P.o.v Stephany
— Se esconda e não se aproxime de nenhum deles._ digo rapidamente para Arthur e respiro fundo.
Ele concorda para cabeça, pouso atrás de uma árvore e forço minha asa a sumir o que fez doer muito, mas ignoro a dor naquele momento, oculto todos meus seres sobrenaturais e deixo só o de caçadora, saio de trás da árvore e vou andando tranquilamente até os caçadores, assim que alguns me viram arregalaram os olhos e se afastaram, a Mel me viu e se animou, mas escondeu.
— Olá, posso saber o porquê de estarem cercando essa fadinha qualquer?_ lançou meu melhor olhar de indiferença para eles.
— Porque ela tava rondando nosso acampamento_ falou um caçador aparentemente parecia o líder.
— Rapaz, o que uma fada pode fazer com todos vocês? Nada, agora deixa que cuido dela._ paguei a minha arma que estava na cintura e miro ela na cabeça do possível líder.
— Você não se atreveria a me matar?!_ falou irritado por ser desafiado na frente de seu grupo.
— Acredito que você não me conhece, sou Stephany Black, filha de Joseph Black, um dos maiores caçadores_ ele arregalou os olhos e se afastou_ como você acha que fui criada? Você sabe que posso matar todos vocês, não sabem?_ abri meu sorriso malvada e ele arregalou os olhos. Puxo a outra pistola da cintura e aponto para o cara que está atrás de mim.
— Me desculpe Sr. Black, leve essa fadinha_ falou com nojo olhando para Melody e me segurei para não revirar os olhos.
— Ótimo! Podem ir que agora é comigo_ falei com um sorriso malvado no rosto e olhei para Melody.
— Vamos!_ disse e entrou mata adentro.
Escuto um deles falarem bem baixo, mas escuto graças a minha audição sobrenatural.
— Não é a mulher do Noah?_ apenas respiro fundo e ignoro.
Miro a arma para a Melody, ela arregala os olhos, lanço um olhar para ela ficar quieta e ela entende.
— Vamos que eu não tenho tempo! Fadinha._ falei colocando a arma encostada na Mel e começamos a andar.
Quando tenho total certeza que não tem nenhum caçador me seguindo, guardo a arma na cintura e Arthur aparece do meu lado, solto minhas asas que estão doendo demais e isso faz os dois, olhar para minhas asas.
— Quando que você tomou esse tiro?_ perguntou meu companheiro, confuso com tal situação.
— Quando eu te abracei, esse tiro ia atingir sua cabeça e você ia morrer ou desmaiar_ expliquei e faço uma careta de dor. Respiro fundo para me acalmar.
— Muito romântico, mas cuidaremos disso lá em casa agora, aqui não tem nada para ajudar no ferimento._ ela falou preocupada e concordo com a cabeça.
— Se transformem em lobos que vou correndo ao lado de vocês com minha velocidade vampiresca._ digo-lhes e eles fazem. Demorará muito se fossemos andando.
“Pode até estar doendo agora, mas iria doer bem mais se eu não tivesse protegido meu companheiro e graças a Lua que cheguei antes de fazerem algo com a Mel_ pensei um tanto aliviada por eles estarem bem.”
Quando eles se transformam, eu respiro fundo para me concentrar a não bater em nada. Começo a correr em direção à casa da Melody e eles vêm atrás. Me bateu uma tontura e quase dei de cara com uma árvore, parei e respirei.
— Você está bem?_ escuto a voz da Melody na minha cabeça.
— Só estou um pouco tonta, não se preocupa. Vamos!_ encerro o assunto e vou em direção ao destino.
Logo chegamos na casa da Mel, quando eles voltam ao normal, faço o feitiço para eles voltarem com roupa, pois não quero ver ninguém pelado.
— Acredito que lá em casa tem kit de socorros._ disse minha amiga com a cara estampada de preocupação. Se ela soubesse de tudo que já passei…
— Vai la buscar e nos fica aqui, se não seus pais vão sentir o cheiro do meu sangue e dará problema._ raciocínio e falo o que ela tem que fazer para me ajudar.
— Esta bom_ concordou e foi o mais rápido possível para a casa dela buscar o bendito kit de socorros.
Sentei numa pedra, estico minha asa esquerda e acabo batendo no Arthur, o derrubando. Dou risada, tiro a faixa, queimo-a, e vejo que já parou de sangrar, mas ainda tem a marca do tiro. Passo a mão por cima e curo a ferida. Assim que retiro a mão, percebo que já estou novinha em folha.
“Isso irá me arranjar problemas se não parar logo, que não tenha ninguém por perto, principalmente, vampiros._ penso olhando o sangue na minha asa”
— Tem que estancar o sangue_ ele colocou às duas mãos para estancar o sangue e acabo fazendo uma careta devido à dor.
