levar pra onde precisar. Vou estar na sua casa quando você estiver pronta pra sair. Que horas? Ela hesita. Está chateada por eu passar ela pra outro? Não é isso. Eu só não quero que ela saiba que vou segui-la de qualquer jeito. — Umas seis. Sempre deixo tempo pro trânsito. Ela mora no Harlem e o clube é no Brooklyn. Ela podia pegar metrô, mas ainda bem que não pega. As mulheres daqui sabem que sempre pagamos Uber ou mandamos um carro. Não queremos ninguém pegando metrô às quatro da manhã. — Estarei no Mercedes prata. Ela acena e espera mais alguma coisa. Sei que meu gelo está confundindo ela. Estou irritado e magoado, mas parte de mim quer que ela ache que me irritou o suficiente para eu desistir. — Ok. Vou encontrar o Finn e ver se podemos sair. Boa noite, Oliver. — Boa noite, Kate. Ela me encara um instante, esperando algo que eu não dou. Isso a desestabiliza. Ótimo. A observo ir embora. Pego o celular. Espero a mensagem. Ela e Finn já estão nos carros. Vou para a porta e vejo os dois saindo. Corro para o meu carro, já ligado. Sigo o Mustang do Finn — desculpa, o Saleen — à distância. Ele adora lembrar que é uma edição especial. Dirijo dois carros atrás. Sei que ela não me vê nos espelhos. Finn sabe que estou seguindo e vai me manter perto. As ruas estão tranquilas. Saímos do Brooklyn e vamos para o Harlem. Não conheço bem a área, mas é segura o bastante. Ela estaciona. Finn para ao lado. Ele a observa entrar no prédio sem elevador. Ela vira na calçada e acena. Dou a volta no quarteirão para não levantar suspeita. Acho um ponto onde consigo ver o prédio dela. Quinze minutos depois, ela volta pro carro. Eu sei onde ela mora; vou segui-la quando souber quem está lá dentro. Mais quinze minutos, a porta abre. E aí a merda desanda. Puta merda. Sergei e Anton. Bratva. E ela é a espiã. É como um soco no estômago. Eu sabia que era possível. Provável. Ela só conseguiu o emprego para arrancar informações de nós. Como se conectou com aqueles dois? Sei que não está transando com nenhum — estão juntos desde o ensino médio. Segredo que nunca contei pra ninguém. Se morrerem, será por serem bratva, não por serem gays. Eu não dou a mínima… mas também não vou ser eu quem coloca eles em perigo. Só se ferirem alguém da minha família. Não estou pronto pra confrontá-los, então me abaixo no banco para não ser visto. Eles entram no carro do Sergei. Eu deveria ter reconhecido — ele dirige o mesmo modelo que eu, só que azul meia-noite. Espero cinco minutos e saio. Faço uma manobra apertada e sigo na contramão de uma rua vazia. Sei que eles vão procurar alguém seguindo. Me dá vontade de colocar um rastreador no carro e no telefone da Katherine. Mas não vou. Se fosse por segurança, eu faria sem piscar. Mas não posso envolver ninguém nessa vida. Parte da razão de não namorarmos é o perigo. Outra parte é que não temos como conversar. Como foi o dia? Bem. O que fez? Coisas. Quais? Silêncio. E não posso soltar: “explodi merda, bati em alguém, transformei outro em pasta, roubei milhões, financiei piratas… só um dia típico, querida”. Não me interesso pelas meninas do bairro. Não quero sogro enxerido nem sogra intrometida. Então, além do fato de ela ter trabalhado pra mim e ser uma espiã… eu não posso trazê-la pra esse mundo. Ela pode achar que somos só afiliados à máfia, mas isso não significa que eu vá arrastá-la mais fundo. Tenho que demitir ela. Não vou transformá-la em agente duplo. Se ela é leal à Ivankov bratva, não vai trocar de lado. Mas eu me sinto enganado. Como um i****a do c*****o. Chego na casa dela rápido; Harlem também. Vidros escurecidos, placa trocada. Vejo dois carros da Bratva — um perto, outro no fim da rua. Podem estar garantindo que ela chegou bem ou esperando alguém como eu aparecer. Passo pelos fundos do prédio; tem uma cerca que vou ter que pular. Nada novo. Estaciono a dois quarteirões. O amanhecer está chegando; preciso me mexer antes das pessoas saírem com os cachorros. Enquanto esperava a reunião terminar, troquei de roupa: jeans, suéter, casaco normal. Não é fácil trocar no banco da frente, mas consegui. Saio do carro, puxo o suéter pra esconder a arma caso eu tire o casaco e fecho o