capitulo 5

3536 Words
P.o.v Melody Acordo com minha mãe me chamando para tomar café. Levanto-me faço minhas higienes e desço — todos já estão na mesa — me sento e pego uma xícara de café, pego um pedaço de bolo e enfio quase inteiro na boca, fazendo meus pais lançarem um olhar repreendo e eu fingo que não vi. — bom, nos iremos se mudar depois do almoço e como vocês são bruxas é só teletransportar as coisas não?_ diz meu pai um tanto em dúvida. — sim, será fácil com três bruxas_ minha mãe diz dando um sorriso olhando para mim. — três?_ meu pai fica confuso e franze as sobrancelhas. — é eu não te contei tudo direito_ minha mãe bate na testa, e balança a cabeça em negativo, indignada com ela mesma_ nossa filha é bruxa e loba, despertou ontem quando encontrou o companheiro dela. Sinto meus os lacrimejarem e engulo em seco. — bom, eu ajudarei a Mel a se controlar e acredito que não será tão difícil como eu fui_ diz Stephany dando uma risadinha e me olha, agradeço por olhar por desviar do assunto. — aprendo rápido, isso é fato_ falei enfiando um pedaço inteiro de bolo na boca e a ela só revira os olhos. — e você querida tá melhor com a queimadura?_ minha mãe pregunta preocupada para a Stephany e ela me olha, mexo a boca falando verbana e ela entende. — tá melhor sim! Verbana não me afeta tanto por também ser caçadora de sangue e já estou curada, mas obrigada pela preocupação._ ela logo responde e respiro aliviada. — que bom e não precisa agradecer nada não querida._ ela sorri e volta a tomar café. É estranho pensar que a Stephany tem 33 anos. — que foi que tá me olhando assim Mel? Minha cara está suja?_ ela diz passando a mão na boca e vendo se não está suja. — nada, só tô meio desacreditada que você tenha 33 anos ainda_ falei tomando um gole do meu café. — a isso_ falou dando uma risada_ logo você se acostuma_ ela diz dando uma mordida no pedaço de bolo que tava segurando. Não falei nada apenas terminei de tomar café e eles realizaram o mesmo. Depois do café. Subo, tomo um banho, coloco uma leggin e uma regata, prendo meu cabelo num r**o de cavalo e coloco minha amada capa preta. Stephany entra no quarto, olha minha roupa, arqueá a sobrancelha e cruza os braços. — aonde a madame pensa que vai?_ diz curiosa. — correr, tenho muita energia acumulada._ explico terminando de me arrumar. — espera eu tomar um banho que vou com você_ disse indo para o banheiro. — tá bom_ sento na cama e olho no meu relógio, já são 9 horas e começo a realizar uns alongamentos. Porta do banheiro finalmente é aberta e sai a Ste, cruzo os braços e olho irritada por já ser 9:40. — pensei que fosse morar lá dentro._ digo irritada com a demora dela. — sorry miga, mas tive que lavar o cabelo, tava sujo com sangue e nem percebi ontem, ainda bem que seus pais não viram._ ela se explicou rapidamente e só reviro os olhos. — vamos de uma vez_ bufei e fomos para fora de casa. Olhei em volta e não tem muita gente nas ruas. — quer correr na cidade ou na floresta?_ ela perguntou me olhando. — na cidade é mais seguro eu acho._ após ter sido cercada por caçadores na floresta prefiro ficar na cidade. — então vamos_ começou a correr numa velocidade baixa e vou ao ritmo dela. — você contará para seus companheiros que irá comigo?_ pergunto curiosa em relação o que ela irá fazer a respeito dos companheiros dela. — não, mas não se preocupa que eu me viro com eles e eles não precisam saber tudo que faço._ responde rapidamente como se já soubesse que eu ia perguntar. — é, mas você sentirá falta deles_ afirmei e acelerei um pouco a corrida. — isso com certeza, mas venho aqui dar um oi para eles._ diz com um sorriso no rosto e um pouco pensativa. — se você diz_ digo dando de ombro e entrando no bosque com a Ste. — por mais que eu conte para eles, eles só iram teimar para mim não ir e isso só causará confusão, pois vou de qualquer jeito._ diz decidida a ir comigo. — sei como você é determinada, melhor evitar briga mesmo e... _ parei de correr assim que observo o Erick um pouco mais a frente. — quer que eu tire nos daqui?