Enquanto a Melody não volta. Começo o observar, seu cabelo loiro escuro que está um pouco molhado devido à corrida que fizemos até aqui, seu semblante um tanto preocupado e um tanto concentrando, seus olhos azuis-claros fixos no meu machucado e sua boca… Sou interrompida dos meus devaneios com a chegada da Melody que apareceu correndo com uma caixa de primeiro socorros e me entrega.
— Ai está_ sentou no chão um tanto distante.
Limpo o machucado com álcool e isso arde muito, me seguro para não fazer caretas e respiro fundo, coloco uma faixa com esparadrapo para estancar o sangue e pronto.
— Você foi muito rápido com isso._ ela fala surpresa com minha facilidade de cuidar do meu ferimento.
— Não é o primeiro tiro que tomo, já tomei vários tiros e com o tempo se aprende a se curar mais rapidamente, — explico a olhando — mas enfim, o que acharam da minha “atuação”?_ sorri malvada.
— No momento que você foi até eles, achei entranho, mas pelo jeito você é conhecida no mundo dos caçadores e temida por eles._ o olho e sorrio com o raciocínio dele.
— A suas vantagens ser filha de um dos maiores caçadores que teve, com meus plenos 16 anos tive que participar de algo que não gosto de comentar e sai viva, eles temem, pois, muitos caçadores morreram e eu sobrevivi._ explico um pouco da minha relação com os caçadores para ele.
— Nossa, muito velha ela_ virei para ela com os olhos cerrados e ela revirou os olhos. Deu um sorriso e mostrou a língua e foi minha vez de revirar os olhos.
— Quantos anos você tem?_ perguntou Arthur curioso.
— Bom, tenho 33 anos, muitos caçadores têm medo de mim por eu não envelhecer, nenhum dos caçadores sabem que sou o que eles caçam, muitos acreditam que fui amaldiçoada por isso não envelheço e eu indiretamente, reforcei isso._ falei rindo no final.
Do nada aparece John e me assusto caindo para trás, por pouco que eu não caio em cima da minha asa machucada.
— Da onde você surgiu menino?_ Me levanto com uma careta de dor.
— Desculpa, é que o cheiro de sangue me deixou meio louco._ explicou com os olhos vermelhos brilhosos.
— Bem que suspeitei ir chamar atenção de vampiros, é melhor nos sair daqui e se livrar das coisas que está suja do meu sangue.
— Pera esse sangue é seu? Isso explica ter mexido tanto comigo, mas você tem bem?_ perguntou preocupado.
— Ela tá ótima, só levou um tiro enquanto protegia o Arthur de caçadores_ Melody diz num tom meloso e lancei um olhar ameaçador em direção a ela, ela apenas sorriu e mostrou a língua.
Levanto-me, fiz a pedra que tava suja com meu sangue virar cinzas, as outras coisas também e os três apenas me observam. Estico minha asa esquerda e acabo batendo no Arthur o derrubando, dou risada e tiro a faixa, a queimo e vejo que já parou de sangrar, mas ainda tem a marca do tiro. Passo a mão em cima e curo, assim que removo a mão de cima e vejo que já tô, novinha em folha. Guardo minhas asas, olho para os três que só fica me observando e reviro os olhos.
— Sério que vão ficar me olhando?_ cruzei os braços e os encaro.
— Não era melhor você ter apenas se curado?_ a olho e vi seus olhos cheio de curiosidade
— Não é tão simples não miga. Bala de prata com verbana me deixa mais fraca e com o tanto de sangue que perdi tirou o restante de prata e verbana saiu dele _ explico um pouco das fraquezas sobrenaturais_ então consegui me curar e agora estou nova em folha; só meio tonta por falta de sangue, mas isso resolvo fácil_ no momento que pensei em sangue, minhas presas apareceram sem minha permissão.
— OK, mas agora temos que ir dormir que temos compromisso para amanhã_ ela cruzou os braços e me lançou um olhar me avisando que temos que ir.
— Tá, então vamos, vai à frente que vou me despedir dos meninos._ dei uma leve implorada com os olhos.
— tá_ falou revirando os olhos e foi em direção à casa dela.
Quando eles se transformam, eu respiro fundo para me concentrar a não bater em nada. Começo a correr em direção à casa da Melody e eles vêm atrás. Me bateu uma tontura e quase dei de cara com uma árvore, parei e respirei.
— Você está bem?_ escuto a voz da Melody na minha cabeça.
— Só estou um pouco tonta, não se preocupa. Vamos!_ encerro o assunto e vou em direção ao destino.
Logo chegamos na casa da Mel, quando eles voltam ao normal, faço o feitiço para eles voltarem com roupa, pois não quero ver ninguém pelado.