zíper. Caminho rápido — mas não rápido o suficiente para chamar atenção. Eu pulo a cerca sem fazer barulho, e é fácil demais arrombar a fechadura da porta dos fundos. Eu sei que ela tem uma unidade que dá para os fundos, então é conveniente. Nenhuma das luzes está acesa, e duvido que ela tenha ido dormir tão rápido. Fui eu quem a trouxe até aqui? Eu vou até a porta dela e bato. — eu não sei se ela tem colega de quarto. Acho que não, mas poderia ter. Não chequei as caixas de correio porque não entrei pela frente. Deveria ter. Quando ninguém responde, eu tento a maçaneta. Trancada. Não posso fazer muito barulho ou alguém vai ouvir. Estou tentado a entrar e esperar no escuro — assustá-la pra c*****o como em um filme de suspense quando ela acender a luz. Isso é demais. Ela nunca me perdoaria. E, apesar do que as evidências mostram, isso importa pra mim. Ela parecia tão fodidamente certa nos meus braços essa noite. Eu me entreguei e beijei seu ombro e pescoço. Eu não cedi ao desejo de beijar sua boca. Mas quando Sullivan veio correndo para o Finn, dizendo que a Molly atacou a Katherine, eu não consegui chegar lá rápido o suficiente. Eu conheço a Molly desde que éramos crianças. Ela era uma pequena desgraçada naquela época. Ela é c***l em briga de mulher. Eu a vi recentemente, seis meses atrás. Ela provocou a mulher, mas não fez o primeiro movimento. Fez parecer legítima defesa. Não foi. A Molly queria dar uma surra na mulher por roubar quatro dos melhores clientes de lap dance dela. Estava perdendo algumas centenas por noite por causa da Tanya. Ela achou que, como a Tanya não era irlandesa e ela era, nós íamos ficar do lado dela. Acabou em liberdade condicional, e a Tanya pediu transferência para outro clube. Molly Spinosa não é tão irlandesa quanto diz. Não tem família lá há quase seis gerações. Mas a família da mãe ainda é conectada, então ela acha que é m****o legítimo da nossa comunidade. Por pouco. Não tenho que esperar muito antes de ouvir passos na escada. Eu me inclino contra o batente da porta, braços cruzados, tornozelo esquerdo apoiado no direito. Arrogante e paternalmente calmo. Ela está olhando para baixo, prestando atenção onde pisa, então não me vê. Quando levanta o rosto, ela se assusta e dá um passo para trás. Eu sou rápido — graças a Deus. Eu a seguro antes que ela caia escada abaixo. — O que diabos você está fazendo aqui, Oliver? — Ao final da nossa conversa, você vai me chamar de senhor. E não vai ser porque estou transando com você. O jeito que eu a quero é definitivamente f**a-se as sutilezas. Ela empurra contra mim, e eu a solto assim que ela está mais perto da porta do que da escada. Ela me encara. — Deixe-me entrar, Katharine. Ou eu mesmo entro. Você não quer ter essa conversa aqui. — Não me chame assim. — Seu nome? Eu odeio o nome Katharine. Ninguém com menos de setenta deveria se chamar Katherine. Minha tia-avó por parte de pai tinha esse nome, e ela era horrível. c***l. Então não, não vou te chamar assim. E estou bem puto agora, então também não vou te chamar de Kate. Abra a p***a da porta. — Não. Vai embora. Vou chamar a polícia. Eu rio. Silencioso, mas ela ouve. Curvo os lábios numa zombaria, dou de ombros. Vá em frente. Estou desafiando ela. Ela sabe que não vai adiantar nada. Eles podem vir. Vão olhar pra mim ou pra minha identidade e encontrar um motivo pra ir embora. Irlandeses-americanos ainda são uma grande parte do NYPD. Mesmo que não estejam na nossa folha de pagamento, nos conhecem bem demais para fazer disso a colina onde querem morrer. — Oliver, estou falando sério. Vai. Não quero falar com você. E você não deveria estar aqui. — E você não deveria ter ido direto do trabalho pra bratva. Você vai explicar. — Eu não te devo nada. Não preciso explicar nada. — droga. — Você está tão errada sobre isso, pequena. Você vai explicar tudo. Eu poderia falar mais baixo, mas o comando sai mais alto do que tudo que eu disse até agora. — Você acha que agora eu vou te chamar de senhor? Ela revira a bolsa. — Você não vai me dar spray de pimenta. Eu vou tirar isso da sua mão antes que você consiga fazer qualquer coisa. Mas eu vou te machucar no processo, e isso não