_ sussurrou perto do meu ouvido e eu não consigo responder, pois, meus olhos se cruzaram com o dele, fico sem saber o que fazer e sinto meus olhos lacrimejar e algumas lágrimas escorrer. Ele tava se aproximando de mim, olhei para a Stephany e afirmo com a cabeça por não está conseguindo falar, ela tocou no meu braço e no segundo seguinte estamos no meu quarto. — você tá bem?_ ela perguntou preocupada, apenas a abracei e respirei fundo_ não chora Mel, eu não gosto de te ver chorar, se quer que eu de uma lição naquele i****a?_ acabei dando risada. — dará uma lição nele?_ falei num tom de graça e a olhando nos olhos. — se quiser faço picadinho dele_ falou me encarando e sorrindo. — faz picadinho de Erick_ falei entrando na brincadeira. Ela se separou de mim. — pera eu já volto_ diz e vejo seus olhos ficando roxos. — NÃO!_ digo quando ela ia realmente se teletransportar_ deixa ele._ ela me olha e para. — eu queria mesmo fazer picadinho dele_ diz abrindo um sorriso malvado. — para que você tá me assustando com essa cara malvada_ falei e ela soltou uma gargalhada. — parei, mas enfim quer dar uma volta antes do almoço?_ me convida para dar uma volta. — humm_ falei colocando a mão no queixo_ em forma de loba?_ digo animada e vejo ela sorrir. — pode ser, se quiser posso te levar para um passeio aéreo de novo._ sugeriu e tenho que admitir ser uma boa ideia. — correremos um pouco e depois daremos uma volta no céu, o que acha?_ pergunto-lhe e ela fica um pouco pensativa. — pode ser, será legal._ diz animada. Ela pega minha mão e me puxa para fora da casa; fomos para a floresta, nos transformamos em loba e algo que percebi agora é que nossas lobas são iguais. Conversa telepática — você percebeu que nossas lobas são iguais?_ digo um tanto curiosa com esse fato. — não, só agora que parei para reparar nisso, a e ocultarei nosso cheiro para não chamarmos atenção, está bom?_ ela vem ao meu lado. — okay, agora correremos e depois discutimos esse fato das nossas lobas._ começo a correr na frente. — ei espera!_ ela grita na minha cabeça e paro._ palhaça!_ diz e apenas ignoro. Começamos a correr em uma direção aleatória; depois de um tempo correndo, chegamos perto de uma cidade e quando percebi ter lobos, me escondi. — onde estamos?_ falo com Stephany telepaticamente. — parece que chegamos a uma alcateia, nem percebi que corremos tanto e pior que não estou cansada._ responde e me sinto igual. — vamos vol.... _ antes de terminar de falar, algo me chama a atenção. Vejo uma mulher com cabelo quase branco que me chamou muita atenção e minha curiosidade quase revela minha posição, pois constato a mulher olhar em volta e me escondo novamente atrás da árvore. — temos que ir! Não sabemos se essa alcateia é pacífica com intrusos e não sei qual alcateia é essa._ falou fazendo eu desviar a atenção da mulher e olhar para ela. — então vamos, não quero confusão no momento._ digo dando uma última olhada na mulher que parecia confusa e olho para Stephany me escondendo de novo. — vou teletransportar nós, ok?