— Acredito que lá em casa tem kit de socorros._ disse minha amiga com a cara estampada de preocupação. Se ela soubesse de tudo que já passei…
— Vai la buscar e nos fica aqui, se não seus pais vão sentir o cheiro do meu sangue e dará problema._ raciocínio e falo o que ela tem que fazer para me ajudar.
— Esta bom_ concordou e foi o mais rápido possível para a casa dela buscar o bendito kit de socorros.
Sentei numa pedra, estico minha asa esquerda e acabo batendo no Arthur, o derrubando. Dou risada, tiro a faixa, queimo-a, e vejo que já parou de sangrar, mas ainda tem a marca do tiro. Passo a mão por cima e curo a ferida. Assim que retiro a mão, percebo que já estou novinha em folha.
“Isso irá me arranjar problemas se não parar logo, que não tenha ninguém por perto, principalmente, vampiros._ penso olhando o sangue na minha asa”
— Tem que estancar o sangue_ ele colocou às duas mãos para estancar o sangue e acabo fazendo uma careta devido à dor.
Enquanto a Melody não volta. Começo o observar, seu cabelo loiro escuro que está um pouco molhado devido à corrida que fizemos até aqui, seu semblante um tanto preocupado e um tanto concentrando, seus olhos azuis-claros fixos no meu machucado e sua boca… Sou interrompida dos meus devaneios com a chegada da Melody que apareceu correndo com uma caixa de primeiro socorros e me entrega.
— Ai está_ sentou no chão um tanto distante.
Limpo o machucado com álcool e isso arde muito, me seguro para não fazer caretas e respiro fundo, coloco uma faixa com esparadrapo para estancar o sangue e pronto.
— Você foi muito rápido com isso._ ela fala surpresa com minha facilidade de cuidar do meu ferimento.
— Não é o primeiro tiro que tomo, já tomei vários tiros e com o tempo se aprende a se curar mais rapidamente, — explico a olhando — mas enfim, o que acharam da minha “atuação”?_ sorri malvada.
— No momento que você foi até eles, achei entranho, mas pelo jeito você é conhecida no mundo dos caçadores e temida por eles._ o olho e sorrio com o raciocínio dele.
— A suas vantagens ser filha de um dos maiores caçadores que teve, com meus plenos 16 anos tive que participar de algo que não gosto de comentar e sai viva, eles temem, pois, muitos caçadores morreram e eu sobrevivi._ explico um pouco da minha relação com os caçadores para ele.
— Nossa, muito velha ela_ virei para ela com os olhos cerrados e ela revirou os olhos. Deu um sorriso e mostrou a língua e foi minha vez de revirar os olhos.
— Quantos anos você tem?_ perguntou Arthur curioso.
— Bom, tenho 33 anos, muitos caçadores têm medo de mim por eu não envelhecer, nenhum dos caçadores sabem que sou o que eles caçam, muitos acreditam que fui amaldiçoada por isso não envelheço e eu indiretamente, reforcei isso._ falei rindo no final.
Do nada aparece John e me assusto caindo para trás, por pouco que eu não caio em cima da minha asa machucada.
— Da onde você surgiu menino?_ Me levanto com uma careta de dor.
— Desculpa, é que o cheiro de sangue me deixou meio louco._ explicou com os olhos vermelhos brilhosos.
— Bem que suspeitei ir chamar atenção de vampiros, é melhor nos sair daqui e se livrar das coisas que está suja do meu sangue.
— Pera esse sangue é seu? Isso explica ter mexido tanto comigo, mas você tem bem?_ perguntou preocupado.
— Ela tá ótima, só levou um tiro enquanto protegia o Arthur de caçadores_ Melody diz num tom meloso e lancei um olhar ameaçador em direção a ela, ela apenas sorriu e mostrou a língua.
Levanto-me, fiz a pedra que tava suja com meu sangue virar cinzas, as outras coisas também e os três apenas me observam. Estico minha asa esquerda e acabo batendo no Arthur o derrubando, dou risada e tiro a faixa, a queimo e vejo que já parou de sangrar, mas ainda tem a marca do tiro. Passo a mão em cima e curo, assim que removo a mão de cima e vejo que já tô, novinha em folha. Guardo minhas asas, olho para os três que só fica me observando e reviro os olhos.
— Sério que vão ficar me olhando?_ cruzei os braços e os encaro.
— Não era melhor você ter apenas se curado?_ a olho e vi seus olhos cheio de curiosidade
— Não é tão simples não miga. Bala de prata com verbana me deixa mais fraca e com o tanto de sangue que perdi tirou o restante de prata e verbana saiu dele _ explico um pouco das fraquezas sobrenaturais_ então consegui me curar e agora estou nova em folha; só meio tonta por falta de sangue, mas isso resolvo fácil_ no momento que pensei em sangue, minhas presas apareceram sem minha permissão.
— OK, mas agora temos que ir dormir que temos compromisso para amanhã_ ela cruzou os braços e me lançou um olhar me avisando que temos que ir.