é aceitável pra mim. — Então vá embora. Minha vez. Tiro o kit de arrombamento do bolso traseiro. Passo por ela e destranco a porta mais rápido do que qualquer um deveria ver. Abro e procuro o interruptor. Ela não quer cruzar a soleira. Reviro os olhos, volto ao corredor, envolvo meu braço na cintura dela, a levanto, entro no apartamento de costas, fecho e tranco a porta. — Você não tem esse direito. Nosso olhar é intenso. Depois fechamos os olhos quando nossas bocas se chocam. Nada elegante — nenhum de nós se importa. O casaco dela é de zíper, eu abro, deslizo as mãos por baixo, agarro sua b***a e aperto. Forte. Seus quadris empurram a b****a contra meu p*u. Eu a prendo na porta enquanto tiro o casaco dos ombros dela. Ela luta com o zíper do meu casaco, desce pelos meus braços, e deixamos ambos no chão. Eu agarro seus pulsos e os prendo acima da cabeça com uma mão enquanto a outra descansa na base da sua garganta. Minha perna esquerda entre as dela — ela geme. Ela se esfrega, mas não onde eu quero. Solto sua garganta para agarrar sua b***a de novo. Precisamos respirar. — Isso está acontecendo desde a noite em que nos conhecemos. Eu não te beijei porque espero explicações. Isso não mudou. Eu te beijei porque quero te devorar inteira. Quero te f***r até a próxima semana. Quero conhecer todas as suas fantasias sujas e te f***r de todas as formas que você puder imaginar. — E eu não vou te contar nada porque não é da sua conta. Mas eu te beijei porque você me deixa molhada só de pensar em você. Porque minha b****a dói toda vez que te vejo. Eu quero te lamber e chupar até seus olhos revirarem e meu nome ser a única coisa que você lembra. Quero sentir você dentro de mim quando eu gozar no seu p*u — o que prova que tamanho importa. Eu rio. Baixo, controlado. Ela se esfrega e eu a puxo mais. Levanto-a; suas pernas se prendem na minha cintura. Eu cuido pra que fiquem baixas o suficiente para não tocar minha arma. Caminho até o sofá e sento. — Aqueles homens que você conheceu são perigosos, Kate. Eles não vão te machucar, e os homens deles também não. Isso é a única coisa que posso prometer por eles. Mas o que você está fazendo atrai problemas que você não imagina. Está arriscando sua vida à toa. — E eu não acredito que você vá me machucar ou deixar seus homens fazerem isso. Eu sei que você decide. Mas não é da sua conta, e eu não vou ceder à sua coerção. Não importa o quão tentador você torne isso. — Eu disse que não te beijei para te forçar a falar. Por isso estamos sentados conversando. — Eu estou sentada no seu colo com minha b****a no seu p*u. — Você quer sair? Ergo uma sobrancelha — duplo sentido. Ela estreita os olhos. Ambos sabemos que a resposta é não, em qualquer sentido. — Oliver, eu te quero. Você sempre soube, e eu acabei de provar. Obrigada pelo beijo. Agora vá. Ela diz, mas não se move. Minhas mãos nos quadris dela a puxam. Nós nos beijamos de novo. Eu não deveria fazer isso. Se ela está vendendo nossos segredos, eu não deveria encostar nela. Não deveria estar procurando motivos para achar justificável. Mas não quero parar. Não agora que sei o gosto dela. Minhas mãos descem pelas calças de yoga até sua pele nua. Gemo. Não tenho escolha. Suas curvas são generosas — eu adoro isso. Minhas mãos exploram cada centímetro. Eu a guio para se esfregar em mim. Agarro seu pulso e o levo para trás das costas; o outro segue. Minha mão sobe, puxa o cordão do top. Quando seguro seus s***s, quase g**o. — p***a, Kate. Por que você tem que se sentir tão bem? Não deveria ter dito. Ela é fruto proibido. Ela tira o moletom, solta o cordão do top, mãos atrás das costas — eu mergulho. Amasso um seio, chupo o outro. Ela move os quadris como se fosse uma das dançarinas — mas eu mataria qualquer cliente que a visse assim. — Por que você se sente tão perfeito, senhor? Nenhum de nós para quando ela diz isso. Ao contrário — eu agarro seu cabelo, sua b***a. Vou deixar marcas. Depois solto antes de machucar demais. Minha mão escorrega até a frente da calcinha. — p***a, Oliver… sim. Meus dedos deslizam entre os lábios, e quando ela consente, eu pressiono três dentro. Ela se desfaz sobre mim, montando meus dedos