_ diz ainda em forma de lobo. — ok_ apenas concordo. Ela volta a ser humana com sua roupa de caçadora e com a mão na arma, ela vem até mim que estou em forma de lobo e nos teletransporta para a floresta perto de casa, volto ao normal e a Stephany realiza eu voltar com roupa. Sinto uma energia diferente por perto, mas não me atrevo a ir procurar. — vamos para casa, deve tá na hora do almoço já_ digo começando a caminhar em direção a minha casa. — vamos_ falou abrindo um leve sorriso ao meu lado. Chegamos a casa, olho no relógio e vejo ser 12:32. Chegamos, cima da hora_ pensei. Apreço o passo indo para a cozinha e vejo minha mãe colocando a travessa na mesa. — chegou na hora filha._ minha mãe diz sorrindo ao nos ver. — perdi a noção de tempo quando tava correndo._ explico sentando na cadeira e Stephany faz o mesmo. — sei como é filha_ olho para meu pai e retribuo seu sorriso sincero. — então vamos comer para sumir dessa cidade de uma vez, não quero mais ter que encontrar pessoas indesejadas... _ falei e sinto uma lágrima solitária escorrer, mas me apreço a limpar. Sei que perceberam, porém, não iram falar nada. — o que tem de almoço hoje Dona Manu?_ minha amiga troca de assunto e agradeço com o olhar. Ela apenas deu um sorriso sem mostrar os dentes. — hoje tem macarrão com queijo e carne assada querida._ ela explica os pratos para a Stephany. — sua comida é a melhor!_ Stephany falou se servindo e dou uma risada baixa com isso. Sirvo-me e começo a comer. Porque será que o Erick tava lá? Será que ele quer me fazer sofrer mais? Não foi o bastante o que ele já fez? Ai meu jesus amado. Será que um dia encontrarei alguém que me ame?_ pensei enquanto comia e quase tendo um surto interno com tantos pensamentos. Assim que terminamos de comer; pego meu prato e o lavo, guardo ele com as louças que minha mãe levará e espero ela dizer algo. — preparadas para irmos?_ minha mãe olhou nos duas. — sim_ falamos juntas e nos olhamos. Algo que vem acontecendo com frequência. — então vamos_ falou batendo palmas animada e sorrio com isso. — bom, eu não peguei tudo que queria, mas depois volto para buscar ou compro por lá mesmo._ suspira meio cansada e a olho de cima a abaixo. — Tá rica, bonita?_ pensei comigo mesmo e ela apenas me olha e ignora. — vamos que eu não aguento mais de ansiedade_ falei ansiosa e louca para ir embora desse lugar que agora só me lembra ele. — vamos teletransportar as coisas e depois vamos_ minha mãe pegou a mão da Stephany que por um instante a olhou estranho e esticou a outra para mim, então a pego_ só repete o que falarmos, tá bom filha?_ diz animada e séria, ao mesmo tempo. Apenas concordo com a cabeça. Elas começaram a falar em uma língua diferente e o estranho é que eu entendia tudo, repito com elas e vejo as coisas sumindo. Não demorou muito e todas as coisas sumiram. — agora falta nos, vem amor_ falou soltando minha mão e esticando a mão para meu pai que logo pegou sorrindo. Apenas concordo com a cabeça. Elas começaram a falar em uma língua diferente e o estranho é que eu entendia tudo, repito com elas e observo as coisas sumindo. Não demorou muito e todas as coisas sumiram. — agora falta nos, vem amor_ falou soltando minha mão e esticando a mão para meu pai que logo pegou sorrindo. Dessa vez não falaram nada, mas senti magia circulando por meu corpo e num piscar de olhos estávamos em outra casa. A casa só tem um andar, aparenta não ser muito grande, mas o tamanho ideal para nos. Sinto a temperatura cair rapidamente, olho pela janela e vejo neve, fico impressionada, pois, eu nunca vi antes, já que o lugar que cresci era quente, minha mãe vem até mim e me dá um casaco. — coloque que aqui é bem gelado_ assinto com a cabeça e coloco o casaco_ vocês terão que dividir o quarto, tem algum problema? — nenhum_ falamos juntas. — o quarto de vocês é o do lado direito_ ela apontou em direção ao quarto e foi para outro cômodo. Caminho até o quarto, vejo ser bem espaçoso, a Stephany vem logo atrás de mim e observa o quarto igual eu. — esqueci de trazer minha cama, agora que lembrei_ falou com a mão na cara — frustrada com ela mesma — e começamos a rir. — só você mesmo para esquecer uma coisa dessas_ falei limpando uma lágrima que escorreu de tanto rir. — acho que vou lá buscar ou será que tem alguma loja aqui perto?