— Tá, então vamos, vai à frente que vou me despedir dos meninos._ dei uma leve implorada com os olhos.
— tá_ falou revirando os olhos e foi em direção à casa dela.
P.o.v. Erick
Depois que rejeitei a tal garota que não queria conhecer. Fui para a cidade comer algo — ignorando totalmente a dor que estou sentindo — vejo uma loira passar na minha frente e morder os lábios me dando mole.
"É agora que esqueço aquela ruiva — pensei crendo ser algo fácil…"
Quebra de tempo/dia seguinte.
Abro os olhos com um pouco de dificuldade devido à claridade que vem dá janela. Olho em volta e reconheço o quarto da loira, me apresso a levantar e juntar minhas roupas do chão as vestindo, logo em seguida, deixo um bilhete com meu número para a loira e saio rapidamente da casa. Olho em volta e sorrio.
"Companheira? Para quê? Para me prender? Minha companheira… até parece…" — reviro os olhos com meus próprios pensamentos após perceber que estou resmungando.
Vou para a floresta e me transformo, indo para casa do alfa. Em alguns instantes já chego na casa, indo direto para meu quarto, tomo um banho rapidamente e me visto uma roupa simples, faço um feitiço para não rasgar quando eu virar lobo e saio da casa do alfa.
Lembro que minha mãe disse para eu avisar ela quando achasse minha companheira e respiro profundamente em pensar o que ela falará. Transformo-me e corro em direção à alcateia Fênix, umas quatro horas correndo, finalmente chego na casa da minha mãe. Entro a procura da minha mãe e bufo quando não encontro a Dona Agatha em casa.
"Ele deve tá na casa da Tati, só pode — pensei saindo da casa."
Vou andando com um pouco de medo da reação dela, mas logo me acalmo e deixo minha mente livre de qualquer pensamento negativo. Logo chego na casa da Luna, entro sem bater na porta, pois já sou de casa. Procuro ela pela casa e a acho no quarto da Tatiane, dou uma leve batida na porta e elas me olham.
— Entre, meu filho — diz minha mãe sorridente ao me ver.
— Quero conversar com você — digo meio sério e receoso.
— Sobre o quê? — pergunta minha mãe, e pela sua expressão, está preocupada.
— Minha companheira — respondo depois de alguns segundos a encarando e pensando se realmente deveria fazer isso.
Ela arregala os olhos e olha para a Luna, que está me olhando fixamente. Engulo em seco e passo pela porta.
— Pode falar — minha mãe pede que eu comece, e respiro fundo, buscando a coragem para falar o que eu fiz.
— Eu a achei — ela abre um sorriso enorme e olha para Luna — porém, eu a rejeitei. — olho para o chão por não conseguir olhá-las nos olhos, que com certeza estão decepcionadas.
— VOCÊ O QUÊ? — com o olhar cravado no chão, apenas escuto minha mãe. "VOCÊ TRATE DE OLHAR PARA MIM!" — a olho um pouco tenso, pois ela nunca foi de gritar comigo. "VOCÊ SABE O QUE VOCÊ FEZ!?" — respondo com a cabeça — "VOCÊ PODE TER PERDIDO A OPORTUNIDADE DE TER UM AMOR VERDADEIRO! E AINDA ME VEM FALAR COM ESSA TRANQUILIDADE? Se acha o quê? Que a Deusa vai te dar outra oportunidade? — apenas fico quieto e deixo aquelas palavras me atingirem, sei que ela está certa, mas infelizmente eu já fiz a merda.
— Você sabe quem é aquela menina que você rejeitou?_ engulo em seco quando observo a luna com lágrimas nos olhos, mas apenas n**o — é a minha filha, que foi sequestrada quando bebê; previ que você seria companheiro dela e agora você rejeita ela_ arregalo os olhos e a única coisa que me passa pela cabeça é: tô fudido! — torça para ela ficar bem, porque se eu achar ela e ela tiver m*l… Você vai arrumar problema comigo_ seus olhos pretos que parecia a própria escuridão me fritava e eu apenas engoli em seco.
— Me desculpem, eu sou um i****a. —digo após não conseguir mais olhar para nenhuma delas, o olhar de decepção que ia até o fundo da minha alma.
Por ironia do destino, acabo me teletransportando para o lugar que a declarei minha, seu cheiro continua pelo lugar e suspiro, como pode uma pessoa ser tão burra para rejeitar a pessoa que a completa? Dou uma leve balançada na cabeça para afastar os pensamentos.
"Como sempre sou um i****a!" — pensei e bagunço meu cabelo frustrado comigo mesmo.
Dei um soco na árvore a minha frente e deixando a marca dos meus dedos.
Será que ela me perdoaria?_ pensei com um pingo de esperança que resta em mim.
Continua.