e meu p*u duro sob o jeans. Eu quero ela nua. Quero a sensação completa da sua b****a molhada. Meu polegar encontra o c******s — círculos lentos. Eu não fodo ninguém do meu próprio clube b**m. Não tenho uma sub fixa. Tive quatro durante minha filiação — duas agora comprometidas, uma casada, outra em contrato. As duas que restam eu vejo quase toda semana, mas se eu não apareço, não apareço. Estive com outras mulheres — Molly, obviamente — então eu não sou um santo, mas sei como fazer Kate gozar. — Oliver, por favor. — Por favor o quê? — Por favor, senhor. — O que você quer, princesa? — Mais forte, senhor. Eu obedeço, mas mais devagar. Ela geme frustrada, tenta acelerar — eu não deixo. Ela agarra meus ombros, a cabeça cai. — Quem decide? — Você, senhor. Mas, por favor. Sério, Oliver. Dói. É como uma queimação. Eu preciso disso. Eu preciso de você. — Shh, Minha garotinha. Eu nunca chamei nenhuma mulher de "garotinha". Nunca. Não desse jeito. Esfrego por dentro, encontro seu p*****g enquanto massageio o c******s. O polegar mais forte, mais rápido. Ela balança, até que não consegue mais. Seus músculos apertam meus dedos. Ela se ergue de joelhos e agarra meu pulso para tentar parar. — Kate? — Eu nunca senti isso antes. Acho que eu estava prestes a esguichar. Não é hora nem lugar. — Você já fez isso antes? — Não. Eu levanto e a carrego até o quarto. Pego a toalha no caminho. Deito-a, tiro tênis e meias, desço calças e calcinha. Ela levanta os quadris para eu pôr a toalha. Fico ajoelhado. Beijo as coxas. Adoro que não sejam finas. Adoro que tenha muito para eu morder, lamber, segurar. Então lambo sua b****a. Ela agarra o edredom. Tenta levantar os quadris — eu seguro sua barriga. Três dedos entram novamente. Chupo o c******s enquanto pressiono o p*****g por dentro e por fora. — p***a, Oliver… isso… é intenso— oh! Eu me afasto um pouco. A mão na barriga segura a toalha. Os dedos continuam. Eu nunca fiz uma mulher esguichar antes. Sempre tive curiosidade. Quando ela para, eu agarro o c******s e o bato com a língua repetidas vezes. Polegar pressionando. Ela se contorce, aperta minhas orelhas com as coxas. Eu acelero, mais forte, mais fundo. Puxo o c******s para dentro da boca. — Posso, senhor? Eu faço um som afirmativo sem soltá-la. — Oliver! É mais um soluço do que um grito. Não tiro os dedos, mas fico de pé e me inclino sobre ela. Minha mão livre a puxa pelas costas. Beijo seu pescoço enquanto continuo. — Eu tenho você, minha garota. Eu tenho você, garotinha. O gaélico dela é perfeito. Sotaque do norte — Antrim, Derry, Down, Tyrone… um desses. Menos de 1% dos americanos fala gaélico. Ela soa nativa. Ela usa com a avó às vezes. — O que você quer? — Quero seu p*u, senhor. Por favor. Não estou testando. Ela simplesmente muda. Os olhos fechados, ofegando. Talvez nem perceba que não estamos mais falando inglês. Continuo no c******s enquanto a beijo. Quando ela tenta envolver as pernas na minha lombar, recuo por causa da arma. Em vez disso, chupo seus s***s. Ela envolve as pernas no meio das minhas costas. Quando goza de novo, seus calcanhares cravam em mim. — Você não pediu. — Me desculpa. Ela continua em gaélico. Quanto mais fala, mais óbvio que é fluente. Conversacional, caramba. É um balde de água fria. Eu paro, puxo as pernas dela. Ela abre os olhos. Bochechas vermelhas. Olhos turvos. Ela está completamente fodida. Quase perfeita. E é uma espiã. Eu não posso continuar exigindo respostas. Eu poderia pedir gentilmente. Sempre pude. Mas não teria conseguido mais do que consegui com autoridade. Ela vai manter a boca fechada. Pelo menos sobre nossos segredos. Por Deus, eu quero beijá-la de novo. Ela se senta — eu agarro seus pulsos atrás das costas, puxo seu cabelo e a beijo. Raivoso. Possessivo. Por que ela tem que ser uma traidora? Mordo seu lábio. Minha língua invade sua boca. Ela aceita. Não lidera. Não esconde nada agora. E quando ela suga minha língua, é preciso toda minha força para não t*****r com ela até que não consiga andar. Até que cada passo lembre que ela é minha. E ela deveria ser. Mas não pode. Porque ela é uma maldita espiã.
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