_ perguntou em dúvida me olhando, como se eu soubesse onde eu estou. — faz o que achar melhor_ falei dando de ombro, ela revira os olhos e sai do quarto, e como sou curiosa vou atrás. Sigo ela até que ela parou para falar com minha mãe. — Dona Manu, a senhora sabe se tem algum lugar para comprar uma cama por aqui?_ perguntou para minha mãe educadamente. Minha mamãe sorriu. — me chama de tia é melhor querida, e respondendo sua pergunta com essa nevasca não deve ter nada aberto, porquê?_ diz ela confusa. — é que ela esqueceu a cama dela e queria comprar uma nova._ Stephany me lança um olhar afiado em minha direção. — bom, se quiser podemos ir buscar sua cama_ falou com um sorriso gentil. Minha mãe é um amor mesmo. — não precisa, eu vou e logo eu volto_ falou ficando com os olhos roxos e sorrindo em agradecimento. — okay, querida._ minha mãe fala e volta a fazer as coisas dela. Não falei nada e ela sumiu. "Lá vamos começarmos a arrumar o quarto_ pensei desanimada." P.o.v Stephany Me teletransporto para minha casa, não levarei essa cama, comprarei uma nova para levar. Oculto meu cheiro e faço um feitiço de disfarce em mim, não quero ter que me explicar para ninguém. Amplio meu olfato e percebo que não tem ninguém por perto, saio rapidamente da casa, me apresso a ir à loja de móveis, no caminho constato o John e sinto meu coração errar uma batida, mas me controlo para não chamar atenção. Entro na loja quase correndo e sorrio para o senhor Heitor — o dono do estabelecimento — que está sempre com seu jornal na mão; ele também é um bruxo e pela cara que ele fez, ele percebeu a magia no ar e me olhou, realizo um sinal de silêncio com o dedo e ele assentiu, somos amigos, nos conhecemos assim que me mudei para cá e precisava de algumas coisas. Vou para perto das camas, escolho uma preta com cabeceira de madeira escura e vou até o balcão. — vou levar a cama escura_ falei calma, porém a calma não durará muito tempo. — posso saber de quem a senhorita tá se escondendo?_ Heitor perguntou achando graça. — ninguém demais, quanto que é a cama?_ falei entregando meu cartão para ele. — 250 reais, quer que eu envie para sua casa?_ pegou seu bloco de anotações, escrevendo meu nome e outras informações. — sim_ falei dando uma olhada para fora e vejo o John passando, provavelmente me procurando e começo a suar frio. — você fugindo de um vampiro, quem diria?_ falou baixo dando uma risadinha e me entregando meu cartão. — tem uma vez para tudo... _ falei e me preparo para sair da loja. — até mais, jovem_ Heitor volta a ler seu jornal. — até_ respiro fundo. Me preparando mentalmente. Sai da loja como se nada tivesse acontecendo, torço para não encontrar nenhum dos meus companheiros. Olho disfarçadamente para os lados e percebo John alguns metros de mim. Vou em direção oposta a dele, evito chamar atenção e entro na sorveteria do zé; passo despercebida e vou para porta dos fundos, indo para o beco, me preparo para me teletransportar para minha casa aqui na cidade, quando eu ia me teletransportar sou presa na parede e acabo soltando um grito de surpresa, vejo que foi um vampiro, mas não é o John. — o que uma novinha faz sozinha num beco desses?_ ele diz com seus olhos vermelhos e presas de fora. Ele claramente não está no normal dele. — não é da sua conta_ eu poderia facilmente me soltar, mas não o fiz_ a pergunta certa seria, o que você tá fazendo aqui?_ perguntei com um olhar desafiador e sinto que meus olhos estão prestes a mudar de cor, fecho os olhos e respiro fundo. Não vou me descontrolar! — nada de mais, apenas quero me alimentar_ falou e sinto a respiração dele, no meu pescoço e reviro os olhos. Quando ia me soltar, John aparece e empurra o vampiro de perto de mim. Me arrepiou até a espinha e por reflexo, me afasto dos dois. — olha mais um para festa_ falou o vampiro com um sorriso malvado. — você não vai machucar a moça!_ John se colocou na minha frente, mas me afasto quando ele ia me tocar, se ele me tocar tenho certeza que ele saberá que sou eu. — quem seria você para pensa que consegue me impedir?_ ele fica irritado com o John. — talvez o vampiro mais poderoso do mundo sobrenatural? Sou ninguém menos que o futuro rei dos vampiros_ o vampiro arregala os olhos e eu me seguro para não expressar nada, mas que meu queixo tá no chão... ele tá. — al-alteza?_ falou se tremendo e realizando uma reverência meio desajeitada e seus olhos voltaram a uma cor mais normal, verdes no caso_ me desculpe eu não tenho total controle do meu vampiro ainda._ ele está muito nervoso, medo decerto. Nunca se desafia o rei. — o controle, pois se eu te achar atacando outra pessoa... teremos sérios problemas_ John avisou e seus olhos brilharam em um vermelho forte. — sim e me desculpe moça_ falou me olhando, aceno com a cabeça e ele sai rapidamente daqui. John me olha nos olhos e disfarçadamente engulo em seco. — como é seu nome?_ ele parece desconfiado, mas ele abre um sorriso gentil. — Giovana_ minto e altero um pouco minha voz para ele não perceber que sou eu de primeira. — infelizmente, tenho que apagar sua memória_ ele diz com seus olhos azuis-marinhos e dou um passo para trás. Ele é um tritão?_ pensei meio confusa, mas não tô com medo, pois sei que isso não me afeta mais, me seguro para não dar um sorriso sarcástico e revirar os olhos. Ele olha nos meus olhos, penso em desviar, mas não o faço finjo que tá funcionando e seguro para não rir com isso. — você não ira lembrar do que viu e ouviu, apenas que passou pelo beco e tropeçou, logo após me encontrou_ falou com uma voz mais calma que parece uma melodia. — eu não irei lembrar do que vi e ouvi, apenas que passei pelo beco e tropecei, logo após te encontrei_ repito fingindo estar hipnotizada. — ótimo!_ diz satisfeito e me seguro para rir, seus olhos voltaram ao normal e estalou os dedos. Pisquei rapidamente e fiz cara de confusa. — você tá bem?_ John se aproximando 'preocupado' com intenção de tocar meu braço. — estou, apenas tropecei, mas obrigada, desculpe mais tenho que ir_ falei com meu melhor sorriso gentil e me afasto dele saindo do beco. — quer que eu te acompanhe?_ ele falou e veio para meu lado. Respiro para não disparar meu coração. — não, obrigada... _ falei tentando me livrar dele sem ser m*l-educada e finjo não saber o nome dele. — John, meu nome é john_ falou esticando a mão para me cumprimentar e começo a suar frio. "Não posso tocar nele e agora?_ pensei desesperada." Fiz a pessoa mais próxima me puxar e fingo surpresa. — Giovana a quanto tempo?_ falou uma menina de cabelo azul e olhos verdes que nunca vi na vida. — poise menina_ fingo animação_ você ainda tá com o Cléber?_ falei a primeira coisa que veio a cabeça. — não, ele se mudou a um tempo e eu não pode ir com ele, não ia dar certo relacionamento a distância, sabe como eu sou_ ela falou me puxando para longe e dou tchau com a mão para John que retribui. Suspiro aliviada quando já estou longe de John e toco na cabeça da menina que ainda tá me puxando, apago as últimas memórias que ela teve comigo e vou para casa. Entro rapidamente, retiro o feitiço de disfarce, afinal, eu gosto de ser eu mesma, vejo que a cama já está aqui e me teletransportei para minha nova casa com ela, me teletransportei para o lugar exato que a cama ficará. — quer me matar do coração, menina?_ mel diz com a mão no peito com uma expressão de assustada. Apenas dei risada e fiz negativo com a cabeça. — porque demorou?_ diz com curiosidade. — tive alguns probleminhas... _ rio sozinha com o que aconteceu. Continua
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD